Cuidados de enfermagem em pacientes neonatos com cateter central de inserção periférica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Vieira, Anacilda Oliveira
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Campos, Franciely Maria Carrijo, de Almeida, Danyella Rodrigues, Romão, Deise Ferreira, Aguilar, Vânia Deluque, Garcia, Eva Couto
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Gestão & Saúde (Brasília)
Texto Completo: https://periodicos.unb.br/index.php/rgs/article/view/366
Resumo: O PICC (cateter central de inserção periférica) é um cateter longo e flexível que é inserido por uma veia periférica, progride por meio de uma agulha introdutora, até a porção final da veia cava, adquirindo características de cateter central. Objetivo: Apontar as principais ideias teórico-científicas que demonstram a confiabilidade, a competência e a habilidade dos enfermeiros para a realização do PICC. Metodologia: Revisão sistemática de artigos, os quais foram encontrados através de busca em banco de dados científicos, periódicos e bibliografias da área. Resultados: O sucesso da inserção depende da avaliação do paciente e escolha do acesso venoso onde o cateter irá ficar posicionado, sendo que sua ponta deve estar no terço médio da veia cava superior, ou o terço médio da veia cava inferior. Nos neonatos, que são utilizados com mais frequência, o posicionamento adequado do cateter se dá através dos cuidados de enfermagem na realização do curativo, sendo que nas primeiras 24 horas este deve ser compressivo. O ideal é que o PICC permaneça na veia por períodos maiores do que sete dias ou até o final do tratamento, diminuindo, a realização de procedimentos invasivos. Conclusão: Segundo o Conselho Federal de Enfermagem (COFEN), é licito aos Enfermeiros a inserção da PICC, desde que se tenha submetido à capacitação profissional.  
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