A câmara proscrita ou o desperdício institucional do governo FHC
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Sociedade e Estado |
Texto Completo: | https://periodicos.unb.br/index.php/sociedade/article/view/44134 |
Resumo: | The aim of this article is to recover the birth process of the chamber of the automotive sector. The tensions among representatives of the State, Capital and Labor were equated in a new manner in 1991. The substitution of the logic of confrontation, which was a characteristic of the eighties, by “conflictive cooperation” could only be partial and temporary. Political resistances to tripartite concertation were reactivated under governmental sponsorship to the point of almost banishing the sectoral chamber as a permanent space of negociation. |
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A câmara proscrita ou o desperdício institucional do governo FHC.The aim of this article is to recover the birth process of the chamber of the automotive sector. The tensions among representatives of the State, Capital and Labor were equated in a new manner in 1991. The substitution of the logic of confrontation, which was a characteristic of the eighties, by “conflictive cooperation” could only be partial and temporary. Political resistances to tripartite concertation were reactivated under governmental sponsorship to the point of almost banishing the sectoral chamber as a permanent space of negociation.L’objectif de cet article est de réfléchir sur le processus de naissance de la “chambre du secteur automobile” à partir des tensions qui existent entre les représentants de l’Etat, du capital et du travail et qui ont pris un nouveau contour a partir de 1991. Le changement entre une logique de confrontation qui avait marqué toute la décennie des années 80 passant à une logique de “cooperation conflicuelle” peut seulement être partiel et momentané. D’autant plus que les resistances politiques aux concertations tripartite ont été réactivées avec 1’accord du gouvermement au point de bannir “la chambre sectorielle” comme espace permanent de négociation.objetivo deste artigo é recuperar o processo de nascimento da câmara do setor automotivo, destacando as tensões então existentes entre os representantes do Estado, do Capital e do Trabalho, e queforam equacionadas de um modo novo em 1991. A substituição da lógica do confronto, que havia marcado toda a década de 80, pela "cooperação confliti va” só pode ser parcial e momentânea, ainda mais que as resistências políticas à concertação tripartite foram reativadas sob as asas governamentais a ponto de praticamente banir a câmara setorial como um espaço permanente de negociação.Departamento de Sociologia - UnB/SOL2022-08-12info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.unb.br/index.php/sociedade/article/view/44134Sociedade e Estado; Vol. 11 No. 02 (1996): TRABALHO: CRISE E RECONSTRUÇÃO; 345-372Sociedade e Estado; Vol. 11 Núm. 02 (1996): TRABALHO: CRISE E RECONSTRUÇÃO; 345-372Sociedade e Estado; v. 11 n. 02 (1996): TRABALHO: CRISE E RECONSTRUÇÃO; 345-3721980-54620102-6992reponame:Sociedade e Estadoinstname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNBporhttps://periodicos.unb.br/index.php/sociedade/article/view/44134/33726Copyright (c) 2022 Revista Sociedade e Estadohttps://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/deed.eninfo:eu-repo/semantics/openAccessArbix, Glauco 2022-08-12T17:38:43Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/44134Revistahttps://periodicos.unb.br/index.php/sociedade/indexPUBhttps://periodicos.unb.br/index.php/sociedade/oaiportaldeperiodicos@bce.unb.br||revistasol@unb.br1980-54620102-6992opendoar:2022-08-12T17:38:43Sociedade e Estado - Universidade de Brasília (UnB)false |
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