A experiência de cooperação entre o Brasil e o Banco Mundial Redefinindo o papel da educação e do professor
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Data de Publicação: | 2002 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Linhas Críticas (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas/article/view/2888 |
Resumo: | O presente texto analisa as orientações políticas definidas pelo Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento (Banco Mundial) para a formação e desempenho do professor de ensino básico. Para tanto, examina os documentos políticos do Banco para a educação brasileira ao longo de 30 anos, assim como os textos que orientam seus projetos de financiamento desenvolvidos em parceria com o governo federal e alguns Estados brasileiros. Mostra como o Banco se empenha em fomentar novos métodos de organização e gestão escolar no âmbito do ensino básico. Comenta a base gerencialista' dessa reorganização institucional e suas conseqüências para a nova concepção de qualidade da escola, medida pela sua produtividade, onde o professor se insere como aplicador de técnicas e métodos racionais de ensino. |
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A experiência de cooperação entre o Brasil e o Banco Mundial Redefinindo o papel da educação e do professorAssistência internacional;Formação do professor;Ensino básicoO presente texto analisa as orientações políticas definidas pelo Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento (Banco Mundial) para a formação e desempenho do professor de ensino básico. Para tanto, examina os documentos políticos do Banco para a educação brasileira ao longo de 30 anos, assim como os textos que orientam seus projetos de financiamento desenvolvidos em parceria com o governo federal e alguns Estados brasileiros. Mostra como o Banco se empenha em fomentar novos métodos de organização e gestão escolar no âmbito do ensino básico. Comenta a base gerencialista' dessa reorganização institucional e suas conseqüências para a nova concepção de qualidade da escola, medida pela sua produtividade, onde o professor se insere como aplicador de técnicas e métodos racionais de ensino. Faculdade de Educação - Universidade de Brasília2002-10-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas/article/view/288810.26512/lc.v7i12.2888Linhas Críticas; Vol. 7 No. 12 (2001): A formação dos profissionais da educação; 85-98Linhas Críticas; Vol. 7 Núm. 12 (2001): A formação dos profissionais da educação; 85-98Linhas Críticas; v. 7 n. 12 (2001): A formação dos profissionais da educação; 85-981981-04311516-489610.26512/lc.v7i12reponame:Linhas Críticas (Online)instname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UnBporhttps://periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas/article/view/2888/2593Copyright (c) 2016 Linhas Críticashttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessFonseca, Marília2022-09-09T14:05:50Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/2888Revistahttps://periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas/PUBhttps://periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas/oairvlinhas@unb.br1981-04311516-4896opendoar:2022-09-09T14:05:50Linhas Críticas (Online) - Universidade de Brasília (UnB)false |
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O presente texto analisa as orientações políticas definidas pelo Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento (Banco Mundial) para a formação e desempenho do professor de ensino básico. Para tanto, examina os documentos políticos do Banco para a educação brasileira ao longo de 30 anos, assim como os textos que orientam seus projetos de financiamento desenvolvidos em parceria com o governo federal e alguns Estados brasileiros. Mostra como o Banco se empenha em fomentar novos métodos de organização e gestão escolar no âmbito do ensino básico. Comenta a base gerencialista' dessa reorganização institucional e suas conseqüências para a nova concepção de qualidade da escola, medida pela sua produtividade, onde o professor se insere como aplicador de técnicas e métodos racionais de ensino. |
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