Poder naval e política externa do império do Brasil no rio da prata (1822-1852)
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UnB |
Texto Completo: | http://repositorio.unb.br/handle/10482/21965 |
Resumo: | O artigo analisa a política do Império do Brasil no Rio da Prata, de 1822 a 1852, e como foi respaldada pela Marinha Imperial. É demonstrado que a Força Naval foi responsável pelo equilíbrio militar na Guerra da Cisplatina, que resultou na independência uruguaia, e que contribuiu para vitória sobre Oribe, no Uruguai (1851), e Rosas, na Argentina (1852). Consolidaram-se, então, como objetivos da política do Império no Rio da Prata a defesa das independências do Paraguai e do Uruguai e a contenção de eventual expansionismo por parte de Buenos Aires, que as ameaçaria bem como o Rio Grande do Sul. Essa política contava com a coordenação entre a ação diplomática e o poder militar, principalmente da Marinha que poderia bloquear Buenos Aires, único obstáculo potencial previsível à hegemonia do Império na região. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT |
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Poder naval e política externa do império do Brasil no rio da prata (1822-1852)Cisplatina, Guerra da, 1825-1828Brasil - história - Império, 1822-1889O artigo analisa a política do Império do Brasil no Rio da Prata, de 1822 a 1852, e como foi respaldada pela Marinha Imperial. É demonstrado que a Força Naval foi responsável pelo equilíbrio militar na Guerra da Cisplatina, que resultou na independência uruguaia, e que contribuiu para vitória sobre Oribe, no Uruguai (1851), e Rosas, na Argentina (1852). Consolidaram-se, então, como objetivos da política do Império no Rio da Prata a defesa das independências do Paraguai e do Uruguai e a contenção de eventual expansionismo por parte de Buenos Aires, que as ameaçaria bem como o Rio Grande do Sul. Essa política contava com a coordenação entre a ação diplomática e o poder militar, principalmente da Marinha que poderia bloquear Buenos Aires, único obstáculo potencial previsível à hegemonia do Império na região. _______________________________________________________________________________ ABSTRACTThe article analyzes the politics of the Empire of Brazil in Rio de la Plata, from 1822 to 1852, and how it was supported by the Imperial Navy. It demonstrates that the Navy was responsible for the military balance in the Cisplatina War, which resulted in the Uruguayan independence, and helped to defeat Oribe, in Uruguay (1851), and Rosas, in Argentine (1852). The independence of Paraguay and Uruguay as well as the containment of any impulse of expansionism by Buenos Aires – which could be a threat to both and to Rio Grande do Sul – were then consolidated as objectives of Empire´s policy in the River Plate. Such a policy was supported by the coordination of diplomatic action and military power, especially by the Navy which could block Buenos Aires, the only foreseeable potential obstacle to the hegemony of the Empire in the region.Diretoria do Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha2016-12-19T12:59:36Z2016-12-19T12:59:36Z2010info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfDORATIOTO, Francisco. Poder naval e política externa do Império do Brasil no Rio da Prata (1822-1852). Navigator: subsídios para a história marítima do Brasil, Rio de Janeiro, v. 6, p. 9-20, 2010. Disponível em: <http://www.revistanavigator.com.br/navig12/dossie/N12_dossie1.pdf>. Acesso em: 30 ago. 2016.http://repositorio.unb.br/handle/10482/21965Navigator: subsídios para a história marítima do Brasil - Normas para publicação ... 8. Uma vez publicados os trabalhos, à Navigator se reserva todos os direitos autorais, permitindo, entretanto, a sua posterior reprodução, com a devida citação da fonte. Fonte: http://www.revistanavigator.com.br/normas.html. Acesso em: 30 ago. 2016.info:eu-repo/semantics/openAccessDoratioto, Franciscoporreponame:Repositório Institucional da UnBinstname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNB2023-05-27T00:36:43Zoai:repositorio.unb.br:10482/21965Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.unb.br/oai/requestrepositorio@unb.bropendoar:2023-05-27T00:36:43Repositório Institucional da UnB - Universidade de Brasília (UnB)false |
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O artigo analisa a política do Império do Brasil no Rio da Prata, de 1822 a 1852, e como foi respaldada pela Marinha Imperial. É demonstrado que a Força Naval foi responsável pelo equilíbrio militar na Guerra da Cisplatina, que resultou na independência uruguaia, e que contribuiu para vitória sobre Oribe, no Uruguai (1851), e Rosas, na Argentina (1852). Consolidaram-se, então, como objetivos da política do Império no Rio da Prata a defesa das independências do Paraguai e do Uruguai e a contenção de eventual expansionismo por parte de Buenos Aires, que as ameaçaria bem como o Rio Grande do Sul. Essa política contava com a coordenação entre a ação diplomática e o poder militar, principalmente da Marinha que poderia bloquear Buenos Aires, único obstáculo potencial previsível à hegemonia do Império na região. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT |
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