The inherent vice: material, symbolic and moral boundaries in the bets of the turf
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Anuário Antropológico (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.unb.br/index.php/anuarioantropologico/article/view/9229 |
Resumo: | Apesar da popularidade da prática de apostas no turfe esta atividade aponta para uma fronteira moral inserida em suas estruturas. Durante a realização das corridas de cavalos um sinal de alerta é constantemente acionado para com os limites que cada indivíduo possui com as apostas. Aqui, busca-se compreender como a categoria “vício” [no jogo] é imputada de valores estigmatizantes, acusatórios, em dois espaços distintos. O primeiro organizado para a realização de apostas em comparação com outros espaços onde se prega a abstinência desta atividade. Refiro-me aqui as “casas de jogo” e dos encontros regulares de grupos de autoajuda denominados de Jogadores Anônimos (J.A.). A comparação busca compreender as disputas sobre a moral do jogo como um “campo” nos moldes de Bourdieu (2004) a partir da construção de narrativas que vão apresentar o jogo como uma atividade mais ou menos perigosa. |
id |
UNB-23_b807252aa8b6e49d392185bdd7ed7175 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.pkp.sfu.ca:article/9229 |
network_acronym_str |
UNB-23 |
network_name_str |
Anuário Antropológico (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
The inherent vice: material, symbolic and moral boundaries in the bets of the turfO vício inerente: fronteiras materiais, simbólicas e morais nas apostas do turfeTurfevíciojogoapostasestigmaApesar da popularidade da prática de apostas no turfe esta atividade aponta para uma fronteira moral inserida em suas estruturas. Durante a realização das corridas de cavalos um sinal de alerta é constantemente acionado para com os limites que cada indivíduo possui com as apostas. Aqui, busca-se compreender como a categoria “vício” [no jogo] é imputada de valores estigmatizantes, acusatórios, em dois espaços distintos. O primeiro organizado para a realização de apostas em comparação com outros espaços onde se prega a abstinência desta atividade. Refiro-me aqui as “casas de jogo” e dos encontros regulares de grupos de autoajuda denominados de Jogadores Anônimos (J.A.). A comparação busca compreender as disputas sobre a moral do jogo como um “campo” nos moldes de Bourdieu (2004) a partir da construção de narrativas que vão apresentar o jogo como uma atividade mais ou menos perigosa.Brasília DF: Universidade de Brasília Instituto de Ciências Sociais Departamento de Antropologia2018-07-12info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.unb.br/index.php/anuarioantropologico/article/view/922910.4000/aa.2813Anuário Antropológico; Vol. 43 No. 1 (2018): Anuário Antropológico; 67Anuário Antropológico; Vol. 43 Núm. 1 (2018): Anuário Antropológico; 67Anuário Antropológico; Vol. 43 No. 1 (2018): Anuário Antropológico; 67Anuário Antropológico; v. 43 n. 1 (2018): Anuário Antropológico; 672357-738X0102-430210.4000/aa/2671reponame:Anuário Antropológico (Online)instname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNBporhttps://periodicos.unb.br/index.php/anuarioantropologico/article/view/9229/8949Copyright (c) 2018 Anuário Antropológicohttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessLabronici, Romulo2023-06-14T17:51:12Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/9229Revistahttps://journals.openedition.org/aa/PUBhttps://periodicos.unb.br/index.php/anuarioantropologico/oairevista.anuario.antropologico@gmail.com || Revista.anuario.antropologico@gmail.com2357-738X0102-4302opendoar:2023-06-14T17:51:12Anuário Antropológico (Online) - Universidade de Brasília (UnB)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
The inherent vice: material, symbolic and moral boundaries in the bets of the turf O vício inerente: fronteiras materiais, simbólicas e morais nas apostas do turfe |
title |
The inherent vice: material, symbolic and moral boundaries in the bets of the turf |
spellingShingle |
The inherent vice: material, symbolic and moral boundaries in the bets of the turf Labronici, Romulo Turfe vício jogo apostas estigma |
title_short |
The inherent vice: material, symbolic and moral boundaries in the bets of the turf |
title_full |
The inherent vice: material, symbolic and moral boundaries in the bets of the turf |
title_fullStr |
The inherent vice: material, symbolic and moral boundaries in the bets of the turf |
title_full_unstemmed |
The inherent vice: material, symbolic and moral boundaries in the bets of the turf |
title_sort |
The inherent vice: material, symbolic and moral boundaries in the bets of the turf |
author |
Labronici, Romulo |
author_facet |
Labronici, Romulo |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Labronici, Romulo |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Turfe vício jogo apostas estigma |
topic |
Turfe vício jogo apostas estigma |
description |
Apesar da popularidade da prática de apostas no turfe esta atividade aponta para uma fronteira moral inserida em suas estruturas. Durante a realização das corridas de cavalos um sinal de alerta é constantemente acionado para com os limites que cada indivíduo possui com as apostas. Aqui, busca-se compreender como a categoria “vício” [no jogo] é imputada de valores estigmatizantes, acusatórios, em dois espaços distintos. O primeiro organizado para a realização de apostas em comparação com outros espaços onde se prega a abstinência desta atividade. Refiro-me aqui as “casas de jogo” e dos encontros regulares de grupos de autoajuda denominados de Jogadores Anônimos (J.A.). A comparação busca compreender as disputas sobre a moral do jogo como um “campo” nos moldes de Bourdieu (2004) a partir da construção de narrativas que vão apresentar o jogo como uma atividade mais ou menos perigosa. |
publishDate |
2018 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2018-07-12 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://periodicos.unb.br/index.php/anuarioantropologico/article/view/9229 10.4000/aa.2813 |
url |
https://periodicos.unb.br/index.php/anuarioantropologico/article/view/9229 |
identifier_str_mv |
10.4000/aa.2813 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://periodicos.unb.br/index.php/anuarioantropologico/article/view/9229/8949 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2018 Anuário Antropológico https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2018 Anuário Antropológico https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Brasília DF: Universidade de Brasília Instituto de Ciências Sociais Departamento de Antropologia |
publisher.none.fl_str_mv |
Brasília DF: Universidade de Brasília Instituto de Ciências Sociais Departamento de Antropologia |
dc.source.none.fl_str_mv |
Anuário Antropológico; Vol. 43 No. 1 (2018): Anuário Antropológico; 67 Anuário Antropológico; Vol. 43 Núm. 1 (2018): Anuário Antropológico; 67 Anuário Antropológico; Vol. 43 No. 1 (2018): Anuário Antropológico; 67 Anuário Antropológico; v. 43 n. 1 (2018): Anuário Antropológico; 67 2357-738X 0102-4302 10.4000/aa/2671 reponame:Anuário Antropológico (Online) instname:Universidade de Brasília (UnB) instacron:UNB |
instname_str |
Universidade de Brasília (UnB) |
instacron_str |
UNB |
institution |
UNB |
reponame_str |
Anuário Antropológico (Online) |
collection |
Anuário Antropológico (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Anuário Antropológico (Online) - Universidade de Brasília (UnB) |
repository.mail.fl_str_mv |
revista.anuario.antropologico@gmail.com || Revista.anuario.antropologico@gmail.com |
_version_ |
1797225474326265856 |