ANÁLISE COMPARATIVA QUALIDADE DE VIDA ENTRE IDOSAS PRATICANTES E NÃO-PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA EM TERESINA-PIAUÍ

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: de Alcântara, Áyla Ribeiro
Data de Publicação: 2014
Outros Autores: Cabral, Hébbony Maisa Andrade, Freire, Ana Lidia Lima, Pereira, Luana Gabrielle de Franca, Rocha, Gilvânia de Melo, Torres, Michelle Vicente
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Gestão & Saúde (Brasília)
Texto Completo: https://periodicos.unb.br/index.php/rgs/article/view/1800
Resumo: INTRODUÇÃO: A inatividade física vem sendo relatada como determinante de prejuízos cruciais para a qualidade de vida na velhice. A prática de atividade física regular é citada como componente importante para uma boa qualidade de vida. OBJETIVO: Comparar o nível de qualidade de vida entre idosas praticantes e não praticantes de atividade física. METODOLOGIA: Estudo realizado com 80 idosas, sendo 40 praticantes de atividade física e 40 não-praticantes, com idade igual ou superior a 60 anos, na cidade de Teresina-PI. O procedimento utilizado foi a aplicação do questionário SF-36, para avaliar a qualidade de vida. RESULTADOS: Os escores do SF-36 mostraram valores superiores em idosas praticantes de atividade física, quando comparado com idosas não praticantes nos domínios: “Capacidade funcional”, “Limitação por aspectos físicos”, “Dor”, “Vitalidade”, “Estado geral de saúde”, “Aspectos sociais” e “Saúde mental”, sendo esta diferença estatisticamente significativa (p<0,05). Apenas o domínio “Limitação por Aspectos Emocionais” não mostrou significância estatística (p=0,253). CONSIDERAÇÕES FINAIS: A melhor qualidade de vida observada no grupo praticante de atividade física poderá ser atribuída a prática regular, entre outros fatores. Apesar dos resultados positivos observados, faz-se necessária a execução de outros estudos para determinar tais relações causais.  
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