Teatro do Oprimido e projeto emancipatório:: mutações, fragilidades e combates
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Sociedade e Estado |
Texto Completo: | https://periodicos.unb.br/index.php/sociedade/article/view/6288 |
Resumo: | Este artigo explora a hipótese de que a multiplicação acelerada do Teatro do Oprimido (TO), criado por Augusto Boal no início dos anos 1970, tem sofrido apropriações que põem em causa o seu projeto emancipatório. Baseia-se numa investigação participativa iniciada há quatro anos, no contexto das ações e mobilizações coletivas ”“ manifestações, greves, protestos ”“ contra as políticas de austeridade impostas pelo governo português e mandatadas pelas instâncias europeias, em resposta à crise económica e financeira. Os dados empíricos, depoimentos em entrevistas e debates, foram analisados em torno de um conjunto de categorias que enunciam e discutem as mutações, as fragilidades e os combates do TO na atualidade. A análise evidencia a necessidade de uma reinvenção e reapropriação da metodologia, em particular em períodos de crise como os que hoje atravessamos. |
id |
UNB-9_0f3d2a7e9bee8c44946d930842dd8f79 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.pkp.sfu.ca:article/6288 |
network_acronym_str |
UNB-9 |
network_name_str |
Sociedade e Estado |
repository_id_str |
|
spelling |
Teatro do Oprimido e projeto emancipatório:: mutações, fragilidades e combatesTeatro do oprimidoCriseAtivismoEmancipaçãoInvestigação participativaEste artigo explora a hipótese de que a multiplicação acelerada do Teatro do Oprimido (TO), criado por Augusto Boal no início dos anos 1970, tem sofrido apropriações que põem em causa o seu projeto emancipatório. Baseia-se numa investigação participativa iniciada há quatro anos, no contexto das ações e mobilizações coletivas ”“ manifestações, greves, protestos ”“ contra as políticas de austeridade impostas pelo governo português e mandatadas pelas instâncias europeias, em resposta à crise económica e financeira. Os dados empíricos, depoimentos em entrevistas e debates, foram analisados em torno de um conjunto de categorias que enunciam e discutem as mutações, as fragilidades e os combates do TO na atualidade. A análise evidencia a necessidade de uma reinvenção e reapropriação da metodologia, em particular em períodos de crise como os que hoje atravessamos.Departamento de Sociologia - UnB/SOL2017-05-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.unb.br/index.php/sociedade/article/view/6288Sociedade e Estado; Vol. 32 No. 2 (2017); 439-464Sociedade e Estado; Vol. 32 Núm. 2 (2017); 439-464Sociedade e Estado; v. 32 n. 2 (2017); 439-4641980-54620102-6992reponame:Sociedade e Estadoinstname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNBporhttps://periodicos.unb.br/index.php/sociedade/article/view/6288/5552Copyright (c) 2017 Revista Sociedade e Estadoinfo:eu-repo/semantics/openAccessBarbosa, InêsFerreira, Fernando Ilídio2018-11-01T17:26:25Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/6288Revistahttps://periodicos.unb.br/index.php/sociedade/indexPUBhttps://periodicos.unb.br/index.php/sociedade/oaiportaldeperiodicos@bce.unb.br||revistasol@unb.br1980-54620102-6992opendoar:2018-11-01T17:26:25Sociedade e Estado - Universidade de Brasília (UnB)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Teatro do Oprimido e projeto emancipatório:: mutações, fragilidades e combates |
title |
Teatro do Oprimido e projeto emancipatório:: mutações, fragilidades e combates |
spellingShingle |
Teatro do Oprimido e projeto emancipatório:: mutações, fragilidades e combates Barbosa, Inês Teatro do oprimido Crise Ativismo Emancipação Investigação participativa |
title_short |
Teatro do Oprimido e projeto emancipatório:: mutações, fragilidades e combates |
title_full |
Teatro do Oprimido e projeto emancipatório:: mutações, fragilidades e combates |
title_fullStr |
Teatro do Oprimido e projeto emancipatório:: mutações, fragilidades e combates |
title_full_unstemmed |
Teatro do Oprimido e projeto emancipatório:: mutações, fragilidades e combates |
title_sort |
Teatro do Oprimido e projeto emancipatório:: mutações, fragilidades e combates |
author |
Barbosa, Inês |
author_facet |
Barbosa, Inês Ferreira, Fernando Ilídio |
author_role |
author |
author2 |
Ferreira, Fernando Ilídio |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Barbosa, Inês Ferreira, Fernando Ilídio |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Teatro do oprimido Crise Ativismo Emancipação Investigação participativa |
topic |
Teatro do oprimido Crise Ativismo Emancipação Investigação participativa |
description |
Este artigo explora a hipótese de que a multiplicação acelerada do Teatro do Oprimido (TO), criado por Augusto Boal no início dos anos 1970, tem sofrido apropriações que põem em causa o seu projeto emancipatório. Baseia-se numa investigação participativa iniciada há quatro anos, no contexto das ações e mobilizações coletivas ”“ manifestações, greves, protestos ”“ contra as políticas de austeridade impostas pelo governo português e mandatadas pelas instâncias europeias, em resposta à crise económica e financeira. Os dados empíricos, depoimentos em entrevistas e debates, foram analisados em torno de um conjunto de categorias que enunciam e discutem as mutações, as fragilidades e os combates do TO na atualidade. A análise evidencia a necessidade de uma reinvenção e reapropriação da metodologia, em particular em períodos de crise como os que hoje atravessamos. |
publishDate |
2017 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2017-05-30 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://periodicos.unb.br/index.php/sociedade/article/view/6288 |
url |
https://periodicos.unb.br/index.php/sociedade/article/view/6288 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://periodicos.unb.br/index.php/sociedade/article/view/6288/5552 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2017 Revista Sociedade e Estado info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2017 Revista Sociedade e Estado |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Departamento de Sociologia - UnB/SOL |
publisher.none.fl_str_mv |
Departamento de Sociologia - UnB/SOL |
dc.source.none.fl_str_mv |
Sociedade e Estado; Vol. 32 No. 2 (2017); 439-464 Sociedade e Estado; Vol. 32 Núm. 2 (2017); 439-464 Sociedade e Estado; v. 32 n. 2 (2017); 439-464 1980-5462 0102-6992 reponame:Sociedade e Estado instname:Universidade de Brasília (UnB) instacron:UNB |
instname_str |
Universidade de Brasília (UnB) |
instacron_str |
UNB |
institution |
UNB |
reponame_str |
Sociedade e Estado |
collection |
Sociedade e Estado |
repository.name.fl_str_mv |
Sociedade e Estado - Universidade de Brasília (UnB) |
repository.mail.fl_str_mv |
portaldeperiodicos@bce.unb.br||revistasol@unb.br |
_version_ |
1788355307398758400 |