ESTRANGEIROS EM SÃO PAULO : QUESTÕES INTRODUTÓRIAS AO DEBATE SOBRE ALTERIDADE E TERRITÓRIO NOS NOVOS TEMPOS GLOBAIS
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Sociedade e Estado |
Texto Completo: | https://periodicos.unb.br/index.php/sociedade/article/view/44241 |
Resumo: | A questão urbana torna-se sempre mais complexa, envolvendo aspectos econômicos, sociais, políticos, étnicos, culturais. Na nova divisão internacional do trabalho e dos dslocamentos do capital, os espaços urbanos contém as novas funções de competitividade e da conectividade, verdadeiras “tecnópolis”e “telepolis”. Quer para aqueles estudiosos que enfatizam a produção industrial, em moldes pós-fordistas e flexíveis, quer os que apontam o predomínio do capital financeiro e do terciário superior, as cidades mundiais preocupam-se com a velocidade da produção de mercadorias, de idéias, de pessoas, de cultura e, sobretudo, da informação. As tensões da grande cidade se manifestam entre elementos provincianos e nacionais, locais e globais, refletindo a contradição do mundo. Nesta perspectiva se analisa a metrópole de São Paulo, chamando atenção para a dimensão espacial da cidadania, a partir da reflexão sobre o seu multiculturalismo manifestado pela presença dos migrantes estrangeiros. |
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ESTRANGEIROS EM SÃO PAULO : QUESTÕES INTRODUTÓRIAS AO DEBATE SOBRE ALTERIDADE E TERRITÓRIO NOS NOVOS TEMPOS GLOBAISEstrangeiro, territorialidade, configuração espacial, imigração, segregação sócio-espacial.A questão urbana torna-se sempre mais complexa, envolvendo aspectos econômicos, sociais, políticos, étnicos, culturais. Na nova divisão internacional do trabalho e dos dslocamentos do capital, os espaços urbanos contém as novas funções de competitividade e da conectividade, verdadeiras “tecnópolis”e “telepolis”. Quer para aqueles estudiosos que enfatizam a produção industrial, em moldes pós-fordistas e flexíveis, quer os que apontam o predomínio do capital financeiro e do terciário superior, as cidades mundiais preocupam-se com a velocidade da produção de mercadorias, de idéias, de pessoas, de cultura e, sobretudo, da informação. As tensões da grande cidade se manifestam entre elementos provincianos e nacionais, locais e globais, refletindo a contradição do mundo. Nesta perspectiva se analisa a metrópole de São Paulo, chamando atenção para a dimensão espacial da cidadania, a partir da reflexão sobre o seu multiculturalismo manifestado pela presença dos migrantes estrangeiros.Departamento de Sociologia - UnB/SOL2022-08-12info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.unb.br/index.php/sociedade/article/view/44241Sociedade e Estado; Vol. 13 No. 01 (1998): URBANO: NOVOS OLHARES SOCIOLÓGICOS; 273-301Sociedade e Estado; Vol. 13 Núm. 01 (1998): URBANO: NOVOS OLHARES SOCIOLÓGICOS; 273-301Sociedade e Estado; v. 13 n. 01 (1998): URBANO: NOVOS OLHARES SOCIOLÓGICOS; 273-3011980-54620102-6992reponame:Sociedade e Estadoinstname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNBporhttps://periodicos.unb.br/index.php/sociedade/article/view/44241/33800Copyright (c) 2022 Revista Sociedade e Estadohttps://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/deed.eninfo:eu-repo/semantics/openAccessVéras, Maura Pardini Bicudo 2022-08-12T17:42:20Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/44241Revistahttps://periodicos.unb.br/index.php/sociedade/indexPUBhttps://periodicos.unb.br/index.php/sociedade/oaiportaldeperiodicos@bce.unb.br||revistasol@unb.br1980-54620102-6992opendoar:2022-08-12T17:42:20Sociedade e Estado - Universidade de Brasília (UnB)false |
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