Síndrome podotroclear em equinos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Reis, Luiza de Siqueira Almeida
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Monografias da UnB
Texto Completo: http://bdm.unb.br/handle/10483/20016
Resumo: A síndrome podotroclear é relatada como uma das condições mais frequentes envolvendo o aparato podotroclear de equinos, e caracteriza-se pela perda de função em muitos cavalos atletas, demonstrada pela sua progressividade crônica, degenerativa e claudicação exacerbada. Geralmente o cavalo apresenta encurtamento do passo com as pinças a constituírem a primeira região do casco a tocar no solo. Esta alteração na biomecânica do movimento pode levar a tropeções frequentes A patogênese específica da afecção é desconhecida, mas há três possíveis etiologias propostas, envolvendo alterações vasculares, ação de forças biomecânicas repetitivas, e inflamação crõnica. A avaliação destas teorias implica numa causa mecânica ao aparecimento da síndrome podotroclear que envolve tanto cargas anormais aplicadas a estruturas normais ou estruturas anormais submetidas a cargas normais. Qualquer uma destas causas leva a um imbalanço entre forças aplicadas e a capacidade dos tecidos de compensar e suportar o peso do animal. O diagnóstico é realizado baseando-se no histórico clínico, exame físico, exame de claudicação, diagnóstico de anestesia periférica e/ou intra-articular, e técnicas de imagem, como radiografia, ultrassonografia, cintigrafia nuclear, tomografia computadorizada, termografia, ressonância magnética e tomografia por emissão de positrons. A bursoscopia navicular é considerada uma ferramenta de diagnóstico, embora também possa ser utilizada como forma de tratamento. Pelo fato de a síndrome envolver várias mudanças patológicas e por não haver uma cura específica para a mesma, o tratamento é direcionado ao cuidado paliativo. Conforme novas ideias em relação à etiologia se desenvolveram, as abordagens terapêuticas também se ampliaram. Apesar das novas informações relacionadas à podotrocleose, muitos tratamentos permanecem baseados mais na atenuação da dor do que na eliminação ou redução dos processos patológicos.
id UNB-2_acdf5aec6d724aad1331d58a0d605ed4
oai_identifier_str oai:bdm.unb.br:10483/20016
network_acronym_str UNB-2
network_name_str Biblioteca Digital de Monografias da UnB
repository_id_str 11571
spelling Reis, Luiza de Siqueira AlmeidaCampebell, Rita de CássiaREIS, Luiza de Siqueira Almeida. Síndrome podotroclear em equinos. 2017. xii, 49 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Medicina Veterinária)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017.http://bdm.unb.br/handle/10483/20016A síndrome podotroclear é relatada como uma das condições mais frequentes envolvendo o aparato podotroclear de equinos, e caracteriza-se pela perda de função em muitos cavalos atletas, demonstrada pela sua progressividade crônica, degenerativa e claudicação exacerbada. Geralmente o cavalo apresenta encurtamento do passo com as pinças a constituírem a primeira região do casco a tocar no solo. Esta alteração na biomecânica do movimento pode levar a tropeções frequentes A patogênese específica da afecção é desconhecida, mas há três possíveis etiologias propostas, envolvendo alterações vasculares, ação de forças biomecânicas repetitivas, e inflamação crõnica. A avaliação destas teorias implica numa causa mecânica ao aparecimento da síndrome podotroclear que envolve tanto cargas anormais aplicadas a estruturas normais ou estruturas anormais submetidas a cargas normais. Qualquer uma destas causas leva a um imbalanço entre forças aplicadas e a capacidade dos tecidos de compensar e suportar o peso do animal. O diagnóstico é realizado baseando-se no histórico clínico, exame físico, exame de claudicação, diagnóstico de anestesia periférica e/ou intra-articular, e técnicas de imagem, como radiografia, ultrassonografia, cintigrafia nuclear, tomografia computadorizada, termografia, ressonância magnética e tomografia por emissão de positrons. A bursoscopia navicular é considerada uma ferramenta de diagnóstico, embora também possa ser utilizada como forma de tratamento. Pelo fato de a síndrome envolver várias mudanças patológicas e por não haver uma cura específica para a mesma, o tratamento é direcionado ao cuidado paliativo. Conforme novas ideias em relação à etiologia se desenvolveram, as abordagens terapêuticas também se ampliaram. Apesar das novas informações relacionadas à podotrocleose, muitos tratamentos permanecem baseados mais na atenuação da dor do que na eliminação ou redução dos processos patológicos.Submitted by Luanna Maia (luanna@bce.unb.br) on 2018-04-30T11:17:11Z No. of bitstreams: 3 license_text: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) 2017_LuizadeSiqueiraAlmeidaReis_tcc.pdf: 13104269 bytes, checksum: cb59ac8cb5414ee0faa8f98a10838d2e (MD5)Approved for entry into archive by Luanna Maia (luanna@bce.unb.br) on 2018-04-30T13:47:30Z (GMT) No. of bitstreams: 3 license_text: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) 2017_LuizadeSiqueiraAlmeidaReis_tcc.pdf: 13104269 bytes, checksum: cb59ac8cb5414ee0faa8f98a10838d2e (MD5)Made available in DSpace on 2018-04-30T13:47:30Z (GMT). No. of bitstreams: 3 license_text: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) 2017_LuizadeSiqueiraAlmeidaReis_tcc.pdf: 13104269 bytes, checksum: cb59ac8cb5414ee0faa8f98a10838d2e (MD5)The podotrochlear syndrome is reported as one of the most frequent conditions involving the podotrochlear apparatus of horses, and is characterized by the loss of function in many athletic horses, demonstrated by its chronic, degenerative progressivity and exacerbated lameness. Usually the horse shows a shortening of the stride, with the toe constituting the first region of the hoof to touch the ground. The specific pathogenesis of the disease is unknown, but there are three possible proposed etiologies, involving vascular changes, repetitive biomechanical forces, and chronic inflammation. The evaluation of these theories implies in a mechanical cause to the appearance of the podotrochlear syndrome that involves both abnormal loads applied to normal structures or abnormal structures submitted to normal loads. Any of these causes leads to an imbalance between applied forces and the ability of the tissues to compensate and support the weight of the animal. Diagnosis is based on clinical history, physical examination, lameness examination, diagnosis of peripheral and/or intra-articular anesthesia, and imaging techniques, such as radiography, ultrasonography, nuclear scintigraphy, computed tomography, thermography, magnetic resonance imaging and positron emission tomography. Navicular bursoscopy is considered a diagnostic tool, although it can also be used as a form of treatment. Because the syndrome involves several pathological changes and because there is no specific cure for it, the treatment is directed to palliative care. As new ideas about etiology developed, the therapeutic approaches also expanded. Despite the new information related to podotrochleosis, many treatments remain based more on the attenuation of the pain than on the elimination or reduction of the pathological processes.Claudicação em eqüinoCavalo - ferimentos e lesõesSíndrome podotroclear em equinosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis2018-04-30T13:47:30Z2018-04-30T13:47:30Z2017-12-05Trabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, 2017.info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Biblioteca Digital de Monografias da UnBinstname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNBORIGINAL2017_LuizadeSiqueiraAlmeidaReis_tcc.pdf2017_LuizadeSiqueiraAlmeidaReis_tcc.pdfapplication/pdf13104269http://bdm.unb.br/xmlui/bitstream/10483/20016/1/2017_LuizadeSiqueiraAlmeidaReis_tcc.pdfcb59ac8cb5414ee0faa8f98a10838d2eMD51CC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain49http://bdm.unb.br/xmlui/bitstream/10483/20016/2/license_url4afdbb8c545fd630ea7db775da747b2fMD52license_textlicense_textapplication/octet-stream0http://bdm.unb.br/xmlui/bitstream/10483/20016/3/license_textd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD53license_rdflicense_rdfapplication/octet-stream0http://bdm.unb.br/xmlui/bitstream/10483/20016/4/license_rdfd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD54LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1817http://bdm.unb.br/xmlui/bitstream/10483/20016/5/license.txt21554873e56ad8ddc69c092699b98f95MD5510483/200162018-04-30 10:47:30.24oai:bdm.unb.br:10483/20016w4kgbmVjZXNzw6FyaW8gY29uY29yZGFyIGNvbSBhIGxpY2Vuw6dhIGRlIGRpc3RyaWJ1acOnw6NvIG7Do28tZXhjbHVzaXZhLAphbnRlcyBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gcG9zc2EgYXBhcmVjZXIgbmEgQmlibGlvdGVjYSBEaWdpdGFsIGRhIFByb2R1w6fDo28gCkRpc2NlbnRlIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBkZSBCcmFzw61saWEuIFBvciBmYXZvciwgbGVpYSBhCmxpY2Vuw6dhIGF0ZW50YW1lbnRlLiBDYXNvIG5lY2Vzc2l0ZSBkZSBhbGd1bSBlc2NsYXJlY2ltZW50byBlbnRyZSBlbQpjb250YXRvIGF0cmF2w6lzIGRlOiBiZG1AYmNlLnVuYi5iciBvdSAzMTA3LTI2ODcuCgpMSUNFTsOHQSBERSBESVNUUklCVUnDh8ODTyBOw4NPLUVYQ0xVU0lWQQoKQW8gYXNzaW5hciBlIGVudHJlZ2FyIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG8vYSBTci4vU3JhLiAoYXV0b3Igb3UgZGV0ZW50b3IgZG9zCmRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKToKCmEpIENvbmNlZGUgw6AgVW5pdmVyc2lkYWRlIGRlIEJyYXPDrWxpYSBvIGRpcmVpdG8gbsOjby1leGNsdXNpdm8gZGUKcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGNvbXVuaWNhciBlL291CmRpc3RyaWJ1aXIgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3Vtby9hYnN0cmFjdCkgZW0KZm9ybWF0byBkaWdpdGFsIG91IGltcHJlc3NvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpby4KCmIpIERlY2xhcmEgcXVlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUKZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYQp0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2UsIHRhbnRvIHF1YW50byBsaGUgw6kKcG9zc8OtdmVsIHNhYmVyLCBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuCgpjKSBTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBjb250w6ltIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXTDqW0gb3MKZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IsIGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIGRldGVudG9yIGRvcwpkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBwYXJhIGNvbmNlZGVyIMOgIFVuaXZlcnNpZGFkZSBkZSBCcmFzw61saWEgb3MgZGlyZWl0b3MKcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBjdWpvcyBkaXJlaXRvcyBzw6NvIGRlCnRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91CmNvbnRlw7pkbyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUuCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIGZpbmFuY2lhZG8gb3UgYXBvaWFkbwpwb3Igb3V0cmEgaW5zdGl0dWnDp8OjbyBxdWUgbsOjbyBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBkZSBCcmFzw61saWEsIGRlY2xhcmEgcXVlCmN1bXByaXUgcXVhaXNxdWVyIG9icmlnYcOnw7VlcyBleGlnaWRhcyBwZWxvIHJlc3BlY3Rpdm8gY29udHJhdG8gb3UKYWNvcmRvLgoKQSBVbml2ZXJzaWRhZGUgZGUgQnJhc8OtbGlhIGlkZW50aWZpY2Fyw6EgY2xhcmFtZW50ZSBvKHMpIHNldSAocykgbm9tZSAocykKY29tbyBvIChzKSBhdXRvciAoZXMpIG91IGRldGVudG9yIChlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRvIGRvY3VtZW50bwplbnRyZWd1ZSwgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRhcyBwZXJtaXRpZGFzIHBvcgplc3RhIGxpY2Vuw6dhLgo=Biblioteca Digital de Monografiahttps://bdm.unb.br/PUBhttp://bdm.unb.br/oai/requestbdm@bce.unb.br||patricia@bce.unb.bropendoar:115712018-04-30T13:47:30Biblioteca Digital de Monografias da UnB - Universidade de Brasília (UnB)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Síndrome podotroclear em equinos
title Síndrome podotroclear em equinos
spellingShingle Síndrome podotroclear em equinos
Reis, Luiza de Siqueira Almeida
Claudicação em eqüino
Cavalo - ferimentos e lesões
title_short Síndrome podotroclear em equinos
title_full Síndrome podotroclear em equinos
title_fullStr Síndrome podotroclear em equinos
title_full_unstemmed Síndrome podotroclear em equinos
title_sort Síndrome podotroclear em equinos
author Reis, Luiza de Siqueira Almeida
author_facet Reis, Luiza de Siqueira Almeida
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Reis, Luiza de Siqueira Almeida
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Campebell, Rita de Cássia
contributor_str_mv Campebell, Rita de Cássia
dc.subject.keyword.pt_BR.fl_str_mv Claudicação em eqüino
Cavalo - ferimentos e lesões
topic Claudicação em eqüino
Cavalo - ferimentos e lesões
description A síndrome podotroclear é relatada como uma das condições mais frequentes envolvendo o aparato podotroclear de equinos, e caracteriza-se pela perda de função em muitos cavalos atletas, demonstrada pela sua progressividade crônica, degenerativa e claudicação exacerbada. Geralmente o cavalo apresenta encurtamento do passo com as pinças a constituírem a primeira região do casco a tocar no solo. Esta alteração na biomecânica do movimento pode levar a tropeções frequentes A patogênese específica da afecção é desconhecida, mas há três possíveis etiologias propostas, envolvendo alterações vasculares, ação de forças biomecânicas repetitivas, e inflamação crõnica. A avaliação destas teorias implica numa causa mecânica ao aparecimento da síndrome podotroclear que envolve tanto cargas anormais aplicadas a estruturas normais ou estruturas anormais submetidas a cargas normais. Qualquer uma destas causas leva a um imbalanço entre forças aplicadas e a capacidade dos tecidos de compensar e suportar o peso do animal. O diagnóstico é realizado baseando-se no histórico clínico, exame físico, exame de claudicação, diagnóstico de anestesia periférica e/ou intra-articular, e técnicas de imagem, como radiografia, ultrassonografia, cintigrafia nuclear, tomografia computadorizada, termografia, ressonância magnética e tomografia por emissão de positrons. A bursoscopia navicular é considerada uma ferramenta de diagnóstico, embora também possa ser utilizada como forma de tratamento. Pelo fato de a síndrome envolver várias mudanças patológicas e por não haver uma cura específica para a mesma, o tratamento é direcionado ao cuidado paliativo. Conforme novas ideias em relação à etiologia se desenvolveram, as abordagens terapêuticas também se ampliaram. Apesar das novas informações relacionadas à podotrocleose, muitos tratamentos permanecem baseados mais na atenuação da dor do que na eliminação ou redução dos processos patológicos.
publishDate 2017
dc.date.submitted.none.fl_str_mv 2017-12-05
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2018-04-30T13:47:30Z
dc.date.available.fl_str_mv 2018-04-30T13:47:30Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv REIS, Luiza de Siqueira Almeida. Síndrome podotroclear em equinos. 2017. xii, 49 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Medicina Veterinária)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017.
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://bdm.unb.br/handle/10483/20016
identifier_str_mv REIS, Luiza de Siqueira Almeida. Síndrome podotroclear em equinos. 2017. xii, 49 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Medicina Veterinária)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017.
url http://bdm.unb.br/handle/10483/20016
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Monografias da UnB
instname:Universidade de Brasília (UnB)
instacron:UNB
instname_str Universidade de Brasília (UnB)
instacron_str UNB
institution UNB
reponame_str Biblioteca Digital de Monografias da UnB
collection Biblioteca Digital de Monografias da UnB
bitstream.url.fl_str_mv http://bdm.unb.br/xmlui/bitstream/10483/20016/1/2017_LuizadeSiqueiraAlmeidaReis_tcc.pdf
http://bdm.unb.br/xmlui/bitstream/10483/20016/2/license_url
http://bdm.unb.br/xmlui/bitstream/10483/20016/3/license_text
http://bdm.unb.br/xmlui/bitstream/10483/20016/4/license_rdf
http://bdm.unb.br/xmlui/bitstream/10483/20016/5/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv cb59ac8cb5414ee0faa8f98a10838d2e
4afdbb8c545fd630ea7db775da747b2f
d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e
d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e
21554873e56ad8ddc69c092699b98f95
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Monografias da UnB - Universidade de Brasília (UnB)
repository.mail.fl_str_mv bdm@bce.unb.br||patricia@bce.unb.br
_version_ 1801493061035884544