Avaliação do ponto de maturidade fisiológica da semente de soja preta pela coloração do tegumento
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Monografias da UnB |
Texto Completo: | https://bdm.unb.br/handle/10483/26679 |
Resumo: | Trabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, 2018 |
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Maia, Pedro Gouveia de AzevedoPereira, Everaldo AnastácioMAIA, Pedro Gouveia de Azevedo. Avaliação do ponto de maturidade fisiológica da semente de soja preta pela coloração do tegumento. 2018. 58 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Agronomia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018.https://bdm.unb.br/handle/10483/26679Trabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, 2018A soja é o carro chefe da agricultura brasileira, é responsável pela ocupação de mais da metade da área semeada com grãos no Brasil e é o segundo maior produto em valor de exportação do país. No entanto, a soja de tegumento preto é pouco conhecida no ocidente, apesar de ser considerada alimento tradicional em países asiáticos. Dentre os benefícios da soja preta estão o seu elevado teor de proteínas e aminoácidos essenciais, além da presença de compostos antioxidantes, como as antocianinas encontradas na sua casca, que ajudam no combate a doenças como hipertensão, doenças cardíacas e até o câncer. Por haver poucos estudos referentes às variedades de tegumento preto de soja, ela não é produzida ou comercializada em larga escala, por essa razão surge a possibilidade de criação e ampliação de um nicho de mercado para pequenos produtores que tenham interesse em diversificar sua produção. Visando contribuir com essa possibilidade, buscou-se avaliar nesta cultura um importante atributo dos alimentos cultivados, o ponto de maturidade fisiológica. A soja preta apresenta uma peculiar característica de mudança de coloração do seu tegumento conforme se desenrola o processo de maturação, e, baseado nisso, e nas atuais técnicas de colorimetria e espectrofotometria, o presente trabalho buscou associar a capacidade germinativa das sementes à sua coloração, concluindo que somente quando as sementes estão pretas é que se pode afirmar que se encontram no ponto de maturidade fisiológicaSubmitted by Ilmara Leme (ilmara@unb.br) on 2021-01-28T03:46:42Z No. of bitstreams: 1 2018_PedroGouveaDeAzevedoMaia_tcc.pdf: 1730858 bytes, checksum: 5df9b867e442ec264c56918476560993 (MD5)Approved for entry into archive by Biblioteca Digital de Monografias Gerência (bdm@bce.unb.br) on 2021-02-09T11:37:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2018_PedroGouveaDeAzevedoMaia_tcc.pdf: 1730858 bytes, checksum: 5df9b867e442ec264c56918476560993 (MD5)Made available in DSpace on 2021-02-09T11:37:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2018_PedroGouveaDeAzevedoMaia_tcc.pdf: 1730858 bytes, checksum: 5df9b867e442ec264c56918476560993 (MD5)The soybean is the flagship of Brazilian conventional agriculture; it is responsible for the occupation of more than half of the area cultivated with grains in Brazil. Besides that, it is the country’s second largest exported product. However, the black soybeans are little known by the western world, even though it is considered a traditional food by some eastern people. Among the benefits that black soybeans provides, are the high protein and essential amino acids level, and the presence of antioxidant compounds like the anthocyanins found in the shell, that can help in fighting diseases like hypertension, heart diseases and even cancer. As there are very few studies about the black soybeans, it is not commercialized or produced in large scale, for this reason, the possibility of developing a new market niche for small farmers comes to light. Aiming to contribute to this possibility, it was sought to evaluate, for this variety, an important aspect of cultivated plants, the physiological maturity point. Black soybeans have a peculiar color-changing characteristic during its maturation process. Based on this information, and with the help of modern colorimetry and spectrophotometry techniques, this very study aimed to connect the germination rate to the color of the seeds, as a result lighting up the conclusion that only completely black seeds can be classified as physiologically mature.Monografia de GraduaçãoA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta.info:eu-repo/semantics/openAccessSoja - cultivoColorimetriaSoja - comércioSoja - sementesEspectrofotometriaGerminaçãoAvaliação do ponto de maturidade fisiológica da semente de soja preta pela coloração do tegumentoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis2021-02-09T11:37:41Z2021-02-09T11:37:41Z2018-12-08porreponame:Biblioteca Digital de Monografias da UnBinstname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNBLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1817http://bdm.unb.br/xmlui/bitstream/10483/26679/2/license.txt21554873e56ad8ddc69c092699b98f95MD52ORIGINAL2018_PedroGouveaDeAzevedoMaia_tcc.pdf2018_PedroGouveaDeAzevedoMaia_tcc.pdfapplication/pdf1730858http://bdm.unb.br/xmlui/bitstream/10483/26679/1/2018_PedroGouveaDeAzevedoMaia_tcc.pdf5df9b867e442ec264c56918476560993MD5110483/266792021-02-09 09:37:41.251oai:bdm.unb.br:10483/26679w4kgbmVjZXNzw6FyaW8gY29uY29yZGFyIGNvbSBhIGxpY2Vuw6dhIGRlIGRpc3RyaWJ1acOnw6NvIG7Do28tZXhjbHVzaXZhLAphbnRlcyBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gcG9zc2EgYXBhcmVjZXIgbmEgQmlibGlvdGVjYSBEaWdpdGFsIGRhIFByb2R1w6fDo28gCkRpc2NlbnRlIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBkZSBCcmFzw61saWEuIFBvciBmYXZvciwgbGVpYSBhCmxpY2Vuw6dhIGF0ZW50YW1lbnRlLiBDYXNvIG5lY2Vzc2l0ZSBkZSBhbGd1bSBlc2NsYXJlY2ltZW50byBlbnRyZSBlbQpjb250YXRvIGF0cmF2w6lzIGRlOiBiZG1AYmNlLnVuYi5iciBvdSAzMTA3LTI2ODcuCgpMSUNFTsOHQSBERSBESVNUUklCVUnDh8ODTyBOw4NPLUVYQ0xVU0lWQQoKQW8gYXNzaW5hciBlIGVudHJlZ2FyIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG8vYSBTci4vU3JhLiAoYXV0b3Igb3UgZGV0ZW50b3IgZG9zCmRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKToKCmEpIENvbmNlZGUgw6AgVW5pdmVyc2lkYWRlIGRlIEJyYXPDrWxpYSBvIGRpcmVpdG8gbsOjby1leGNsdXNpdm8gZGUKcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGNvbXVuaWNhciBlL291CmRpc3RyaWJ1aXIgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3Vtby9hYnN0cmFjdCkgZW0KZm9ybWF0byBkaWdpdGFsIG91IGltcHJlc3NvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpby4KCmIpIERlY2xhcmEgcXVlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUKZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYQp0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2UsIHRhbnRvIHF1YW50byBsaGUgw6kKcG9zc8OtdmVsIHNhYmVyLCBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuCgpjKSBTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBjb250w6ltIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXTDqW0gb3MKZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IsIGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIGRldGVudG9yIGRvcwpkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBwYXJhIGNvbmNlZGVyIMOgIFVuaXZlcnNpZGFkZSBkZSBCcmFzw61saWEgb3MgZGlyZWl0b3MKcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBjdWpvcyBkaXJlaXRvcyBzw6NvIGRlCnRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91CmNvbnRlw7pkbyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUuCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIGZpbmFuY2lhZG8gb3UgYXBvaWFkbwpwb3Igb3V0cmEgaW5zdGl0dWnDp8OjbyBxdWUgbsOjbyBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBkZSBCcmFzw61saWEsIGRlY2xhcmEgcXVlCmN1bXByaXUgcXVhaXNxdWVyIG9icmlnYcOnw7VlcyBleGlnaWRhcyBwZWxvIHJlc3BlY3Rpdm8gY29udHJhdG8gb3UKYWNvcmRvLgoKQSBVbml2ZXJzaWRhZGUgZGUgQnJhc8OtbGlhIGlkZW50aWZpY2Fyw6EgY2xhcmFtZW50ZSBvKHMpIHNldSAocykgbm9tZSAocykKY29tbyBvIChzKSBhdXRvciAoZXMpIG91IGRldGVudG9yIChlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRvIGRvY3VtZW50bwplbnRyZWd1ZSwgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRhcyBwZXJtaXRpZGFzIHBvcgplc3RhIGxpY2Vuw6dhLgo=Biblioteca Digital de Monografiahttps://bdm.unb.br/PUBhttp://bdm.unb.br/oai/requestbdm@bce.unb.br||patricia@bce.unb.bropendoar:115712021-02-09T11:37:41Biblioteca Digital de Monografias da UnB - Universidade de Brasília (UnB)false |
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