Produção do compósito de fibra de eucalipto (Eucalyptus) com matriz polimérica de ABS
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Monografias da UnB |
Texto Completo: | http://bdm.unb.br/handle/10483/22121 |
Resumo: | Trabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade UnB Gama, Curso de Engenharia Automotiva, 2015. |
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Domingues, Willian de OliveiraLeão, Rosineide MirandaDOMINGUES, Willian de Oliveira. Produção do compósito de fibra de eucalipto (Eucalyptus) com matriz polimérica de ABS. 2019. 58 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Engenharia Automotiva)—Universidade de Brasília, Brasília, 2019.http://bdm.unb.br/handle/10483/22121Trabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade UnB Gama, Curso de Engenharia Automotiva, 2015.A grande quantidade de poluição e produção de lixo proporcionaram mudanças significativas para o mundo. A partir disso, existiu a necessidade de procurar novas alternativas que atendessem aos aspectos ambientais, sociais e econômicos, sendo este último bastante importante para a indústria. Os compósitos ganharam grande destaque por sua variedade na aplicabilidade em diversos setores das indústrias, principalmente, no setor automobilístico. Portanto, o objetivo principal deste estudo é avaliar os compósitos de fibra de eucalipto com matriz polimérica de ABS. O principal problema está na qualidade da adesão entre fibra-matriz, tendo como alternativa a utilização de tratamento químico para melhorar a compatibilidade. Para isso, as fibras in natura foram tratadas com NaOH 1% (m/v) e comparadas com as fibras in natura. Assim, as fibras foram caracterizadas por um conjunto de técnicas (microscopia eletrônica de varredura MEV; espectroscopia de infravermelho com transformada de Fourier FTIR, difração de Raios-X e análises térmicas). E também foram realizadas análises químicas para se determinar os teores de holocelulose e lignina das fibras in natura e tratada. Posteriormente, obteve-se por extrusão o compósito de acrilonitrila butadieno estireno (ABS) reforçados com 20% de fibra de Eucalyptus in natura e tratada. A partir disso, para os compósitos e o polímero ABS puro foram realizados ensaios mecânicos (tração e flexão) e análise térmica. Os resultados mostraram que a caracterização por MEV mostrou que o tratamento mudou a morfologia das fibras, bem como o aumento da rugosidade da superfície. A análise de FTIR identificou claramente nos espectros, que o pico em 1730 cm-1 desaparece com o tratamento químico. Difração de raios-X mostram aumento da cristalinidade das fibras tratadas. As curvas TGA mostraram uma estabilidade térmica semelhante. Os ensaios mecânicos proporcionaram ganhos de resistência à tração para o compósito de fibra de in natura 20%/ABS de 23%, para o compósito fibra tratada 20%/ABS de 25% em relação ao ABS puro. Para o módulo de elasticidade à tração foram de 39% para o compósito fibra de in natura 20%/ABS e de 38% para o compósito fibra tratada 20%/ABS comparados ao ABS puro. Para a resistência à flexão os valores dos compósitos fibra de in natura 20%/ABS de 15% e fibra tratada 20%/ABS de 11% permaneceram superiores em percentual em relação ao ABS puro. E para o módulo de elasticidade à flexão os resultados foram de ganhos, onde o compósito fibra de in natura 20%/ABS apresentou 47% e o compósito fibra tratada 20%/ABS de 40% quando comparados ao ABS puro. Desta forma, a utilização do compósito terá um desempenho maior para tração e flexão.Submitted by Luanna Maia (luanna@bce.unb.br) on 2019-06-06T14:02:24Z No. of bitstreams: 3 license_text: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) 2019_WillianDeOliveiraDomingues_tcc.pdf: 1161964 bytes, checksum: 9341d5458a86f54d9cb0817ae7b34e9f (MD5)Approved for entry into archive by Luanna Maia (luanna@bce.unb.br) on 2019-06-06T14:02:52Z (GMT) No. of bitstreams: 3 license_text: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) 2019_WillianDeOliveiraDomingues_tcc.pdf: 1161964 bytes, checksum: 9341d5458a86f54d9cb0817ae7b34e9f (MD5)Made available in DSpace on 2019-06-06T14:02:52Z (GMT). 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For this, the in natura fibers were treated with 1% NaOH (m / v) and compared with the in natura fibers. Thus, the fibers were characterized by a set of techniques (SEM scanning electron microscopy, infrared spectroscopy with Fourier transform FTIR, X-ray diffraction and thermal analysis). Chemical analyzes were also carried out to determine the holocellulose and lignin contents of the fibers in natura and treated. Subsequently, the acrylonitrile butadiene styrene (ABS) composite reinforced with 20% Eucalyptus fiber in natura and treated was extruded. From this, for the composites and the pure ABS polymer, mechanical tests (traction and bending) and thermal analysis were performed. The results showed that the characterization by SEM showed that the treatment changed the morphology of the fibers, as well as the increase of surface roughness. The FTIR analysis clearly identified in the spectra that the peak at 1730 cm -1 disappears with the chemical treatment. X-ray diffraction shows increased crystallinity of the treated fibers. TGA curves showed similar thermal stability. Mechanical assays provided tensile strength gains for the 20% ABS / ABS composite of 23% fiber composite, for composite treated fiber 20% / ABS of 25% over pure ABS. For the tensile modulus of elasticity were 39% for the 20% ABS / composite fiber and 38% for the composite treated fiber 20% / ABS compared to the pure ABS. For the flexural strength the values of the composites fiber of 20% in natura / ABS of 15% and treated fiber 20% / ABS of 11% remained higher in percentage in relation to the pure ABS. And for the modulus of elasticity at flexion the results were of gains, where the composite 20% in natura / ABS fiber presented 47% and the composite treated fiber 20% / ABS of 40% when compared to the pure ABS. In this way, the use of the composite will have a greater performance for traction and bending.Compósitos poliméricosDeformações e tensõesProdução do compósito de fibra de eucalipto (Eucalyptus) com matriz polimérica de ABSinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis2019-06-06T14:02:52Z2019-06-06T14:02:52Z2019-03-12info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Biblioteca Digital de Monografias da UnBinstname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNBLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1817http://bdm.unb.br/xmlui/bitstream/10483/22121/5/license.txt21554873e56ad8ddc69c092699b98f95MD55CC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain43http://bdm.unb.br/xmlui/bitstream/10483/22121/2/license_url321f3992dd3875151d8801b773ab32edMD52license_textlicense_textapplication/octet-stream0http://bdm.unb.br/xmlui/bitstream/10483/22121/3/license_textd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD53license_rdflicense_rdfapplication/octet-stream0http://bdm.unb.br/xmlui/bitstream/10483/22121/4/license_rdfd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD54ORIGINAL2019_WillianDeOliveiraDomingues_tcc.pdf2019_WillianDeOliveiraDomingues_tcc.pdfapplication/pdf1161964http://bdm.unb.br/xmlui/bitstream/10483/22121/1/2019_WillianDeOliveiraDomingues_tcc.pdf9341d5458a86f54d9cb0817ae7b34e9fMD5110483/221212019-06-06 11:02:52.068oai:bdm.unb.br:10483/22121w4kgbmVjZXNzw6FyaW8gY29uY29yZGFyIGNvbSBhIGxpY2Vuw6dhIGRlIGRpc3RyaWJ1acOnw6NvIG7Do28tZXhjbHVzaXZhLAphbnRlcyBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gcG9zc2EgYXBhcmVjZXIgbmEgQmlibGlvdGVjYSBEaWdpdGFsIGRhIFByb2R1w6fDo28gCkRpc2NlbnRlIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBkZSBCcmFzw61saWEuIFBvciBmYXZvciwgbGVpYSBhCmxpY2Vuw6dhIGF0ZW50YW1lbnRlLiBDYXNvIG5lY2Vzc2l0ZSBkZSBhbGd1bSBlc2NsYXJlY2ltZW50byBlbnRyZSBlbQpjb250YXRvIGF0cmF2w6lzIGRlOiBiZG1AYmNlLnVuYi5iciBvdSAzMTA3LTI2ODcuCgpMSUNFTsOHQSBERSBESVNUUklCVUnDh8ODTyBOw4NPLUVYQ0xVU0lWQQoKQW8gYXNzaW5hciBlIGVudHJlZ2FyIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG8vYSBTci4vU3JhLiAoYXV0b3Igb3UgZGV0ZW50b3IgZG9zCmRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKToKCmEpIENvbmNlZGUgw6AgVW5pdmVyc2lkYWRlIGRlIEJyYXPDrWxpYSBvIGRpcmVpdG8gbsOjby1leGNsdXNpdm8gZGUKcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGNvbXVuaWNhciBlL291CmRpc3RyaWJ1aXIgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3Vtby9hYnN0cmFjdCkgZW0KZm9ybWF0byBkaWdpdGFsIG91IGltcHJlc3NvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpby4KCmIpIERlY2xhcmEgcXVlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUKZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYQp0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2UsIHRhbnRvIHF1YW50byBsaGUgw6kKcG9zc8OtdmVsIHNhYmVyLCBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuCgpjKSBTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBjb250w6ltIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXTDqW0gb3MKZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IsIGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIGRldGVudG9yIGRvcwpkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBwYXJhIGNvbmNlZGVyIMOgIFVuaXZlcnNpZGFkZSBkZSBCcmFzw61saWEgb3MgZGlyZWl0b3MKcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBjdWpvcyBkaXJlaXRvcyBzw6NvIGRlCnRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91CmNvbnRlw7pkbyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUuCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIGZpbmFuY2lhZG8gb3UgYXBvaWFkbwpwb3Igb3V0cmEgaW5zdGl0dWnDp8OjbyBxdWUgbsOjbyBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBkZSBCcmFzw61saWEsIGRlY2xhcmEgcXVlCmN1bXByaXUgcXVhaXNxdWVyIG9icmlnYcOnw7VlcyBleGlnaWRhcyBwZWxvIHJlc3BlY3Rpdm8gY29udHJhdG8gb3UKYWNvcmRvLgoKQSBVbml2ZXJzaWRhZGUgZGUgQnJhc8OtbGlhIGlkZW50aWZpY2Fyw6EgY2xhcmFtZW50ZSBvKHMpIHNldSAocykgbm9tZSAocykKY29tbyBvIChzKSBhdXRvciAoZXMpIG91IGRldGVudG9yIChlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRvIGRvY3VtZW50bwplbnRyZWd1ZSwgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRhcyBwZXJtaXRpZGFzIHBvcgplc3RhIGxpY2Vuw6dhLgo=Biblioteca Digital de Monografiahttps://bdm.unb.br/PUBhttp://bdm.unb.br/oai/requestbdm@bce.unb.br||patricia@bce.unb.bropendoar:115712019-06-06T14:02:52Biblioteca Digital de Monografias da UnB - Universidade de Brasília (UnB)false |
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