Verificação de resistência à punção em lajes lisas com armadura de cisalhamento
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Monografias da UnB |
Texto Completo: | http://bdm.unb.br/handle/10483/19100 |
Resumo: | Trabalho de conclusão de curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Tecnologia, Departamento de Engenharia Civil e Ambiental, 2017. |
id |
UNB-2_102d69805e5daf16f91adeb86aca7162 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:bdm.unb.br:10483/19100 |
network_acronym_str |
UNB-2 |
network_name_str |
Biblioteca Digital de Monografias da UnB |
repository_id_str |
11571 |
spelling |
Valentim, Gabriella PintoPereira Filho, Manoel José MangabeiraOliveira, Marcos Honorato deVALENTIM, Gabriella Pinto. Verificação de resistência à punção em lajes lisas com armadura de cisalhamento. 2017. xiv, 76 f., il. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Engenharia Civil)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017.http://bdm.unb.br/handle/10483/19100Trabalho de conclusão de curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Tecnologia, Departamento de Engenharia Civil e Ambiental, 2017.No sistema estrutural de lajes lisas, as lajes se apoiam diretamente sobre os pilares, dispensando o uso de vigas. Este sistema resulta em uma série de vantagens construtivas, em contrapartida, também pode levar ao fenômeno da punção devido à potencialização do efeito dos esforços cortantes nas regiões de ligação laje-pilar. Tal fenômeno pode levar ao colapso progressivo da estrutura. A melhor maneira de prevenir a punção é utilizando armadura de cisalhamento na região que circunda o pilar. Os diversos métodos de verificação da resistência à punção da ligação laje-pilar, como, por exemplo, as recomendações normativas do Eurocode 2 (2014) e NBR 6118 (2014) verificam a resistência à punção na região interna da armadura de cisalhamento em inclinação fixa, o que não é acurado visto que essa inclinação pode variar dentro dessa região da armadura de cisalhamento, modificando deste modo as parcelas resistente do concreto R,c V e do aço R,s V . A resistência ao cisalhamento varia em função da inclinação da superfície de ruptura, que quanto menos inclinada, menor será a contribuição do concreto, mas, em contrapartida, um número maior de camadas de armadura será efetivo no combate ao cisalhamento. Nesse sentido, o Método Surface of Minimum Shear Resistance – SMSR proposto por Ferreira (2010) e adaptado por Oliveira (2013) apresenta um método iterativo que checa todas as possíveis superfícies de ruptura dentro da região da armadura de cisalhamento variando a inclinação e a posição destas superfícies, de modo a encontrar a menor resistência possível entre elas. Esta é composta por uma parcela resistente de concreto R,c V e outra da armadura de cisalhamento R,s V . Foi aplicada uma rotina computacional em Visual Basic for Applications para implementar o SMSR e, além disso, a formulação do Método CCD de arrancamento de conectores de aço foi utilizado para determinar a tensão em cada camada de armadura de cisalhamento. A rotina do SMSR foi aplicada a um banco de dados de lajes com carregamento simétrico e excêntrico e os resultados foram comparados aos modelos de cálculo do SMSR simplificado de Ferreira (2010), do Eurocode 2 (2014) e da NBR 6118(2014). Para avaliar a precisão, dispersão e segurança dos modelos foram feitas análises estatísticas, análise de dispersão dos resultados e penalização segundo o “Demeter Points Classification” (DPC), além de que foram avaliados a influência de alguns parâmetros nas previsões.Submitted by Ruthlea Nascimento (ruthlea.nascimento@gmail.com) on 2018-01-18T20:28:31Z No. of bitstreams: 3 license_text: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) 2017_GabriellaPintoValentim.pdf: 2470541 bytes, checksum: e6b3b7c4812bcfb77eafc673a12f8e9f (MD5)Approved for entry into archive by Ruthlea Nascimento (ruthlea.nascimento@gmail.com) on 2018-01-18T20:29:24Z (GMT) No. of bitstreams: 3 license_text: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) 2017_GabriellaPintoValentim.pdf: 2470541 bytes, checksum: e6b3b7c4812bcfb77eafc673a12f8e9f (MD5)Made available in DSpace on 2018-01-18T20:29:24Z (GMT). No. of bitstreams: 3 license_text: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) 2017_GabriellaPintoValentim.pdf: 2470541 bytes, checksum: e6b3b7c4812bcfb77eafc673a12f8e9f (MD5)In the structural system of flat slabs, the slabs rest directly on the columns, sparing the beams. This system results in a number of constructive advantages; however it can also lead to the punching shear phenomenon due to the potentialization of the effect of shear forces on the slab-column regions. Such phenomenon can lead to progressive collapse of the structure. The best way to prevent punching shear failure is by using shear reinforcement in the region around the columns. The multiple verification methods for punching resistance of the slab-column connection, such as the building codes Eurocode 2 (2014) and NBR 6118 (2014), verify punching resistance in the region of shear reinforcement while fixing the slope of the rupture surface, which is not accurate since this slope may vary within that region, thereby, modifying the resistant portions of the concrete and steel. The shear strength varies as a function of the slope of the rupture surface, which the less inclined, the smaller the contribution of the concrete. Nonetheless, a greater number of layers of reinforcement will be effective in the shear combat. In this sense, the Surface Method of Minimum Shear Resistance (SMSR), proposed by Ferreira (2010) and adapted by Oliveira (2013), presents an iterative method that checks all possible rupture surfaces within the shear reinforcement region by varying the slope and position of these surfaces in order to find the smallest possible resistance between them. A computational routine was applied in Visual Basic for Applications to implement the SMSR and, in addition, the CCD Method formulation of pull-out steel connectors was used to determine the stress in each layer of shear reinforcement. The SMSR routine was applied to a database of slabs which were submitted to symmetric and eccentric loading. The results were compared to different calculation models, such as the simplified SMSR of Ferreira (2010), Eurocode 2 (2014) and NBR 6118 (2014). Statistical analysis, analysis of dispersion of results and penalty according to the Demeter Points Classification (DPC) were carried out in order to evaluate the accuracy, dispersion and safety of the models. In addition, the influence of some parameters was evaluated in the predictions.LajesEstruturas (Engenharia)Construção civilVerificação de resistência à punção em lajes lisas com armadura de cisalhamentoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis2018-01-18T20:29:24Z2018-01-18T20:29:24Z2017info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Biblioteca Digital de Monografias da UnBinstname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNBORIGINAL2017_GabriellaPintoValentim.pdf2017_GabriellaPintoValentim.pdfapplication/pdf2470541http://bdm.unb.br/xmlui/bitstream/10483/19100/1/2017_GabriellaPintoValentim.pdfe6b3b7c4812bcfb77eafc673a12f8e9fMD51CC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain49http://bdm.unb.br/xmlui/bitstream/10483/19100/2/license_url4afdbb8c545fd630ea7db775da747b2fMD52license_textlicense_textapplication/octet-stream0http://bdm.unb.br/xmlui/bitstream/10483/19100/3/license_textd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD53license_rdflicense_rdfapplication/octet-stream0http://bdm.unb.br/xmlui/bitstream/10483/19100/4/license_rdfd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD54LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1817http://bdm.unb.br/xmlui/bitstream/10483/19100/5/license.txt21554873e56ad8ddc69c092699b98f95MD5510483/191002018-01-18 18:29:24.076oai:bdm.unb.br:10483/19100w4kgbmVjZXNzw6FyaW8gY29uY29yZGFyIGNvbSBhIGxpY2Vuw6dhIGRlIGRpc3RyaWJ1acOnw6NvIG7Do28tZXhjbHVzaXZhLAphbnRlcyBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gcG9zc2EgYXBhcmVjZXIgbmEgQmlibGlvdGVjYSBEaWdpdGFsIGRhIFByb2R1w6fDo28gCkRpc2NlbnRlIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBkZSBCcmFzw61saWEuIFBvciBmYXZvciwgbGVpYSBhCmxpY2Vuw6dhIGF0ZW50YW1lbnRlLiBDYXNvIG5lY2Vzc2l0ZSBkZSBhbGd1bSBlc2NsYXJlY2ltZW50byBlbnRyZSBlbQpjb250YXRvIGF0cmF2w6lzIGRlOiBiZG1AYmNlLnVuYi5iciBvdSAzMTA3LTI2ODcuCgpMSUNFTsOHQSBERSBESVNUUklCVUnDh8ODTyBOw4NPLUVYQ0xVU0lWQQoKQW8gYXNzaW5hciBlIGVudHJlZ2FyIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG8vYSBTci4vU3JhLiAoYXV0b3Igb3UgZGV0ZW50b3IgZG9zCmRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKToKCmEpIENvbmNlZGUgw6AgVW5pdmVyc2lkYWRlIGRlIEJyYXPDrWxpYSBvIGRpcmVpdG8gbsOjby1leGNsdXNpdm8gZGUKcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGNvbXVuaWNhciBlL291CmRpc3RyaWJ1aXIgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3Vtby9hYnN0cmFjdCkgZW0KZm9ybWF0byBkaWdpdGFsIG91IGltcHJlc3NvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpby4KCmIpIERlY2xhcmEgcXVlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUKZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYQp0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2UsIHRhbnRvIHF1YW50byBsaGUgw6kKcG9zc8OtdmVsIHNhYmVyLCBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuCgpjKSBTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBjb250w6ltIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXTDqW0gb3MKZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IsIGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIGRldGVudG9yIGRvcwpkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBwYXJhIGNvbmNlZGVyIMOgIFVuaXZlcnNpZGFkZSBkZSBCcmFzw61saWEgb3MgZGlyZWl0b3MKcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBjdWpvcyBkaXJlaXRvcyBzw6NvIGRlCnRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91CmNvbnRlw7pkbyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUuCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIGZpbmFuY2lhZG8gb3UgYXBvaWFkbwpwb3Igb3V0cmEgaW5zdGl0dWnDp8OjbyBxdWUgbsOjbyBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBkZSBCcmFzw61saWEsIGRlY2xhcmEgcXVlCmN1bXByaXUgcXVhaXNxdWVyIG9icmlnYcOnw7VlcyBleGlnaWRhcyBwZWxvIHJlc3BlY3Rpdm8gY29udHJhdG8gb3UKYWNvcmRvLgoKQSBVbml2ZXJzaWRhZGUgZGUgQnJhc8OtbGlhIGlkZW50aWZpY2Fyw6EgY2xhcmFtZW50ZSBvKHMpIHNldSAocykgbm9tZSAocykKY29tbyBvIChzKSBhdXRvciAoZXMpIG91IGRldGVudG9yIChlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRvIGRvY3VtZW50bwplbnRyZWd1ZSwgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRhcyBwZXJtaXRpZGFzIHBvcgplc3RhIGxpY2Vuw6dhLgo=Biblioteca Digital de Monografiahttps://bdm.unb.br/PUBhttp://bdm.unb.br/oai/requestbdm@bce.unb.br||patricia@bce.unb.bropendoar:115712018-01-18T20:29:24Biblioteca Digital de Monografias da UnB - Universidade de Brasília (UnB)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Verificação de resistência à punção em lajes lisas com armadura de cisalhamento |
title |
Verificação de resistência à punção em lajes lisas com armadura de cisalhamento |
spellingShingle |
Verificação de resistência à punção em lajes lisas com armadura de cisalhamento Valentim, Gabriella Pinto Lajes Estruturas (Engenharia) Construção civil |
title_short |
Verificação de resistência à punção em lajes lisas com armadura de cisalhamento |
title_full |
Verificação de resistência à punção em lajes lisas com armadura de cisalhamento |
title_fullStr |
Verificação de resistência à punção em lajes lisas com armadura de cisalhamento |
title_full_unstemmed |
Verificação de resistência à punção em lajes lisas com armadura de cisalhamento |
title_sort |
Verificação de resistência à punção em lajes lisas com armadura de cisalhamento |
author |
Valentim, Gabriella Pinto |
author_facet |
Valentim, Gabriella Pinto |
author_role |
author |
dc.contributor.advisorco.none.fl_str_mv |
Pereira Filho, Manoel José Mangabeira |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Valentim, Gabriella Pinto |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Oliveira, Marcos Honorato de |
contributor_str_mv |
Oliveira, Marcos Honorato de |
dc.subject.keyword.pt_BR.fl_str_mv |
Lajes Estruturas (Engenharia) Construção civil |
topic |
Lajes Estruturas (Engenharia) Construção civil |
description |
Trabalho de conclusão de curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Tecnologia, Departamento de Engenharia Civil e Ambiental, 2017. |
publishDate |
2017 |
dc.date.submitted.none.fl_str_mv |
2017 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2018-01-18T20:29:24Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2018-01-18T20:29:24Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
VALENTIM, Gabriella Pinto. Verificação de resistência à punção em lajes lisas com armadura de cisalhamento. 2017. xiv, 76 f., il. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Engenharia Civil)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://bdm.unb.br/handle/10483/19100 |
identifier_str_mv |
VALENTIM, Gabriella Pinto. Verificação de resistência à punção em lajes lisas com armadura de cisalhamento. 2017. xiv, 76 f., il. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Engenharia Civil)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017. |
url |
http://bdm.unb.br/handle/10483/19100 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Biblioteca Digital de Monografias da UnB instname:Universidade de Brasília (UnB) instacron:UNB |
instname_str |
Universidade de Brasília (UnB) |
instacron_str |
UNB |
institution |
UNB |
reponame_str |
Biblioteca Digital de Monografias da UnB |
collection |
Biblioteca Digital de Monografias da UnB |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://bdm.unb.br/xmlui/bitstream/10483/19100/1/2017_GabriellaPintoValentim.pdf http://bdm.unb.br/xmlui/bitstream/10483/19100/2/license_url http://bdm.unb.br/xmlui/bitstream/10483/19100/3/license_text http://bdm.unb.br/xmlui/bitstream/10483/19100/4/license_rdf http://bdm.unb.br/xmlui/bitstream/10483/19100/5/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
e6b3b7c4812bcfb77eafc673a12f8e9f 4afdbb8c545fd630ea7db775da747b2f d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e 21554873e56ad8ddc69c092699b98f95 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Biblioteca Digital de Monografias da UnB - Universidade de Brasília (UnB) |
repository.mail.fl_str_mv |
bdm@bce.unb.br||patricia@bce.unb.br |
_version_ |
1801493051406811136 |