O RISCO DE ADOECIMENTO DE AGENTES PENITENCIÁRIOS
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Gestão & Saúde (Brasília) |
Texto Completo: | https://periodicos.unb.br/index.php/rgs/article/view/1919 |
Resumo: | O presente trabalho teve como objetivo avaliar o risco de adoecimento dos Agentes de Atividades Penitenciárias (Agepen) do complexo da Papuda do Distrito Federal, sendo necessário contextualizar as variáveis do contexto do trabalho, os custos humanos, os sentimentos de prazer e sofrimento no trabalho e verificar os danos relacionados ao trabalho e por meio de um estudo de caso, através do questionário fechado, denominado ITRA (Instrumento Auxiliar de Diagnóstico de Indicadores Críticos no Trabalho), construído por Mendes e Ferreira (2007), aferir qual o grau de risco de adoecimento desta população. Comprovando ao final do estudo o alto grau de risco de adoecimento, sendo a escala satisfatória, crítica ou grave, foram consideradas graves as condições de trabalho e graves a maioria dos custos humanos, além de demonstrar o desequilíbrio na relação de satisfação e realização do trabalho, e ainda o aparecimento de indícios das primeiras patologias consequentes da falta da aplicação de programas de qualidade de vida no trabalho (QVT). Palavras-chaves: 1.Agente Penitenciário; 2.Qualidade de Vida no Trabalho; 3.Risco de adoecimento; 4.Presídio; 5.Brasília |
id |
UNB-27_e5743eea20eb802dd9d333145aa3181e |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.pkp.sfu.ca:article/1919 |
network_acronym_str |
UNB-27 |
network_name_str |
Revista Gestão & Saúde (Brasília) |
repository_id_str |
|
spelling |
O RISCO DE ADOECIMENTO DE AGENTES PENITENCIÁRIOSAgente PenitenciárioQualidade de Vida no TrabalhoRisco de adoecimentoPresídioBrasíliaO presente trabalho teve como objetivo avaliar o risco de adoecimento dos Agentes de Atividades Penitenciárias (Agepen) do complexo da Papuda do Distrito Federal, sendo necessário contextualizar as variáveis do contexto do trabalho, os custos humanos, os sentimentos de prazer e sofrimento no trabalho e verificar os danos relacionados ao trabalho e por meio de um estudo de caso, através do questionário fechado, denominado ITRA (Instrumento Auxiliar de Diagnóstico de Indicadores Críticos no Trabalho), construído por Mendes e Ferreira (2007), aferir qual o grau de risco de adoecimento desta população. Comprovando ao final do estudo o alto grau de risco de adoecimento, sendo a escala satisfatória, crítica ou grave, foram consideradas graves as condições de trabalho e graves a maioria dos custos humanos, além de demonstrar o desequilíbrio na relação de satisfação e realização do trabalho, e ainda o aparecimento de indícios das primeiras patologias consequentes da falta da aplicação de programas de qualidade de vida no trabalho (QVT). Palavras-chaves: 1.Agente Penitenciário; 2.Qualidade de Vida no Trabalho; 3.Risco de adoecimento; 4.Presídio; 5.BrasíliaUniversidade de Brasilia2014-12-19info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.unb.br/index.php/rgs/article/view/1919ELECTRONIC JOURNAL MANAGEMENT AND HEALTH; Vol. 4 No. 3 (2014): EDIÇÃO SUPLEMENTAR 3; pag. 3263-3289Revista Gestão & Saúde; v. 4 n. 3 (2014): EDIÇÃO SUPLEMENTAR 3; pag. 3263-32891982-4785reponame:Revista Gestão & Saúde (Brasília)instname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNBporhttps://periodicos.unb.br/index.php/rgs/article/view/1919/1688Carvalho, Stevan MarquesGagliardi, Érika Costa Vieirainfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-11-08T19:54:55Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/1919Revistahttp://periodicos.unb.br/index.php/rgs/index/PUBhttps://periodicos.unb.br/index.php/rgs/oaigestaoesaude@unb.br||1982-47851982-4785opendoar:2019-11-08T19:54:55Revista Gestão & Saúde (Brasília) - Universidade de Brasília (UnB)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
O RISCO DE ADOECIMENTO DE AGENTES PENITENCIÁRIOS |
title |
O RISCO DE ADOECIMENTO DE AGENTES PENITENCIÁRIOS |
spellingShingle |
O RISCO DE ADOECIMENTO DE AGENTES PENITENCIÁRIOS Carvalho, Stevan Marques Agente Penitenciário Qualidade de Vida no Trabalho Risco de adoecimento Presídio Brasília |
title_short |
O RISCO DE ADOECIMENTO DE AGENTES PENITENCIÁRIOS |
title_full |
O RISCO DE ADOECIMENTO DE AGENTES PENITENCIÁRIOS |
title_fullStr |
O RISCO DE ADOECIMENTO DE AGENTES PENITENCIÁRIOS |
title_full_unstemmed |
O RISCO DE ADOECIMENTO DE AGENTES PENITENCIÁRIOS |
title_sort |
O RISCO DE ADOECIMENTO DE AGENTES PENITENCIÁRIOS |
author |
Carvalho, Stevan Marques |
author_facet |
Carvalho, Stevan Marques Gagliardi, Érika Costa Vieira |
author_role |
author |
author2 |
Gagliardi, Érika Costa Vieira |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Carvalho, Stevan Marques Gagliardi, Érika Costa Vieira |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Agente Penitenciário Qualidade de Vida no Trabalho Risco de adoecimento Presídio Brasília |
topic |
Agente Penitenciário Qualidade de Vida no Trabalho Risco de adoecimento Presídio Brasília |
description |
O presente trabalho teve como objetivo avaliar o risco de adoecimento dos Agentes de Atividades Penitenciárias (Agepen) do complexo da Papuda do Distrito Federal, sendo necessário contextualizar as variáveis do contexto do trabalho, os custos humanos, os sentimentos de prazer e sofrimento no trabalho e verificar os danos relacionados ao trabalho e por meio de um estudo de caso, através do questionário fechado, denominado ITRA (Instrumento Auxiliar de Diagnóstico de Indicadores Críticos no Trabalho), construído por Mendes e Ferreira (2007), aferir qual o grau de risco de adoecimento desta população. Comprovando ao final do estudo o alto grau de risco de adoecimento, sendo a escala satisfatória, crítica ou grave, foram consideradas graves as condições de trabalho e graves a maioria dos custos humanos, além de demonstrar o desequilíbrio na relação de satisfação e realização do trabalho, e ainda o aparecimento de indícios das primeiras patologias consequentes da falta da aplicação de programas de qualidade de vida no trabalho (QVT). Palavras-chaves: 1.Agente Penitenciário; 2.Qualidade de Vida no Trabalho; 3.Risco de adoecimento; 4.Presídio; 5.Brasília |
publishDate |
2014 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2014-12-19 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://periodicos.unb.br/index.php/rgs/article/view/1919 |
url |
https://periodicos.unb.br/index.php/rgs/article/view/1919 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://periodicos.unb.br/index.php/rgs/article/view/1919/1688 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de Brasilia |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de Brasilia |
dc.source.none.fl_str_mv |
ELECTRONIC JOURNAL MANAGEMENT AND HEALTH; Vol. 4 No. 3 (2014): EDIÇÃO SUPLEMENTAR 3; pag. 3263-3289 Revista Gestão & Saúde; v. 4 n. 3 (2014): EDIÇÃO SUPLEMENTAR 3; pag. 3263-3289 1982-4785 reponame:Revista Gestão & Saúde (Brasília) instname:Universidade de Brasília (UnB) instacron:UNB |
instname_str |
Universidade de Brasília (UnB) |
instacron_str |
UNB |
institution |
UNB |
reponame_str |
Revista Gestão & Saúde (Brasília) |
collection |
Revista Gestão & Saúde (Brasília) |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Gestão & Saúde (Brasília) - Universidade de Brasília (UnB) |
repository.mail.fl_str_mv |
gestaoesaude@unb.br|| |
_version_ |
1797174679616618496 |