O viés da cobertura política da imprensa nas eleições presidenciais brasileiras de 2002, 2006 e 2010
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Ciência Política (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.unb.br/index.php/rbcp/article/view/16402 |
Resumo: | O artigo analisa o viés da cobertura política da imprensa nas eleições presidenciais de 2002, 2006 e 2010, a partir da análise de conteúdo dos jornais Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo e O Globo. Como primeira hipótese, avalia se o espaço concedido aos candidatos nos jornais estaria em desacordo com sua importância política ou sua posição na disputa eleitoral. Mas como esses critérios não garantem, necessariamente, um equilíbrio na cobertura, a segunda hipótese avalia se existe diferença significativa na cobertura realizada pelos jornais, a partir de um índice de viés de cobertura anti-PT. Os testes estatísticos utilizados foram causalidade de Granger, ANOVA e HSD de Tukey. Embora exista viés na cobertura da imprensa, principalmente no conteúdo opinativo, as análises rejeitaram a existência de um padrão claro e sistemático de preferência por um determinado partido ou candidato nas páginas dos jornais. |
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O viés da cobertura política da imprensa nas eleições presidenciais brasileiras de 2002, 2006 e 2010O artigo analisa o viés da cobertura política da imprensa nas eleições presidenciais de 2002, 2006 e 2010, a partir da análise de conteúdo dos jornais Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo e O Globo. Como primeira hipótese, avalia se o espaço concedido aos candidatos nos jornais estaria em desacordo com sua importância política ou sua posição na disputa eleitoral. Mas como esses critérios não garantem, necessariamente, um equilíbrio na cobertura, a segunda hipótese avalia se existe diferença significativa na cobertura realizada pelos jornais, a partir de um índice de viés de cobertura anti-PT. Os testes estatísticos utilizados foram causalidade de Granger, ANOVA e HSD de Tukey. Embora exista viés na cobertura da imprensa, principalmente no conteúdo opinativo, as análises rejeitaram a existência de um padrão claro e sistemático de preferência por um determinado partido ou candidato nas páginas dos jornais.A Revista Brasileira de Ciência Política é uma publicação quadrimestral do Instituto de Ciência Política da Universidade de Brasília. Iniciada em 2009, com periodicidade semestral, a Revista Brasileira de Ciência Política tornou-se quadrimestral em 2012.2018-10-03info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.unb.br/index.php/rbcp/article/view/16402Revista Brasileira de Ciência Política; n. 25 (2018): RBCP N.25 Janeiro/Abril de 20182178-48840103-3352reponame:Revista Brasileira de Ciência Política (Online)instname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNBporhttps://periodicos.unb.br/index.php/rbcp/article/view/16402/14686Copyright (c) 2018 Revista Brasileira de Ciência Políticainfo:eu-repo/semantics/openAccessMundim, Pedro Santos2018-10-03T13:27:06Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/16402Revistahttps://periodicos.unb.br/index.php/rbcpPUBhttps://periodicos.unb.br/index.php/rbcp/oai||rbcp@unb.br2178-48840103-3352opendoar:2018-10-03T13:27:06Revista Brasileira de Ciência Política (Online) - Universidade de Brasília (UnB)false |
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