Automedicação entre as trabalhadoras de enfermagem de um hospital de Uberaba ”“ MG

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bittar, Cléria Maria Lobo
Data de Publicação: 2015
Outros Autores: Gontijo, Isabel Lucas
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Gestão & Saúde (Brasília)
Texto Completo: https://periodicos.unb.br/index.php/rgs/article/view/2904
Resumo: O objetivo deste trabalho foi conhecer o hábito automedicação entre trabalhadoras da área da enfermagem de um hospital de Uberaba (MG) e as principais queixas em relação à saúde.  As 142 participantes responderam a um questionário que avaliava a relação entre o perfil destas e algumas variáveis que poderiam contribuir para este hábito. Para a discussão dos dados adotou-se a estatística descritiva e análise de conteúdo. Verificou-se neste estudo que 54% das auxiliares e técnicas de enfermagem e 66% das enfermeiras utilizavam de modo frequente ou esporádico, medicamentos sem recomendação médica. Observou-se que os transtornos psíquicos (depressão, estresse e ansiedade) apareceram em maior proporção entre as enfermeiras (36%) e as doenças osteomusculares foram mais frequentes entre as técnicas e auxiliares de enfermagem, (25% cada), representando os principais problemas de saúde e causas de afastamento do trabalho. A automedicação apareceu como uma prática comum entre as trabalhadoras, justificando-se pela oferta e a disponibilidade dos medicamentos encontrados por esta categoria profissional.  
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