O avesso do casamento: uma leitura antropológica Do celibato camponês feminino
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Anuário Antropológico (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.unb.br/index.php/anuarioantropologico/article/view/6468 |
Resumo: | O celibato é, diante do casamento, uma condição social e teoricamente invisibilizada. O presente texto1 contribui, penso, para preencher parte do "vazio etnográfico" sobre o não-casamento, especialmente no que se refere à s camponesas celibatárias. O trabalho de campo que resultou neste texto, foi feito nos meses de abril/maio e outubro/novembro de 1989, em Venda Nova do Imigrante, município da região serrana do Estado do Espirito Santo, de colonização italiana e católico. O celibato foi informado, portanto, por uma tradição camponesa, católica e italiana. Foi "lido" por mim, através da memória dos herdeiros dessa tradição, que localizaram a prática intensa do celibato ”” eclesiástico e laico ”” no chamado "tempo antigo"; período que vai do início da colonização, no final do século passado, até, aproximadamente, a década de 70, com a construção da rodovia BR-262, que levou a Venda Nova do Imigrante outros tempos. |
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O avesso do casamento: uma leitura antropológica Do celibato camponês femininoAntropologiaO celibato é, diante do casamento, uma condição social e teoricamente invisibilizada. O presente texto1 contribui, penso, para preencher parte do "vazio etnográfico" sobre o não-casamento, especialmente no que se refere à s camponesas celibatárias. O trabalho de campo que resultou neste texto, foi feito nos meses de abril/maio e outubro/novembro de 1989, em Venda Nova do Imigrante, município da região serrana do Estado do Espirito Santo, de colonização italiana e católico. O celibato foi informado, portanto, por uma tradição camponesa, católica e italiana. Foi "lido" por mim, através da memória dos herdeiros dessa tradição, que localizaram a prática intensa do celibato ”” eclesiástico e laico ”” no chamado "tempo antigo"; período que vai do início da colonização, no final do século passado, até, aproximadamente, a década de 70, com a construção da rodovia BR-262, que levou a Venda Nova do Imigrante outros tempos.Brasília DF: Universidade de Brasília Instituto de Ciências Sociais Departamento de Antropologia2018-01-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.unb.br/index.php/anuarioantropologico/article/view/6468Anuário Antropológico; Vol. 16 No. 1 (1992): Anuário Antropológico; 139-166Anuário Antropológico; Vol. 16 Núm. 1 (1992): Anuário Antropológico; 139-166Anuário Antropológico; Vol. 16 No. 1 (1992): Anuário Antropológico; 139-166Anuário Antropológico; v. 16 n. 1 (1992): Anuário Antropológico; 139-1662357-738X0102-4302reponame:Anuário Antropológico (Online)instname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNBporhttps://periodicos.unb.br/index.php/anuarioantropologico/article/view/6468/7587Copyright (c) 1992 Anuário Antropológicohttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessRodrigues, Leila Lofego2023-06-14T17:49:40Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/6468Revistahttps://journals.openedition.org/aa/PUBhttps://periodicos.unb.br/index.php/anuarioantropologico/oairevista.anuario.antropologico@gmail.com || Revista.anuario.antropologico@gmail.com2357-738X0102-4302opendoar:2023-06-14T17:49:40Anuário Antropológico (Online) - Universidade de Brasília (UnB)false |
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