Limitações ao Processo de Autofinanciamento do Capital de Giro em Cooperativas Agropecuárias Aplicações do Modelo Dinâmico de Análise Financeira
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Contabilidade, Gestão e Governança |
Texto Completo: | https://revistacgg.org/index.php/contabil/article/view/173 |
Resumo: | A evolução da economia mundial tem se caracterizado pela gradual abertura das economias nacionais ao comércio internacional. Esse processo, que hoje se denomina “globalização”, consiste na exposição crescente dos agentes econômicos domésticos à concorrência mundial. Este novo ambiente de negócios conduz os dirigentes cooperativistas a um momento de reflexão, se por um lado apresentam-se desafios e oportunidades, por outro, o estímulo à cultura da competição nas sociedades contemporâneas representa uma ameaça ao modelo atual de gestão cooperativista. Dentre as principais questões que estão sendo debatidas atualmente no movimento cooperativista, a mais importante, conflitiva e controvertida é a relativa ao financiamento das cooperativas agropecuárias. Diante desta contextualização, este artigo identifica como as cooperativas agropecuárias paranaenses financiam suas necessidades líquidas de capital de giro, utilizando-se os conceitos apresentados pelo modelo desenvolvido por Michel Fleuriet (1980). |
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Limitações ao Processo de Autofinanciamento do Capital de Giro em Cooperativas Agropecuárias Aplicações do Modelo Dinâmico de Análise FinanceiraA evolução da economia mundial tem se caracterizado pela gradual abertura das economias nacionais ao comércio internacional. Esse processo, que hoje se denomina “globalização”, consiste na exposição crescente dos agentes econômicos domésticos à concorrência mundial. Este novo ambiente de negócios conduz os dirigentes cooperativistas a um momento de reflexão, se por um lado apresentam-se desafios e oportunidades, por outro, o estímulo à cultura da competição nas sociedades contemporâneas representa uma ameaça ao modelo atual de gestão cooperativista. Dentre as principais questões que estão sendo debatidas atualmente no movimento cooperativista, a mais importante, conflitiva e controvertida é a relativa ao financiamento das cooperativas agropecuárias. Diante desta contextualização, este artigo identifica como as cooperativas agropecuárias paranaenses financiam suas necessidades líquidas de capital de giro, utilizando-se os conceitos apresentados pelo modelo desenvolvido por Michel Fleuriet (1980).Contabilidade Gestão e Governança2009-10-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado por Pares, Artigosapplication/pdfhttps://revistacgg.org/index.php/contabil/article/view/173Contabilidade Gestão e Governança; v. 8 n. 1 (2005)1984-39251984-3925reponame:Contabilidade, Gestão e Governançainstname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNBporhttps://revistacgg.org/index.php/contabil/article/view/173/pdf_86Gimenes, Régio Marcio ToescaGimenes, Maria Pegoriniinfo:eu-repo/semantics/openAccess2009-10-20T18:17:07Zoai:oai.jamg.cloud:article/173Revistahttp://www.revistacgg.org/index.php/contabilPUBhttps://revistacgg.org/index.php/contabil/oaijamg.cgg@gmail.com1516-70111984-3925opendoar:2009-10-20T18:17:07Contabilidade, Gestão e Governança - Universidade de Brasília (UnB)false |
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