Leituras e compreensões de cerrado pela comunidade do Assentamento de Rio Bonito, em Cavalcante, Goiás

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: França, Angela Valdilena Velasco
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Monografias da UnB
Texto Completo: http://bdm.unb.br/handle/10483/8161
Resumo: Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Planaltina, Curso de Graduação em Gestão Ambiental, 2014.
id UNB-2_b05b69802392e1f1662438e2c8dd98f7
oai_identifier_str oai:bdm.unb.br:10483/8161
network_acronym_str UNB-2
network_name_str Biblioteca Digital de Monografias da UnB
repository_id_str 11571
spelling França, Angela Valdilena VelascoTamaio, IrineuFRANÇA, Angela Valdilena Velasco. Leituras e compreensões de cerrado pela comunidade do Assentamento de Rio Bonito, em Cavalcante, Goiás. 2014. 69 f., il. Monografia (Bacharelado em Gestão Ambiental)—Universidade de Brasília, Brasília, 2014.http://bdm.unb.br/handle/10483/8161Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Planaltina, Curso de Graduação em Gestão Ambiental, 2014.Este trabalho é um mergulho no universo dos moradores do Assentamento Rural Rio Bonito/Órfãos, no Norte de Goiás, para entender as percepções e interrelações deles com o lugar e com o Cerrado. Os conceitos utilizados foram os de Pertencimento, Topofilia e Representação Social. Na pesquisa, foram feitas entrevistas semi-estruturadas, com abordagem direta e coleta de dados por meio de interações e descrições de pessoas e lugares. A técnica para análise do material é a do Discurso do Sujeito Coletivo, que tem como foco captar as representações sociais, com fundamento na teoria da Representação Social. Consiste na sistematização de dados qualitativos por meio da tabulação dos dados. Para isso, foi empregada a ferramenta Qualiquantisoft, que auxilia na identificação das representações sociais. O trabalho identificou de que forma os moradores se apropriam do ambiente e interagem com ele e em que medida sua relação com o lugar lhes é relevante ou indiferente. Viu-se que essa tarefa, ao mesmo tempo em que é facilitada pelo fato de 70% dos entrevistados terem afeição pelo lugar e de 47% se sentirem pertencentes a ele, é dificultada pela precariedade da infraestrutura e pela carência de serviços públicos básicos no assentamento. Mas o senso de pertencimento e as representações sociais que as pessoas têm sobre o Cerrado podem ajudar a impedir a degradação ambiental. Ao mesmo tempo em que 29% demonstram, em suas respostas, manter com o Cerrado uma relação sustentável, e 30%, uma relação de fruição, é expressiva (32%) a parcela dos que não expressam uma compreensão conceitual do Cerrado. Para esses a interação com o bioma se dá puramente pela vivência. Quanto ao significado do Cerrado, as visões dos moradores são muito diversificadas – a maioria o vê como reserva ambiental (22%) ou tem dele uma visão utilitarista (22%). Outras visões são a beleza cênica (12%), o aspecto lúdico (6%). Chega a 13% o total dos moradores que vêem o Cerrado como área a ser desmatada para produção. As múltiplas formas de representação dos moradores com o Cerrado evidenciam que, na maioria, eles estabelecem uma relação de fruição com o ambiente e têm dele uma visão utilitarista, de aproveitamento do solo para agricultura e pecuária e de extração de madeira para construção. Na prática, aceitam que uma parte do Cerrado seja removida para o plantio e para a criação de gado. Outros têm o Cerrado como lugar de coleta de frutas e plantas medicinais. Ou seja, o bioma é de suma relevância para as pessoas, pois podem usufruir dos recursos naturais. Uma parcela mínima da comunidade considera o Cerrado irrelevante para reproduzir modos de vida. E alguns até vendem madeira, retirada da reserva legal, sem se preocupar com o replantio, como forma de conseguir renda para amenizar a situação precária em que vivem. _____________________________________________________________________________ ABSTRACTThis paper explores the universe of rural settlers of Rio Bonito-Órfãos, Northern Goiás, in order to understand their perceptions and interrelations to the place and the Cerrado vegetation. The concepts used were that of belonging, topophilia and social representation. Semi-structured interviews were conducted during the research, with a direct approach, and data collected through interactions and descriptions of individuals and places. The technique to analyse the material is the Collective Subject Discourse, targeted to seize social representations, based on the Social Representation Theory. It consists on systematizing qualitative data by data charting. For this reason, the tool Qualiquantisoft was used in order to assist on identifying social representations. The research identified the way in which the settlers avail of, and interact with the environment and to what extent their relation with the place is either relevant or indifferent to them. It became clear that the task, while facilitated by the fact that 70% of the respondents have affection for the place and 47% feel belonging to it, is hampered by poor infrastructure and want of basic public services in the settlement. However, the sense of belonging and social representation that the individuals have towards the Cerrado may help preventing environmental degradation. While 29% displayed, in their responses, keeping a sustainable relation with the Cerrado, and 30% a relation of fruition, a large part of settlers fail to express a conceptual understanding of the Cerrado. For them, interaction with the biome takes place by experience only. Regarding the Cerrado significance, the perception of settlers are widely scattered – the majority of them sees it as an environmental reserve (22%) or favour an utilitarian approach (22%). Other views are that of scenic beauty (12%) and playfulness (6%). The percentage of settlers that see the Cerrado as an area to be deforested for production reaches 13%. The inhabitants’ multiple ways of representation within the Cerrado highlight that most of them set up a fruition relation with the environment and have a utilitarian view about the use of land for agriculture, livestock and logging for constructions. In practice, they accept that part of the Cerrado be removed for planting and cattle farming. Some of them see the Cerrado as a place for gathering fruit and medicinal plants. In other words, the biome is extremely important for the people because they can take advantage of natural resources. A small part of the community considers the Cerrado irrelevant for reproducing ways of life. And some of them even sell wood from the legal forest reserve, not taking into account the reforestation as a way of profiting to soften their precarious situation.Submitted by Ruthlea Nascimento (ruthlea.nascimento@gmail.com) on 2014-08-14T18:58:08Z No. of bitstreams: 1 2014_AngelaValdilenaVelascoFranca.pdf: 1132363 bytes, checksum: 12d43d179bf4d7094d433782c2dd0465 (MD5)Approved for entry into archive by Elna Araujo (elna@bce.unb.br) on 2014-08-15T23:44:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_AngelaValdilenaVelascoFranca.pdf: 1132363 bytes, checksum: 12d43d179bf4d7094d433782c2dd0465 (MD5)Made available in DSpace on 2014-08-15T23:44:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_AngelaValdilenaVelascoFranca.pdf: 1132363 bytes, checksum: 12d43d179bf4d7094d433782c2dd0465 (MD5)CerradoAssentamentos ruraisTopofiliaRepresentações sociaisLeituras e compreensões de cerrado pela comunidade do Assentamento de Rio Bonito, em Cavalcante, Goiásinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis2014-08-15T23:44:41Z2014-08-15T23:44:41Z2014-08-15T23:44:41Z2014-06-27info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Biblioteca Digital de Monografias da UnBinstname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNBORIGINAL2014_AngelaValdilenaVelascoFranca.pdf2014_AngelaValdilenaVelascoFranca.pdfapplication/pdf1132363http://bdm.unb.br/xmlui/bitstream/10483/8161/1/2014_AngelaValdilenaVelascoFranca.pdf12d43d179bf4d7094d433782c2dd0465MD51CC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain49http://bdm.unb.br/xmlui/bitstream/10483/8161/2/license_url4afdbb8c545fd630ea7db775da747b2fMD52license_textlicense_textapplication/octet-stream0http://bdm.unb.br/xmlui/bitstream/10483/8161/3/license_textd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD53license_rdflicense_rdfapplication/octet-stream23148http://bdm.unb.br/xmlui/bitstream/10483/8161/4/license_rdf9da0b6dfac957114c6a7714714b86306MD54LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1859http://bdm.unb.br/xmlui/bitstream/10483/8161/5/license.txt4681fa867c3a7e057470dab135d44e33MD5510483/81612014-08-15 20:44:41.254oai:bdm.unb.br:10483/8161TGljZW5zZSBncmFudGVkIGJ5IFJ1dGhsZWEgTmFzY2ltZW50byAocnV0aGxlYS5uYXNjaW1lbnRvQGdtYWlsLmNvbSkgb24gMjAxNC0wOC0xNFQxODo1ODowOFogKEdNVCk6CgrDiSBuZWNlc3PDoXJpbyBjb25jb3JkYXIgY29tIGEgbGljZW7Dp2EgZGUgZGlzdHJpYnVpw6fDo28gbsOjby1leGNsdXNpdmEsCmFudGVzIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBwb3NzYSBhcGFyZWNlciBubyBSZXBvc2l0w7NyaW8uIFBvciBmYXZvciwgbGVpYSBhCmxpY2Vuw6dhIGF0ZW50YW1lbnRlLiBDYXNvIG5lY2Vzc2l0ZSBkZSBhbGd1bSBlc2NsYXJlY2ltZW50byBlbnRyZSBlbQpjb250YXRvIGF0cmF2w6lzIGRlOiBiZG1AYmNlLnVuYi5iciBvdSAzMTA3LTI2ODcuCgpMSUNFTsOHQSBERSBESVNUUklCVUnDh8ODTyBOw4NPLUVYQ0xVU0lWQQoKQW8gYXNzaW5hciBlIGVudHJlZ2FyIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG8vYSBTci4vU3JhLiAoYXV0b3Igb3UgZGV0ZW50b3IgZG9zCmRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKToKCmEpIENvbmNlZGUgw6AgVW5pdmVyc2lkYWRlIGRlIEJyYXPDrWxpYSBvIGRpcmVpdG8gbsOjby1leGNsdXNpdm8gZGUKcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGNvbXVuaWNhciBlL291CmRpc3RyaWJ1aXIgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3Vtby9hYnN0cmFjdCkgZW0KZm9ybWF0byBkaWdpdGFsIG91IGltcHJlc3NvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpby4KCmIpIERlY2xhcmEgcXVlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUKZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYQp0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2UsIHRhbnRvIHF1YW50byBsaGUgw6kKcG9zc8OtdmVsIHNhYmVyLCBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuCgpjKSBTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBjb250w6ltIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXTDqW0gb3MKZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IsIGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIGRldGVudG9yIGRvcwpkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBwYXJhIGNvbmNlZGVyIMOgIFVuaXZlcnNpZGFkZSBkZSBCcmFzw61saWEgb3MgZGlyZWl0b3MKcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBjdWpvcyBkaXJlaXRvcyBzw6NvIGRlCnRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91CmNvbnRlw7pkbyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUuCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIGZpbmFuY2lhZG8gb3UgYXBvaWFkbwpwb3Igb3V0cmEgaW5zdGl0dWnDp8OjbyBxdWUgbsOjbyBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBkZSBCcmFzw61saWEsIGRlY2xhcmEgcXVlCmN1bXByaXUgcXVhaXNxdWVyIG9icmlnYcOnw7VlcyBleGlnaWRhcyBwZWxvIHJlc3BlY3Rpdm8gY29udHJhdG8gb3UKYWNvcmRvLgoKQSBVbml2ZXJzaWRhZGUgZGUgQnJhc8OtbGlhIGlkZW50aWZpY2Fyw6EgY2xhcmFtZW50ZSBvKHMpIHNldSAocykgbm9tZSAocykKY29tbyBvIChzKSBhdXRvciAoZXMpIG91IGRldGVudG9yIChlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRvIGRvY3VtZW50bwplbnRyZWd1ZSwgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRhcyBwZXJtaXRpZGFzIHBvcgplc3RhIGxpY2Vuw6dhLgo=Biblioteca Digital de Monografiahttps://bdm.unb.br/PUBhttp://bdm.unb.br/oai/requestbdm@bce.unb.br||patricia@bce.unb.bropendoar:115712014-08-15T23:44:41Biblioteca Digital de Monografias da UnB - Universidade de Brasília (UnB)false
dc.title.en.fl_str_mv Leituras e compreensões de cerrado pela comunidade do Assentamento de Rio Bonito, em Cavalcante, Goiás
title Leituras e compreensões de cerrado pela comunidade do Assentamento de Rio Bonito, em Cavalcante, Goiás
spellingShingle Leituras e compreensões de cerrado pela comunidade do Assentamento de Rio Bonito, em Cavalcante, Goiás
França, Angela Valdilena Velasco
Cerrado
Assentamentos rurais
Topofilia
Representações sociais
title_short Leituras e compreensões de cerrado pela comunidade do Assentamento de Rio Bonito, em Cavalcante, Goiás
title_full Leituras e compreensões de cerrado pela comunidade do Assentamento de Rio Bonito, em Cavalcante, Goiás
title_fullStr Leituras e compreensões de cerrado pela comunidade do Assentamento de Rio Bonito, em Cavalcante, Goiás
title_full_unstemmed Leituras e compreensões de cerrado pela comunidade do Assentamento de Rio Bonito, em Cavalcante, Goiás
title_sort Leituras e compreensões de cerrado pela comunidade do Assentamento de Rio Bonito, em Cavalcante, Goiás
author França, Angela Valdilena Velasco
author_facet França, Angela Valdilena Velasco
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv França, Angela Valdilena Velasco
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Tamaio, Irineu
contributor_str_mv Tamaio, Irineu
dc.subject.keyword.en.fl_str_mv Cerrado
Assentamentos rurais
Topofilia
Representações sociais
topic Cerrado
Assentamentos rurais
Topofilia
Representações sociais
description Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Planaltina, Curso de Graduação em Gestão Ambiental, 2014.
publishDate 2014
dc.date.submitted.none.fl_str_mv 2014-06-27
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2014-08-15T23:44:41Z
dc.date.available.fl_str_mv 2014-08-15T23:44:41Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2014-08-15T23:44:41Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv FRANÇA, Angela Valdilena Velasco. Leituras e compreensões de cerrado pela comunidade do Assentamento de Rio Bonito, em Cavalcante, Goiás. 2014. 69 f., il. Monografia (Bacharelado em Gestão Ambiental)—Universidade de Brasília, Brasília, 2014.
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://bdm.unb.br/handle/10483/8161
identifier_str_mv FRANÇA, Angela Valdilena Velasco. Leituras e compreensões de cerrado pela comunidade do Assentamento de Rio Bonito, em Cavalcante, Goiás. 2014. 69 f., il. Monografia (Bacharelado em Gestão Ambiental)—Universidade de Brasília, Brasília, 2014.
url http://bdm.unb.br/handle/10483/8161
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Monografias da UnB
instname:Universidade de Brasília (UnB)
instacron:UNB
instname_str Universidade de Brasília (UnB)
instacron_str UNB
institution UNB
reponame_str Biblioteca Digital de Monografias da UnB
collection Biblioteca Digital de Monografias da UnB
bitstream.url.fl_str_mv http://bdm.unb.br/xmlui/bitstream/10483/8161/1/2014_AngelaValdilenaVelascoFranca.pdf
http://bdm.unb.br/xmlui/bitstream/10483/8161/2/license_url
http://bdm.unb.br/xmlui/bitstream/10483/8161/3/license_text
http://bdm.unb.br/xmlui/bitstream/10483/8161/4/license_rdf
http://bdm.unb.br/xmlui/bitstream/10483/8161/5/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 12d43d179bf4d7094d433782c2dd0465
4afdbb8c545fd630ea7db775da747b2f
d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e
9da0b6dfac957114c6a7714714b86306
4681fa867c3a7e057470dab135d44e33
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Monografias da UnB - Universidade de Brasília (UnB)
repository.mail.fl_str_mv bdm@bce.unb.br||patricia@bce.unb.br
_version_ 1801492939524800512