Conhecimento camponês e forças produtivas: A fazenda goiana
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Anuário Antropológico (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.unb.br/index.php/anuarioantropologico/article/view/6193 |
Resumo: | A grande fazenda tradicional de gado do Sudoeste goiano surgiu no início do século XIX, a partir de um processo de ocupação que a fez despontar como instituição dominante. As transformações posteriores por que passou acompanharam pari-passu o processo histórico de desenvolvimento das forças produtivas e das relações sociais de produção da região. Tal desenvolvimento vem alterar não só as relações da fazenda com o contexto externo, como, por exemplo, as relações de mercado, as relações entre proprietários e elite política nacional, a possibilidade de acesso ao crédito, a realização de investimentos na propriedade, etc., como também suas relações internas, tais como as relações de trabalho, a relação de distribuição de alimentos, o acesso à terra por parte dos trabalhadores, etc. |
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Conhecimento camponês e forças produtivas: A fazenda goianaSeminárioAntropologiaCampesinatoA grande fazenda tradicional de gado do Sudoeste goiano surgiu no início do século XIX, a partir de um processo de ocupação que a fez despontar como instituição dominante. As transformações posteriores por que passou acompanharam pari-passu o processo histórico de desenvolvimento das forças produtivas e das relações sociais de produção da região. Tal desenvolvimento vem alterar não só as relações da fazenda com o contexto externo, como, por exemplo, as relações de mercado, as relações entre proprietários e elite política nacional, a possibilidade de acesso ao crédito, a realização de investimentos na propriedade, etc., como também suas relações internas, tais como as relações de trabalho, a relação de distribuição de alimentos, o acesso à terra por parte dos trabalhadores, etc.Brasília DF: Universidade de Brasília Instituto de Ciências Sociais Departamento de Antropologia2018-01-18info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.unb.br/index.php/anuarioantropologico/article/view/6193Anuário Antropológico; Vol. 6 No. 1 (1982): Anuário Antropológico; 157-163Anuário Antropológico; Vol. 6 Núm. 1 (1982): Anuário Antropológico; 157-163Anuário Antropológico; Vol. 6 No. 1 (1982): Anuário Antropológico; 157-163Anuário Antropológico; v. 6 n. 1 (1982): Anuário Antropológico; 157-1632357-738X0102-4302reponame:Anuário Antropológico (Online)instname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNBporhttps://periodicos.unb.br/index.php/anuarioantropologico/article/view/6193/7799Copyright (c) 1982 Anuário Antropológicohttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessMotta, Mariza Veloso2023-06-14T17:49:06Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/6193Revistahttps://journals.openedition.org/aa/PUBhttps://periodicos.unb.br/index.php/anuarioantropologico/oairevista.anuario.antropologico@gmail.com || Revista.anuario.antropologico@gmail.com2357-738X0102-4302opendoar:2023-06-14T17:49:06Anuário Antropológico (Online) - Universidade de Brasília (UnB)false |
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