O papel de comunidades quilombolas na conservação da biodiversidade do cerrado : a experiência da Comunidade do Cedro, Mineiros-GO

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Assis, Juliana Ferreira de
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Monografias da UnB
Texto Completo: http://bdm.unb.br/handle/10483/14340
Resumo: Trabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Planaltina, 2016.
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spelling Assis, Juliana Ferreira deNogueira, Mônica Celeida RabeloASSIS, Juliana Ferreira de. O papel de comunidades quilombolas na conservação da biodiversidade do cerrado: a experiência da Comunidade do Cedro, Mineiros-GO. 2016. 38 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Gestão Ambiental)—Universidade de Brasília, Planaltina-DF, 2016.http://bdm.unb.br/handle/10483/14340Trabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Planaltina, 2016.O Cerrado é a savana mais rica do mundo, com 5% da biodiversidade global, mas é também um bioma muito ameaçado. Estima-se que 55% de sua área já tenha sido desmatada ou alterada pela ação humana. Os remanescentes de Cerrado estão frequentemente no interior de áreas protegidas (Unidades de Conservação, Terras Indígenas, Quilombos). Um desses remanescentes encontra-se no sudoeste do estado de Goiás, englobando o Parque Nacional das Emas e territórios quilombolas, como a Comunidade Quilombola do Cedro. A presente pesquisa foi realizada no Cedro e focaliza a iniciativa de uma família, Morais Pio, que constituiu uma reserva para o desenvolvimento de um experimento de conservação e recuperação ambiental, associando conhecimentos tradicionais e técnico-científicos. Coleta de dados sobre os conhecimentos e práticas mobilizados pela Família Morais Pio no manejo da reserva foram utilizados dois instrumentos de pesquisa: observação participante das práticas de plantio e manejo e entrevistas semi-estruturadas com membros da Família Morais Pio. A reserva tem área de 1 hectare e está sendo adensada por meio do plantio de espécies nativas do Cerrado, desde 2014. A decisão de criá-la e manejá-la tem se dado sem a influência direta de ONGs, governo ou empresas. Nesse sentido, é uma manifestação autônoma de defesa da biodiversidade local, já que os arredores estão sendo devastados por monoculturas de soja e milho. As motivações da família para constituir a reserva também estão associadas à manutenção de práticas de medicina popular, que dependem de várias espécies nativas do Cerrado. A Família Morais Pio oferece, com sua iniciativa, um exemplo do que alguns autores chamam de conduta de territorialidade, ou seja, uma disposição para defender um determinado lugar. Populações tradicionais podem contribuir de modo efetivo para a conservação da biodiversidade do Cerrado. As atividades de extrativismo controlado de espécies com propriedades medicinais, combinadas ao adensamento de uma área de Cerrado, por meio de mudas e do plantio direto de sementes de espécies nativas na reserva da Família Morais Pio, revelam que é possível associar metas sociais e ambientais. Afinal, a reserva tem permitido à família manter a biodiversidade em sua área, mas também seus próprios conhecimentos e práticas de manejo das plantas, a produção de remédios caseiros, a saúde e identidade comum. Por fim, a iniciativa nos informa sobre a importância de se associar conhecimentos tradicionais e técnico-científicos em prol da conservação da sociobiodiversidade.Submitted by Felipe Pessoa (felipe.pessoa00@gmail.com) on 2016-08-24T17:25:43Z No. of bitstreams: 3 license_text: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) 2016_JulianaFerreiradeAssis_tcc.pdf: 1564774 bytes, checksum: 47c6d65ad1b489442b2685986d4eea76 (MD5)Approved for entry into archive by Luanna Maia (luanna@bce.unb.br) on 2016-08-25T13:09:24Z (GMT) No. of bitstreams: 3 license_text: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) 2016_JulianaFerreiradeAssis_tcc.pdf: 1564774 bytes, checksum: 47c6d65ad1b489442b2685986d4eea76 (MD5)Made available in DSpace on 2016-08-25T13:09:24Z (GMT). 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Data collection on the knowledge and practices mobilized by the family Morais Pio in the management of the reserve used two search tools: Participative observation of planting and management practices and semi-structured interviews with members of the family Morais Pio. This reserve has 1 hectare and is being condensed through the planting of native Cerrado species since 2014 by them. The decision to create it and manage it has occurred without the direct influence of ONGs, government or companies. In this sense, it is an autonomous manifestation of defense of local biodiversity, as the surroundings are being devastated by monocultures of soybeans and corn. The family's motives to constitute the reserve are also associated with maintaining folk medicine practices, which rely on several native species of the Cerrado. The Family Morais Pio offers with its initiative, an example of what some authors call the "conduct of territoriality", it means, a willingness to defend a certain place. Traditional populations can contribute effectively to the conservation of Cerrado biodiversity. The controlled extractive activities on native species with medicinal purposes, combined with the density increasing of a Cerrado area through seedlings and direct seeding of native species in Morais Pio's reserve, reveal that it is possible to link social and environmental goals. After all, the reserve has allowed the family to maintain biodiversity in your area, but also their own knowledge and plant management practices, the production of home remedies, health and common identity. Finally, the initiative informs us about the importance of combining traditional and scientific-technical knowledge for the conservation of sociobiodiversity.O papel de comunidades quilombolas na conservação da biodiversidade do cerrado : a experiência da Comunidade do Cedro, Mineiros-GOinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis2016-08-25T13:09:24Z2016-08-25T13:09:24Z2016-07-06QuilombosConservação da naturezaCerradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Biblioteca Digital de Monografias da UnBinstname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNBORIGINAL2016_JulianaFerreiradeAssis_tcc.pdf2016_JulianaFerreiradeAssis_tcc.pdfapplication/pdf1564774http://bdm.unb.br/xmlui/bitstream/10483/14340/1/2016_JulianaFerreiradeAssis_tcc.pdf47c6d65ad1b489442b2685986d4eea76MD51CC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain49http://bdm.unb.br/xmlui/bitstream/10483/14340/2/license_url4afdbb8c545fd630ea7db775da747b2fMD52license_textlicense_textapplication/octet-stream0http://bdm.unb.br/xmlui/bitstream/10483/14340/3/license_textd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD53license_rdflicense_rdfapplication/octet-stream0http://bdm.unb.br/xmlui/bitstream/10483/14340/4/license_rdfd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD54LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1758http://bdm.unb.br/xmlui/bitstream/10483/14340/5/license.txt48fee5d355e169b5219b5efc5a9ad174MD5510483/143402016-08-25 10:09:24.732oai:bdm.unb.br:10483/14340w4kgbmVjZXNzw6FyaW8gY29uY29yZGFyIGNvbSBhIGxpY2Vuw6dhIGRlIGRpc3RyaWJ1acOnw6NvIG7Do28tZXhjbHVzaXZhLAphbnRlcyBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gcG9zc2EgYXBhcmVjZXIgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvLiBQb3IgZmF2b3IsIGxlaWEgYQpsaWNlbsOnYSBhdGVudGFtZW50ZS4gQ2FzbyBuZWNlc3NpdGUgZGUgYWxndW0gZXNjbGFyZWNpbWVudG8gZW50cmUgZW0KY29udGF0byBhdHJhdsOpcyBkZTogYmRtQGJjZS51bmIuYnIgb3UgMzEwNy0yNjg3LgoKTElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBvL2EgU3IuL1NyYS4gKGF1dG9yIG91IGRldGVudG9yIGRvcwpkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcik6CgphKSBDb25jZWRlIMOgIFVuaXZlcnNpZGFkZSBkZSBCcmFzw61saWEgbyBkaXJlaXRvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGRlCnJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhYmFpeG8pLCBjb211bmljYXIgZS9vdQpkaXN0cmlidWlyIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8vYWJzdHJhY3QpIGVtCmZvcm1hdG8gZGlnaXRhbCBvdSBpbXByZXNzbyBlIGVtIHF1YWxxdWVyIG1laW8uCgpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwsIGUgcXVlCmRldMOpbSBvIGRpcmVpdG8gZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIERlY2xhcmEKdGFtYsOpbSBxdWUgYSBlbnRyZWdhIGRvIGRvY3VtZW50byBuw6NvIGluZnJpbmdlLCB0YW50byBxdWFudG8gbGhlIMOpCnBvc3PDrXZlbCBzYWJlciwgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgcXVhbHF1ZXIgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlLgoKYykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgY29udMOpbSBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zCmRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yLCBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYXV0b3JpemHDp8OjbyBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MKZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IgcGFyYSBjb25jZWRlciDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgZGUgQnJhc8OtbGlhIG9zIGRpcmVpdG9zCnJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgY3Vqb3MgZGlyZWl0b3Mgc8OjbyBkZQp0ZXJjZWlyb3MgZXN0w6EgY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdQpjb250ZcO6ZG8gZG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlLgoKU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8KcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgZGUgQnJhc8OtbGlhLCBkZWNsYXJhIHF1ZQpjdW1wcml1IHF1YWlzcXVlciBvYnJpZ2HDp8O1ZXMgZXhpZ2lkYXMgcGVsbyByZXNwZWN0aXZvIGNvbnRyYXRvIG91CmFjb3Jkby4KCkEgVW5pdmVyc2lkYWRlIGRlIEJyYXPDrWxpYSBpZGVudGlmaWNhcsOhIGNsYXJhbWVudGUgbyhzKSBzZXUgKHMpIG5vbWUgKHMpCmNvbW8gbyAocykgYXV0b3IgKGVzKSBvdSBkZXRlbnRvciAoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8KZW50cmVndWUsIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgcGFyYSBhbMOpbSBkYXMgcGVybWl0aWRhcyBwb3IKZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KBiblioteca Digital de Monografiahttps://bdm.unb.br/PUBhttp://bdm.unb.br/oai/requestbdm@bce.unb.br||patricia@bce.unb.bropendoar:115712016-08-25T13:09:24Biblioteca Digital de Monografias da UnB - Universidade de Brasília (UnB)false
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