Recorte da história do ensino de língua japonesa no Distrito Federal : a escola de japonês ARCAG

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rocha, Adoniran Ribeiro
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Monografias da UnB
Texto Completo: http://bdm.unb.br/handle/10483/16403
Resumo: Trabalho de conclusão de curso (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução, 2016.
id UNB-2_42a00c8e03fedf8511fb549355efd48e
oai_identifier_str oai:bdm.unb.br:10483/16403
network_acronym_str UNB-2
network_name_str Biblioteca Digital de Monografias da UnB
repository_id_str 11571
spelling Rocha, Adoniran RibeiroTakano, YukoROCHA, Adoniran Ribeiro. Recorte da história do ensino de língua japonesa no Distrito Federal: a escola de japonês ARCAG. 2016. 69 f., il. Trabalho de conclusão de curso (Licenciatura em Língua e Literatura Japonesa)—Universidade de Brasília, Brasília, 2016.http://bdm.unb.br/handle/10483/16403Trabalho de conclusão de curso (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução, 2016.Esse trabalho pretende reconstruir a história de uma instituição de ensino de língua japonesa, localizada em região agrícola, uma característica da migração japonesa no Brasil. O objeto estudado é a Escola de Língua Japonesa ARCAG (Associação Rural Cultural Alexandre de Gusmão). Os migrantes nipônicos que vieram ao Brasil foram atraídos com uma promessa de enriquecimento rápido, proposta que conquistou muitos japoneses já que seu país de origem encontrava-se em crise econômica. Portanto os japoneses que se direcionavam ao Brasil não tinham a pretensão de se fixarem no país. Esse fato ajuda a compreender o porquê de, alguns anos depois da chegada dos primeiros migrantes japoneses, fossemconstruídas as escolas de japonês. Para este estudoforam realizadas entrevistas orais com pessoas envolvidas com a escola ARCAG. Essas entrevistas ajudam a compreender a formação e funcionamento da escola. Foi verificado, através dessas entrevistas, que a escola é comunitária e formada principalmente por membros da região do INCRA, região onde fica a escola e as lavouras dos moradores. São os moradores que possuem domínio do idioma que dão as aulas para as crianças e jovens da comunidade. Foi também verificado que essa escola, como muitas desse tipo, iniciaram suas atividades visando o ensino d língua japonesa como uma língua de herança e o curso servia para fazer a manutenção de um aspecto que Moriwaki e Nakata (2008) chamam de “japonidade”, ou seja, ter os costumes, a moral e o jeito japonês. Verificamos, porém, que a escola encontra-se em processo de mudança, seguindo a direção apresentada por Moriwaki e Nakata(2008) de se tornar um curso voltado para objetivos comunicacionais específicos, aceitar alunos sem descendência ou ascendência nipônica, que frequentam a instituição apenas por interesse na língua e na cultura. As escolas de colônias, como a do INCRA 8 estudada nesse trabalho, mostram como os descendentes de imigrantes ainda lutam para preservar não exatamente a cultura de seu país natal, mas da própria colônia e de seus antepassados nesse mundo intermediário que é a colônia, um lugar que mistura Brasil e Japão. Esse mundo vem sendo deixado de lado, as antigas tradições vem sendo apagadas e tornando-se mais homogêneas com as do Brasil.Submitted by Nayara Silva (nayarasilva@bce.unb.br) on 2017-03-27T12:10:21Z No. of bitstreams: 3 license_text: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) 2016_AdoniranRibeiroRocha_tcc.pdf: 8440662 bytes, checksum: bc212255c655da2552f3e29d52f53d4f (MD5)Approved for entry into archive by Ruthlea Nascimento (ruthlea.nascimento@gmail.com) on 2017-03-29T19:27:00Z (GMT) No. of bitstreams: 3 license_text: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) 2016_AdoniranRibeiroRocha_tcc.pdf: 8440662 bytes, checksum: bc212255c655da2552f3e29d52f53d4f (MD5)Made available in DSpace on 2017-03-29T19:27:00Z (GMT). No. of bitstreams: 3 license_text: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) 2016_AdoniranRibeiroRocha_tcc.pdf: 8440662 bytes, checksum: bc212255c655da2552f3e29d52f53d4f (MD5)This work pretend to rebuild the history of a Japanese language school, located in an agricultural land, a feature of Japanese migration in Brazil. The object of this study is the Japanese Language School of ARCAG (Rural Cultural Association Alexandre de Gusmão). The Nippon immigrants who came into Brazil were attracted for a fast enrichment promise, the kind of proposition which convinced many of them, since their original country was in economic crisis. Therefore, Japanese people who have departed to Brazil had no pretension of settling in the country. This fact helps to comprehend the reason why Japanese schools were built some years after the first immigrants arriving. For this research, oral interviews were realized with people involved with ARCAG School. These interviews help to understand the school formation and functioning. Through the interviews was verified the community school is formed mainly by members of INCRA area, where is located residents’ schools and tillage. Residents who possess idiom knowledge are the ones which teach classes to community children and young. It was also verified this school, like many others of the kind, had initiated its activities looking forward the schooling of Japanese language as a heritage language and the course as maintenance procedure of an aspect Moriwaki and Nakata (2008) define as “japonity”, that is to say, the beholding of Japanese costumes, moral and general manner. Nevertheless, it was furthermore verified ARCAG school is on changing process, following a direction, presented by Moriwaki and Nakata (2008), of becoming a course intended for specific communications objectives, accepting students with no Nippon lineage who attend to classes in the institution for interest on language and culture alone. The colony schools, like the studied one INCRA 8’s, shows how immigrants offspring still fight to preserve, not quite the culture of their native country, but of their own colony, one place that blends Brazil and Japan. This world is being forgotten, the ancient traditions are being erased and becoming more homogeneous with the Brazilian ones.Língua japonesa - estudo e ensinoAssociação Rural Cultural Alexandre de Gusmão (ARCAG)Imigrantes - japonesesRecorte da história do ensino de língua japonesa no Distrito Federal : a escola de japonês ARCAGinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis2017-03-29T19:27:00Z2017-03-29T19:27:00Z2016-10info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Biblioteca Digital de Monografias da UnBinstname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNBORIGINAL2016_AdoniranRibeiroRocha_tcc.pdf2016_AdoniranRibeiroRocha_tcc.pdfapplication/pdf8440662http://bdm.unb.br/xmlui/bitstream/10483/16403/1/2016_AdoniranRibeiroRocha_tcc.pdfbc212255c655da2552f3e29d52f53d4fMD51CC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain49http://bdm.unb.br/xmlui/bitstream/10483/16403/2/license_url4afdbb8c545fd630ea7db775da747b2fMD52license_textlicense_textapplication/octet-stream0http://bdm.unb.br/xmlui/bitstream/10483/16403/3/license_textd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD53license_rdflicense_rdfapplication/octet-stream0http://bdm.unb.br/xmlui/bitstream/10483/16403/4/license_rdfd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD54LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1758http://bdm.unb.br/xmlui/bitstream/10483/16403/5/license.txt48fee5d355e169b5219b5efc5a9ad174MD5510483/164032017-03-29 16:27:01.0oai:bdm.unb.br:10483/16403w4kgbmVjZXNzw6FyaW8gY29uY29yZGFyIGNvbSBhIGxpY2Vuw6dhIGRlIGRpc3RyaWJ1acOnw6NvIG7Do28tZXhjbHVzaXZhLAphbnRlcyBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gcG9zc2EgYXBhcmVjZXIgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvLiBQb3IgZmF2b3IsIGxlaWEgYQpsaWNlbsOnYSBhdGVudGFtZW50ZS4gQ2FzbyBuZWNlc3NpdGUgZGUgYWxndW0gZXNjbGFyZWNpbWVudG8gZW50cmUgZW0KY29udGF0byBhdHJhdsOpcyBkZTogYmRtQGJjZS51bmIuYnIgb3UgMzEwNy0yNjg3LgoKTElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBvL2EgU3IuL1NyYS4gKGF1dG9yIG91IGRldGVudG9yIGRvcwpkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcik6CgphKSBDb25jZWRlIMOgIFVuaXZlcnNpZGFkZSBkZSBCcmFzw61saWEgbyBkaXJlaXRvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGRlCnJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhYmFpeG8pLCBjb211bmljYXIgZS9vdQpkaXN0cmlidWlyIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8vYWJzdHJhY3QpIGVtCmZvcm1hdG8gZGlnaXRhbCBvdSBpbXByZXNzbyBlIGVtIHF1YWxxdWVyIG1laW8uCgpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwsIGUgcXVlCmRldMOpbSBvIGRpcmVpdG8gZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIERlY2xhcmEKdGFtYsOpbSBxdWUgYSBlbnRyZWdhIGRvIGRvY3VtZW50byBuw6NvIGluZnJpbmdlLCB0YW50byBxdWFudG8gbGhlIMOpCnBvc3PDrXZlbCBzYWJlciwgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgcXVhbHF1ZXIgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlLgoKYykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgY29udMOpbSBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zCmRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yLCBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYXV0b3JpemHDp8OjbyBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MKZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IgcGFyYSBjb25jZWRlciDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgZGUgQnJhc8OtbGlhIG9zIGRpcmVpdG9zCnJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgY3Vqb3MgZGlyZWl0b3Mgc8OjbyBkZQp0ZXJjZWlyb3MgZXN0w6EgY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdQpjb250ZcO6ZG8gZG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlLgoKU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8KcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgZGUgQnJhc8OtbGlhLCBkZWNsYXJhIHF1ZQpjdW1wcml1IHF1YWlzcXVlciBvYnJpZ2HDp8O1ZXMgZXhpZ2lkYXMgcGVsbyByZXNwZWN0aXZvIGNvbnRyYXRvIG91CmFjb3Jkby4KCkEgVW5pdmVyc2lkYWRlIGRlIEJyYXPDrWxpYSBpZGVudGlmaWNhcsOhIGNsYXJhbWVudGUgbyhzKSBzZXUgKHMpIG5vbWUgKHMpCmNvbW8gbyAocykgYXV0b3IgKGVzKSBvdSBkZXRlbnRvciAoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8KZW50cmVndWUsIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgcGFyYSBhbMOpbSBkYXMgcGVybWl0aWRhcyBwb3IKZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KBiblioteca Digital de Monografiahttps://bdm.unb.br/PUBhttp://bdm.unb.br/oai/requestbdm@bce.unb.br||patricia@bce.unb.bropendoar:115712017-03-29T19:27:01Biblioteca Digital de Monografias da UnB - Universidade de Brasília (UnB)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Recorte da história do ensino de língua japonesa no Distrito Federal : a escola de japonês ARCAG
title Recorte da história do ensino de língua japonesa no Distrito Federal : a escola de japonês ARCAG
spellingShingle Recorte da história do ensino de língua japonesa no Distrito Federal : a escola de japonês ARCAG
Rocha, Adoniran Ribeiro
Língua japonesa - estudo e ensino
Associação Rural Cultural Alexandre de Gusmão (ARCAG)
Imigrantes - japoneses
title_short Recorte da história do ensino de língua japonesa no Distrito Federal : a escola de japonês ARCAG
title_full Recorte da história do ensino de língua japonesa no Distrito Federal : a escola de japonês ARCAG
title_fullStr Recorte da história do ensino de língua japonesa no Distrito Federal : a escola de japonês ARCAG
title_full_unstemmed Recorte da história do ensino de língua japonesa no Distrito Federal : a escola de japonês ARCAG
title_sort Recorte da história do ensino de língua japonesa no Distrito Federal : a escola de japonês ARCAG
author Rocha, Adoniran Ribeiro
author_facet Rocha, Adoniran Ribeiro
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Rocha, Adoniran Ribeiro
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Takano, Yuko
contributor_str_mv Takano, Yuko
dc.subject.keyword.pt_BR.fl_str_mv Língua japonesa - estudo e ensino
Associação Rural Cultural Alexandre de Gusmão (ARCAG)
Imigrantes - japoneses
topic Língua japonesa - estudo e ensino
Associação Rural Cultural Alexandre de Gusmão (ARCAG)
Imigrantes - japoneses
description Trabalho de conclusão de curso (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução, 2016.
publishDate 2016
dc.date.submitted.none.fl_str_mv 2016-10
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2017-03-29T19:27:00Z
dc.date.available.fl_str_mv 2017-03-29T19:27:00Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv ROCHA, Adoniran Ribeiro. Recorte da história do ensino de língua japonesa no Distrito Federal: a escola de japonês ARCAG. 2016. 69 f., il. Trabalho de conclusão de curso (Licenciatura em Língua e Literatura Japonesa)—Universidade de Brasília, Brasília, 2016.
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://bdm.unb.br/handle/10483/16403
identifier_str_mv ROCHA, Adoniran Ribeiro. Recorte da história do ensino de língua japonesa no Distrito Federal: a escola de japonês ARCAG. 2016. 69 f., il. Trabalho de conclusão de curso (Licenciatura em Língua e Literatura Japonesa)—Universidade de Brasília, Brasília, 2016.
url http://bdm.unb.br/handle/10483/16403
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Monografias da UnB
instname:Universidade de Brasília (UnB)
instacron:UNB
instname_str Universidade de Brasília (UnB)
instacron_str UNB
institution UNB
reponame_str Biblioteca Digital de Monografias da UnB
collection Biblioteca Digital de Monografias da UnB
bitstream.url.fl_str_mv http://bdm.unb.br/xmlui/bitstream/10483/16403/1/2016_AdoniranRibeiroRocha_tcc.pdf
http://bdm.unb.br/xmlui/bitstream/10483/16403/2/license_url
http://bdm.unb.br/xmlui/bitstream/10483/16403/3/license_text
http://bdm.unb.br/xmlui/bitstream/10483/16403/4/license_rdf
http://bdm.unb.br/xmlui/bitstream/10483/16403/5/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv bc212255c655da2552f3e29d52f53d4f
4afdbb8c545fd630ea7db775da747b2f
d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e
d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e
48fee5d355e169b5219b5efc5a9ad174
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Monografias da UnB - Universidade de Brasília (UnB)
repository.mail.fl_str_mv bdm@bce.unb.br||patricia@bce.unb.br
_version_ 1801493024755154944