A toponímia “híbrida” de Goiás: tupi e português na formação dos locativos goianos
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Data de Publicação: | 2023 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ecolinguística |
Texto Completo: | https://periodicos.unb.br/index.php/erbel/article/view/49006 |
Resumo: | O interesse por descrever os topônimos híbridos de Goiás advém da percepção de que, ao buscar elementos linguísticos do tupi para nomear os lugares goianos, os primeiros nomeadores do território (T) goiano, revelaram uma intrínseca relação entre o povo (P) e o ambiente recém ocupado, relação essa que está na origem da motivação para dezenas de locativos de Goiás. O objetivo do estudo é então, descrever alguns desses topônimos para refletir sobre a provável impressão que o ambiente causa em P e reconhecer como os mecanismos linguísticos de formação de palavras se encaixam na tradução dessas motivações. Para tanto, pauta-se nos trabalhos de Cabrera (2002), Mexias-Simon (s/d), Pocklington (s/d), Siqueira (2022) e em, Couto (2007), (2015). A metodologia caracteriza-se pela revisão bibliográfica, consulta a documentos e interpretação dos dados sob viés ecossistêmico. Inicialmente, podem ser relacionados os topônimos híbridos (por derivação ou composição) Goiânia, Campinaçu, Nova Crixás para citar alguns. |
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A toponímia “híbrida” de Goiás: tupi e português na formação dos locativos goianosTopônimos; Hibridismo; Ecossistema.O interesse por descrever os topônimos híbridos de Goiás advém da percepção de que, ao buscar elementos linguísticos do tupi para nomear os lugares goianos, os primeiros nomeadores do território (T) goiano, revelaram uma intrínseca relação entre o povo (P) e o ambiente recém ocupado, relação essa que está na origem da motivação para dezenas de locativos de Goiás. O objetivo do estudo é então, descrever alguns desses topônimos para refletir sobre a provável impressão que o ambiente causa em P e reconhecer como os mecanismos linguísticos de formação de palavras se encaixam na tradução dessas motivações. Para tanto, pauta-se nos trabalhos de Cabrera (2002), Mexias-Simon (s/d), Pocklington (s/d), Siqueira (2022) e em, Couto (2007), (2015). A metodologia caracteriza-se pela revisão bibliográfica, consulta a documentos e interpretação dos dados sob viés ecossistêmico. Inicialmente, podem ser relacionados os topônimos híbridos (por derivação ou composição) Goiânia, Campinaçu, Nova Crixás para citar alguns.Programa de Pós-Graduação em Linguística (UnB-PPGL)2023-06-11info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.unb.br/index.php/erbel/article/view/49006Ecolinguística: Revista brasileira de ecologia e linguagem (ECO-REBEL); Vol. 9 No. 2 (2023); 118-130Ecolinguística: Revista brasileira de ecologia e linguagem (ECO-REBEL); v. 9 n. 2 (2023); 118-1302447-7052reponame:Ecolinguísticainstname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNBporhttps://periodicos.unb.br/index.php/erbel/article/view/49006/37220http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessSantos, Ana Maria PereiraSiqueira, Kênia Mara de Freitas2023-06-11T23:26:27Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/49006Revistahttps://periodicos.unb.br/index.php/erbelPUBhttps://periodicos.unb.br/index.php/erbel/oaiecorebelbrasil@gmail.com2447-70522447-7052opendoar:2023-06-11T23:26:27Ecolinguística - Universidade de Brasília (UnB)false |
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Ecolinguística: Revista brasileira de ecologia e linguagem (ECO-REBEL); Vol. 9 No. 2 (2023); 118-130 Ecolinguística: Revista brasileira de ecologia e linguagem (ECO-REBEL); v. 9 n. 2 (2023); 118-130 2447-7052 reponame:Ecolinguística instname:Universidade de Brasília (UnB) instacron:UNB |
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