Engendrando poderes em tempos neoliberais: Feminismos e feminismos, reflexões a esquerda
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Sociedade e Estado |
Texto Completo: | https://periodicos.unb.br/index.php/sociedade/article/view/44158 |
Resumo: | This essay develops a critique of some contemporay issues of feminism in Latin America, pointing to the need for feminism to recapture the inbred relations of class and race, considering the diversity among women, and not just a liberal concern with women’s rights and their place in the power/State system. The author warns against neo liberal influence on feminist thinking and current emphasis on individualization of fixed identities. It is recognized that the institutionalization of feminism through the non governmental organization-NGO-model contributed to empower feminism as au agency in the scenario of decision making process, with a voice in national and international spheres. On the other hand, if the service and advocacional arenas are today better represented by professional feminists, the critique and investments on identifications or open avenues so proper of a libertarian social movement have been put aside. |
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Engendrando poderes em tempos neoliberais: Feminismos e feminismos, reflexões a esquerda.This essay develops a critique of some contemporay issues of feminism in Latin America, pointing to the need for feminism to recapture the inbred relations of class and race, considering the diversity among women, and not just a liberal concern with women’s rights and their place in the power/State system. The author warns against neo liberal influence on feminist thinking and current emphasis on individualization of fixed identities. It is recognized that the institutionalization of feminism through the non governmental organization-NGO-model contributed to empower feminism as au agency in the scenario of decision making process, with a voice in national and international spheres. On the other hand, if the service and advocacional arenas are today better represented by professional feminists, the critique and investments on identifications or open avenues so proper of a libertarian social movement have been put aside.L’essai dévéloppe une réflexion sur les questions contempo- raines du féminisme latino-américain: son institucionali-sation, Temphase dans Toccupation d’espaces de pouvoir formel dans le systéme de décisions du gouvernement et Tajustement libéral par rapport aux droits espécifiques. On considère ces sujets pertinents, ainsi que Taccroissement du modèle d’organisations non-gouverna- mentales pour les droits des femmes. L’essai fait la critique du féminisme qui se limite à de telles orientations, oubliant son origine libertaire, en tant que mouvement social de pression et critique sociale, prônant des nouveaux rapports et façons d’etre homme et femme. Il critique aussi I’essentialisme et la dépendance des orientations des agences financières internationales, ainsi que les accords et l 'adhésion a-cri- tique aux orientations neolibérales qui mettent I 'accent sur lefaitd’être au pouvoir, sans réfléchir sur Tétat de la société de classes dans le continent et la terrible situation matérielle de beaucoup de femmes et d’homines.O ensaio propõe uma reflexão sobre questões contemporâneas do feminismo latino-americano: sua institucionalização, ênfase na ocupação de espaços de poder formal no sistema de decisão do governo e acerto liberal no que se refere a direitos específicos. Considera que esses são temas pertinentes, tal como a ampliação do modelo de organizações não-govemamentais pelos direitos das mulheres. Critica o fato do feminismo limitar-se a tais orientações, esquecendo-se de sua origem libertária, de movimento social de pressão e de crítica social por novas relações e novas formas de ser homem e de ser mulher. Critica também o essencialismo e a dependência às orientações da agências financeiras internacionais, bem como alianças, em alguns casos, e, em outros, de adesão à crítica às orientações neoliberais, ressaltando o “estar no poder”, sem refletir sobre o momento das sociedades de classe no continente e a terrível situação material de muitas mulheres e homensDepartamento de Sociologia - UnB/SOL2022-08-12info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.unb.br/index.php/sociedade/article/view/44158Sociedade e Estado; Vol. 12 No. 02 (1997): Feminismos e Gênero; 309-328Sociedade e Estado; Vol. 12 Núm. 02 (1997): Feminismos e Gênero; 309-328Sociedade e Estado; v. 12 n. 02 (1997): Feminismos e Gênero; 309-3281980-54620102-6992reponame:Sociedade e Estadoinstname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNBporhttps://periodicos.unb.br/index.php/sociedade/article/view/44158/33748Copyright (c) 2022 Revista Sociedade e Estadohttps://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/deed.eninfo:eu-repo/semantics/openAccessCastro, Mary Garcia 2022-08-12T17:42:05Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/44158Revistahttps://periodicos.unb.br/index.php/sociedade/indexPUBhttps://periodicos.unb.br/index.php/sociedade/oaiportaldeperiodicos@bce.unb.br||revistasol@unb.br1980-54620102-6992opendoar:2022-08-12T17:42:05Sociedade e Estado - Universidade de Brasília (UnB)false |
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