Progresso temporal da septoriose em tomateiro orgânico em distintos sistemas e níveis de irrigação

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cabral, Ricardo Nunes
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Monografias da UnB
Texto Completo: http://bdm.unb.br/handle/10483/4148
Resumo: Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinára, 2012.
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spelling Cabral, Ricardo NunesMarouelli, Waldir AparecidoLage, Daniel Anacleto da CostaCafé Filho, Adalberto CorrêaCAFÉ FILHO, Adalberto Corrêa. Progresso temporal da septoriose em tomateiro orgânico em distintos sistemas e níveis de irrigação. 2012. 23 f. Monografia (Bacharelado em Agronomia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2012.http://bdm.unb.br/handle/10483/4148Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinára, 2012.O objetivo deste trabalho foi analisar o progresso temporal da septoriose, causada por Septoria lycopersici, em distintos sistemas de irrigação. Em área de cultivo orgânico da Embrapa Hortaliças foi instalado um experimento em delineamento de blocos ao acaso, com três repetições e 100 plantas (cv. Pérola) por parcela com sete sistemas de irrigação: (i) GO1L: gotejamento com uma linha/fileira de plantas; (ii) GO2L: duas linhas; (iii) SUL: sulco; (iv) MIC: microaspersão a 25 cm do solo; (v) ASPM: microaspersão acima do dossel; (vi) ASP: aspersão convencional; (vii) ASPP: aspersão convencional em solo coberto por palhada. Foram utilizados dois níveis de irrigação: tensão limite de água no solo de 15-30 kPa (umidade elevada); tensão de 30-60 kPa (umidade moderada), mas alguns sistemas foram avaliados em apenas um nível de umidade, totalizando 10 tratamentos. As doenças manifestaramse por infecção natural e a quantificação foi realizada semanalmente, a partir do surgimento dos primeiros sintomas. Em cada tratamento foi estimada a severidade na metade do curso temporal da epidemia (Y50), a severidade ao final da epidemia (Ymax) e a área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD). Para a análise do progresso temporal das epidemias, os dados foram ajustados por meio de regressão linear segundo o modelo de Gompertz, e foram estimados os valores de taxa de progresso da doença (r) em cada tratamento. A intensidade de septoriose nos tratamentos irrigados por aspersão convencional alcançou mais que 30% da área foliar, enquanto os outros tratamentos apresentaram menos de 11% da área foliar afetada. Nos tratamentos, MIC e ASPM observou-se aparente efeito entre o nível de água no solo e a severidade da doença, que foi maior no nível mais elevado de umidade. O modo de aplicação de água foi mais determinante na intensidade da doença que a quantidade de água aplicada.Submitted by Elna Araujo (elna@bce.unb.br) on 2012-11-26T22:44:18Z No. of bitstreams: 1 2012_RicardoNunesCabral.pdf: 197683 bytes, checksum: 4b133e21b1ce1003d3dc5cb9c63cb3eb (MD5)Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2012-11-30T10:51:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_RicardoNunesCabral.pdf: 197683 bytes, checksum: 4b133e21b1ce1003d3dc5cb9c63cb3eb (MD5)Made available in DSpace on 2012-11-30T10:51:26Z (GMT). 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