Organização da Educação Profissional e Tecnológica por Eixos Tecnológicos
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Linhas Críticas (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas/article/view/3571 |
Resumo: | A sistemática de organização da oferta da educação profissional e tecnológica, no Brasil, mudou. O critério deixou de ser por áreas profissionais e passou a ser por eixos tecnológicos. Quais foram os motivos alegados pelo Ministério da Educação e pelo Conselho Nacional de Educação para essa mudança? Ela significará uma simples troca de rótulos ou traz implicações políticas e pedagógicas mais profundas? Este artigo trata do contexto em que emergiram as motivações para essa mudança, das razões oficiais apresentadas, das expectativas que se criaram com a adoção do novo critério organizacional e das suas implicações para a política de regulação da expansão da oferta dessa modalidade educacional. Em especial, são desenvolvidos alguns argumentos favoráveis à decisão sobre a inclusão de núcleos politécnicos comuns nos projetos pedagógicos dos cursos e à ênfase que foi dada à prática interdisciplinar. |
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Organização da Educação Profissional e Tecnológica por Eixos TecnológicosEducação profissional e tecnológica;Áreas profissionais;Eixos tecnológicosA sistemática de organização da oferta da educação profissional e tecnológica, no Brasil, mudou. O critério deixou de ser por áreas profissionais e passou a ser por eixos tecnológicos. Quais foram os motivos alegados pelo Ministério da Educação e pelo Conselho Nacional de Educação para essa mudança? Ela significará uma simples troca de rótulos ou traz implicações políticas e pedagógicas mais profundas? Este artigo trata do contexto em que emergiram as motivações para essa mudança, das razões oficiais apresentadas, das expectativas que se criaram com a adoção do novo critério organizacional e das suas implicações para a política de regulação da expansão da oferta dessa modalidade educacional. Em especial, são desenvolvidos alguns argumentos favoráveis à decisão sobre a inclusão de núcleos politécnicos comuns nos projetos pedagógicos dos cursos e à ênfase que foi dada à prática interdisciplinar.Faculdade de Educação - Universidade de Brasília2010-12-06info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas/article/view/357110.26512/lc.v16i30.3571Linhas Críticas; Vol. 16 No. 30 (2010): Educação profissional e tecnológica; 89-108Linhas Críticas; Vol. 16 Núm. 30 (2010): Educação profissional e tecnológica; 89-108Linhas Críticas; v. 16 n. 30 (2010): Educação profissional e tecnológica; 89-1081981-04311516-489610.26512/lc.v16i30reponame:Linhas Críticas (Online)instname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UnBporhttps://periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas/article/view/3571/3255Copyright (c) 2016 Linhas Críticashttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessMachado, Lucília Regina de Souza2022-09-09T16:29:35Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/3571Revistahttps://periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas/PUBhttps://periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas/oairvlinhas@unb.br1981-04311516-4896opendoar:2022-09-09T16:29:35Linhas Críticas (Online) - Universidade de Brasília (UnB)false |
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