Metáforas do Poder em uma Instituição Pública de Saúde
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Sociedade e Estado |
Texto Completo: | https://periodicos.unb.br/index.php/sociedade/article/view/5602 |
Resumo: | O objetivo deste estudo é compreender a função do ambulatório na dinâmica das relações de poder e na construção de identidade da profissão de terapeuta da biomedicina. Para a realização do trabalho foram feitas entrevistas abertas e observação etnográfica em duas unidades hospitalares da cidade do Rio de Janeiro (Hospital Pedro Ernesto, Posto de Atendimento Médico São Francisco Xavier) com 12 médicos. O ambulatório surge no discurso dos profissionais em início de carreira como instância negativa e monótona, que impede o diagnóstico de novas patologias, tornando lenta a ascensão profissional; surge também como espécie de rito de passagem formador da identidade médica. Marcado pela frequência de pacientes oriundos dos estratos sociais mais baixos, essa dimensão pública das instituições médicas repercute relações de dominação social e simbólica inerentes à nossa sociedade. |
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Metáforas do Poder em uma Instituição Pública de SaúdeCiências SociaisSociologiaAmbulatórioMedicina ocidental contemporâneaRelações de poderTeoria socialO objetivo deste estudo é compreender a função do ambulatório na dinâmica das relações de poder e na construção de identidade da profissão de terapeuta da biomedicina. Para a realização do trabalho foram feitas entrevistas abertas e observação etnográfica em duas unidades hospitalares da cidade do Rio de Janeiro (Hospital Pedro Ernesto, Posto de Atendimento Médico São Francisco Xavier) com 12 médicos. O ambulatório surge no discurso dos profissionais em início de carreira como instância negativa e monótona, que impede o diagnóstico de novas patologias, tornando lenta a ascensão profissional; surge também como espécie de rito de passagem formador da identidade médica. Marcado pela frequência de pacientes oriundos dos estratos sociais mais baixos, essa dimensão pública das instituições médicas repercute relações de dominação social e simbólica inerentes à nossa sociedade.Departamento de Sociologia - UnB/SOL2012-02-08info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.unb.br/index.php/sociedade/article/view/5602Sociedade e Estado; Vol. 26 No. 2 (2011): Dossiê: Pensamento Social Brasileiro e Latinoamericano; 353-372Sociedade e Estado; Vol. 26 Núm. 2 (2011): Dossiê: Pensamento Social Brasileiro e Latinoamericano; 353-372Sociedade e Estado; v. 26 n. 2 (2011): Dossiê: Pensamento Social Brasileiro e Latinoamericano; 353-3721980-54620102-6992reponame:Sociedade e Estadoinstname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNBporhttps://periodicos.unb.br/index.php/sociedade/article/view/5602/5094Copyright (c) 2016 Sociedade e Estadoinfo:eu-repo/semantics/openAccessSabino, CésarLuz, Madel T.2022-04-26T21:38:53Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/5602Revistahttps://periodicos.unb.br/index.php/sociedade/indexPUBhttps://periodicos.unb.br/index.php/sociedade/oaiportaldeperiodicos@bce.unb.br||revistasol@unb.br1980-54620102-6992opendoar:2022-04-26T21:38:53Sociedade e Estado - Universidade de Brasília (UnB)false |
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