“Mas é só você que vê?” : a percepção social da loucura e o processo de reconstrução do universo simbólico do sujeito diagnosticado

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pereira, Alexandre Branco
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Monografias da UnB
Texto Completo: http://bdm.unb.br/handle/10483/5504
Resumo: Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Antropologia, 2013.
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spelling Pereira, Alexandre BrancoTeixeira, Carla CostaPEREIRA, Alexandre Branco. “Mas é só você que vê?”: a percepção social da loucura e o processo de reconstrução do universo simbólico do sujeito diagnosticado. 2013. [70] f. Monografia (Bacharelado em Ciências Sociais)—Universidade de Brasília, Brasília, 2013.http://bdm.unb.br/handle/10483/5504Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Antropologia, 2013.Nossa estrutura capitular está arquitetada em três divisões. Primeiramente, em “Psiquiatria: da antiguidade à contemporaneidade e o processo de construção da Reforma Psiquiátrica brasileira”, procuramos retomar historicamente a construção do campo de saberes médicos e psiquiátricos. Considerando que o saber médico encampou (e legitimou) a psiquiatria em um momento posterior da história da medicina ocidental, nossa retomada se inicia com a construção e consolidação dos saberes médicos mais clássicos, perpassando também a questão dos loucos, lunáticos e alienados, para então adentrarmos na construção da psiquiatria propriamente dita. Posteriormente, tentamos ligar tal reconstrução histórica ao cenário brasileiro, remontando também a linha de evolução da psiquiatria no país, para finalizarmos, então, com a agenda da Reforma Psiquiátrica brasileira e os movimentos antimanicomiais que a pautaram. No segundo capítulo, “Perspectivas de cura e conflitos de discurso” começamos a trabalhar com dados coletados em campo, tentando demonstrar quais os acontecimentos desencadeados no cotidiano do Hospital pela Reforma Psiquiátrica, com atenção especial àquilo que chamamos de “perspectivas de cura” e o que isso representa no universo de símbolos do paciente diagnosticado com algum tipo de transtorno mental, da equipe médica e dos familiares e amigos mais próximos. No terceiro e último capítulo, “Novas formas de sociabilidade envolvidas no processo diagnóstico: o Clube dos Amigos”, procuramos abordar de forma detalhada como se dá o processo diagnóstico (em especial o primeiro deles) e os acontecimentos frequentemente desencadeados a partir desse marco. Outro ponto crucial do capítulo é o mapeamento de diferentes apropriações do diagnóstico e da suposta condição adoecida, tomando como base as informações coletadas no Clube dos Amigos e comparando-as com sociabilidades construídas por outros atores e outros contextos que não os do Clube, apresentando como tais tipos de interação são vivenciadas pelos sujeitos diagnosticados.Submitted by Jaqueline Ferreira de Souza (jaquefs.braz@gmail.com) on 2013-06-04T11:33:55Z No. of bitstreams: 1 2013_AlexandreBrancoPereira.pdf: 1019682 bytes, checksum: b3cdedbd312e5d669ad852ffe72c33fb (MD5)Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2013-07-02T11:24:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_AlexandreBrancoPereira.pdf: 1019682 bytes, checksum: b3cdedbd312e5d669ad852ffe72c33fb (MD5)Made available in DSpace on 2013-07-02T11:24:58Z (GMT). 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