O ecossistema linguístico e cultural urbano da imigração italiana no eixo Rio de Janeiro-Juiz de Fora
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ecolinguística |
Texto Completo: | https://periodicos.unb.br/index.php/erbel/article/view/10484 |
Resumo: | This paper has the scope of presenting the linguistic ecosystem of Italian immigrants who dedicated themselves to the work of newspaper distribution in the cities of Juiz de Fora and Rio de Janeiro. Based on the assumptions of Ecosystemic Linguistics, which sees a speech community (SC) as the linguistic eccosystem par excellence. This ecosystem is delimited by the investigator according to his needs. We compare the SC ‘Fazenda Zé Artino’ (COUTO, 2016), with the SC of the newsagents, pointing out the differences between them and showing the possibilities of studying them from the holistic perspective of Ecolinguistics. |
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O ecossistema linguístico e cultural urbano da imigração italiana no eixo Rio de Janeiro-Juiz de ForaLinguística ecossistêmica. Comunidade de fala. Imigração italiana. Línguas em contato.Ecosystemic linguistics. Speech community. Italian immigration. Languages in contact.This paper has the scope of presenting the linguistic ecosystem of Italian immigrants who dedicated themselves to the work of newspaper distribution in the cities of Juiz de Fora and Rio de Janeiro. Based on the assumptions of Ecosystemic Linguistics, which sees a speech community (SC) as the linguistic eccosystem par excellence. This ecosystem is delimited by the investigator according to his needs. We compare the SC ‘Fazenda Zé Artino’ (COUTO, 2016), with the SC of the newsagents, pointing out the differences between them and showing the possibilities of studying them from the holistic perspective of Ecolinguistics.Esse trabalho tem o escopo de identificar o ecossistema linguístico dos imigrantes italianos que se dedicaram ao trabalho de distribuição de jornais nas cidades de Juiz de Fora e Rio de Janeiro. Com base nas premissas da linguística ecossistêmica, que enxerga uma Comunidade de Fala (CF) como o ecossistema linguístico por excelência, esta pode ser delimitada pelo pesquisador de acordo com o viés de observação adotado. Compararemos a CF Fazenda do Zé Artino (COUTO, 2016), com a CF desses jornaleiros, apontando as diferenças e mostrando as possibilidades de estudo de ambas sob a perspectiva holística da ecolinguística.Programa de Pós-Graduação em Linguística (UnB-PPGL)2017-02-10info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.unb.br/index.php/erbel/article/view/10484Ecolinguística: Revista brasileira de ecologia e linguagem (ECO-REBEL); Vol. 3 No. 1 (2017); 06-24Ecolinguística: Revista brasileira de ecologia e linguagem (ECO-REBEL); v. 3 n. 1 (2017); 06-242447-7052reponame:Ecolinguísticainstname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNBporhttps://periodicos.unb.br/index.php/erbel/article/view/10484/9237Gaio, Mario MonachesiSavedra, Mônica Maria Guimarãesinfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-07-29T03:14:12Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/10484Revistahttps://periodicos.unb.br/index.php/erbelPUBhttps://periodicos.unb.br/index.php/erbel/oaiecorebelbrasil@gmail.com2447-70522447-7052opendoar:2019-07-29T03:14:12Ecolinguística - Universidade de Brasília (UnB)false |
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