Convivência entre as pessoas que vivem a deficiência de maneiras diferentes: a Pedagogia da Cooperação para venSer juntos.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Kafure Muñoz, Ivette; Universidade de Brasília (UnB)
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Ioris, Maiara Nicolodi, Pereira, Fernando Henrique Lopes
Tipo de documento: Livro
Idioma: por
Título da fonte: Portal de Livros da UnB
Texto Completo: https://livros.unb.br/index.php/portal/catalog/book/125
Resumo: Este livro propõe facilitar a convivência entre pessoas que vivem e não vivem a deficiência (isto é, que vivem a deficiência de maneiras diferentes) com a criação de espaços de conexão, identificação das necessidades de pertencimento, reconhecimento das potencialidades existentes entre as pessoas; construção de soluções criativas para “Com-Vivência” e sensibilização sobre a importância do senso de “Comum-Unidade”. Para contextualizar esta pesquisa, é preciso que se entenda que ela advém da convivência, da deficiência, da inclusão social e da Pedagogia da Cooperação. Os dados foram coletados mediante a aplicação das 7 práticas da Pedagogia da Cooperação. Para isso, foi realizado um encontro entre pessoas que vivem e não vivem a deficiência, durante a Semana de Extensão Universitária na Faculdade de Ciência da Informação na Universidade de Brasília (FCI/UnB), investigando as barreiras comunicacionais de interação e envolvimento social para propor caminhos de coexistência.Os resultados mostraram a importância de ter um ambiente preparado, de modo a promover o Com-Tato; de elaborar e cuidar do Com-Trato. Na realização do Com-Trato, surgiram pedidos, tais como: olhar nos olhos, respeitar as diferenças, ouvir com atenção, estar aberto, incentivar a liberdade, trazer experiências pessoais, lanchar todo dia, dançar, trabalhar a respiração por 1 minuto, e abraçar, pelo menos, 3 pessoas por encontro.Ao aplicar as 7 práticas da Pedagogia da Cooperação, foram compartilhadas as In-Quietas-Ações na forma de perguntas provocativas e investigativas; foram fortalecidas alianças e parcerias com o apoio da comunicação não-violenta (CNV); foram realizados exercícios e jogos para incentivar os participantes a colocarem-se no lugar uns dos outros; os participantes elaboraram seus mapas de competências; e as soluções comuns do grupo foram reunidas.Celebramos a realização do projeto que culminou no Manifesto. Os itens do manifesto foram elaborados com base no mapa de competências e inquietações dos participantes. O manifesto propõe facilitar a convivência entre pessoas que vivem a deficiência de formas diferentes. Foram observadas a unidade e a empatia entre os participantes do grupo, o que ilustra a importância da convivência e do cuidado um com o outro.
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