Como Classificar as Reservas de Capital na Demonstração dos Fluxos de Caixa?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Contabilidade, Gestão e Governança |
Texto Completo: | https://revistacgg.org/index.php/contabil/article/view/150 |
Resumo: | Este artigo analisa as características de cada uma das reservas de capital obrigatórias do sistema contábil brasileiro e apresenta, a partir dessa análise, alternativas para a classificação, entre os três grupos de atividades da Demonstração dos Fluxos de Caixa - DFC, das movimentações físicas e virtuais de dinheiro presentes nos eventos geradores de reserva de capital. As principais normas contábeis estrangeiras sobre o modelo de fluxos de caixa realizados, como a americana FAS-95 – Statement of Cash Flows, do FASB – Financial Accounting Standards Board e a norma internacional IAS-7 revisada– Cash Flow Statements, do IASB – International Accounting Standards Board, não contêm referências específicas sobre a classificação das reservas de capital na DFC e, além disso, algumas dessas reservas são típicas do sistema contábil adotado no Brasil. O trabalho utiliza uma abordagem metodológica crítico-investigativa do referencial teórico e normativo sobre reservas de capital e ilustra a discussão com um exemplo que contempla todas as reservas discutidas, a partir do qual são elaboradas as DFC por uma das alternativas propostas na análise e pelos critérios do FAS-95. Conclui-se que a alternativa apresentada promove uma maior integração da DFC com as demais demonstrações contábeis do que a abordagem que vem sendo utilizada. |
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Como Classificar as Reservas de Capital na Demonstração dos Fluxos de Caixa?Este artigo analisa as características de cada uma das reservas de capital obrigatórias do sistema contábil brasileiro e apresenta, a partir dessa análise, alternativas para a classificação, entre os três grupos de atividades da Demonstração dos Fluxos de Caixa - DFC, das movimentações físicas e virtuais de dinheiro presentes nos eventos geradores de reserva de capital. As principais normas contábeis estrangeiras sobre o modelo de fluxos de caixa realizados, como a americana FAS-95 – Statement of Cash Flows, do FASB – Financial Accounting Standards Board e a norma internacional IAS-7 revisada– Cash Flow Statements, do IASB – International Accounting Standards Board, não contêm referências específicas sobre a classificação das reservas de capital na DFC e, além disso, algumas dessas reservas são típicas do sistema contábil adotado no Brasil. O trabalho utiliza uma abordagem metodológica crítico-investigativa do referencial teórico e normativo sobre reservas de capital e ilustra a discussão com um exemplo que contempla todas as reservas discutidas, a partir do qual são elaboradas as DFC por uma das alternativas propostas na análise e pelos critérios do FAS-95. Conclui-se que a alternativa apresentada promove uma maior integração da DFC com as demais demonstrações contábeis do que a abordagem que vem sendo utilizada.Contabilidade Gestão e Governança2009-10-21info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado por Pares, Artigosapplication/pdfhttps://revistacgg.org/index.php/contabil/article/view/150Contabilidade Gestão e Governança; v. 10 n. 1 (2007)1984-39251984-3925reponame:Contabilidade, Gestão e Governançainstname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNBporhttps://revistacgg.org/index.php/contabil/article/view/150/pdf_104Lustosa, Paulo Roberto Barbosados Santos, Ariovaldoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2009-10-21T20:01:39Zoai:oai.jamg.cloud:article/150Revistahttp://www.revistacgg.org/index.php/contabilPUBhttps://revistacgg.org/index.php/contabil/oaijamg.cgg@gmail.com1516-70111984-3925opendoar:2009-10-21T20:01:39Contabilidade, Gestão e Governança - Universidade de Brasília (UnB)false |
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