Percepção dos agentes comunitários de saúde sobre as práticas de saúde mental na unidade básica de saúde da família do Paranoá no Distrito Federal

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Álvares, Juliana Cardoso
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UnB
Texto Completo: http://repositorio.unb.br/handle/10482/10726
Resumo: Dissertação(Mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2012.
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spelling Percepção dos agentes comunitários de saúde sobre as práticas de saúde mental na unidade básica de saúde da família do Paranoá no Distrito FederalSaúde mentalAgentes comunitários de saúde - Distrito Federal (Brasil)Família - saúde - Distrito Federal (Brasil)Paranoá (DF)Dissertação(Mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2012.Esta investigação trata-se de uma pesquisa qualitativa que objetivou analisar as percepções dos Agentes Comunitários de Saúde frente às práticas em Saúde Mental nas unidades básicas de saúde da família do Paranoá no Distrito Federal. Foram realizadas entrevistas individuais semi-estruturadas com catorze Agentes Comunitários de Saúde, com 10 questões referentes ao tema iluminados por artigos e outras referências bibliográficas. A análise do material compilado foi realizada pelo método de análise de discursos do sujeito coletivo (DSC) que se ancora nas expressões chaves e ideias centrais das falas dos sujeitos na pesquisa. Os resultados apontam, apesar de suas dificuldades e falta de qualificação na área, que os Agentes Comunitários de Saúde conseguem compreender e a identificar o sofrimento mental e as suas causas; e realizar ações em saúde mental. Evidenciou-se também que apesar de não terem recebido capacitação em saúde mental, os Agentes Comunitários de Saúde percebem a necessidade de tal demanda. Essas evidências vão ao encontro do novo paradigma da Reforma Psiquiátrica que exige, de certa forma, melhor preparo por parte da atenção básica, pois pouco resolve centralizar a assistência em saúde mental na atenção básica se ela própria não encontra condições para lidar com a problemática. Este estudo teve como objetivo identificar a taxa de adesão do idoso hipertenso ao tratamento de hipertensão arterial no Centro de Saúde Princesa Izabel de Cacoal-Rondônia e descrever as suas possíveis dificuldades.Foram estudados 142 pacientes de 60 anos por meio de estudo transversal descrito, cadastrados no programa HIPERDIA e aderentesao serviço. os sujeitos foram entrevistados em uma única sessãoe tinha as seguintes características: 61% das mulheres tinham média de 69,4% +- 7 anos, 72,6% migrantes da região sudeste, 52% brancos, 53% residentes na zona rural, 34,5% analfabetos e 36% alfabetizados, 71% convivem com companheiros, 90% aponsentados, 35,2% se encontravam entre 3 e 5anos de tratamento. Utilizando a classificação da pressão arterial segundo os critérios da Sociedade Brasileira de Hipertensão, 34,5% dos indivíduos estudados apresentaram níveis pressóricos sob controle, 12% dos pacientes apresentaram Pressão Sistólica Isolada. Verificou- se a relação entre a idade e o aumento da pressão arterial. O resultado do Teste Morisky- Green, apresentou 29,6% de aderentes ao tratamento medicamentoso, considerando os pacinentes que apresentaram escore 4. Não foi significativa a relação de adesão medicamentoso com o controle pressórico. Os indicadores de adesão ao tratamento não medicamentoso demonstraram que 64% dos pacientes estavam com excesso de peso, 81% não praticavam atividade física com regularidade, 95,1% não tabagista e 86% ingestão alcoólica, 94% informaram adesão a dieta hipossódica. Conclui-se que a maioria dos pacientes não é aderente ao tratamento tanto medicamentoso como não mendicamentoso e não estão com os níveis pressóricos sob controle. Tais indicadores demonstram que esta população apresenta riscos significativos para os órgãos alvos e consequente perda de qualidade de vida e aumento dos custos medicossociais, requerendo melhor planejamento nos investimentos preventivos da Hipertensão Arterial. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACTThis study aimed to identify the rate of compliance in the elderly hypertensive treatment of hypertension in the Health Center of Princess Izabel Cacoal-Rondonia and describe its possible dificuldades.Foram studied 142 patients 60 years through cross-sectional study described registrations and at the HIPERDIA aderentesao service. the subjects were interviewed in a single sessãoe had the following characteristics: 61% of women had an average of 69.4% + - 7 years, 72.6% of migrants from the Southeast, 52% white, 53% living in rural areas, 34 , 5% illiterate and 36% literate, 71% live with partners, 90% aponsentados, 35.2% were between 3 and 5years of treatment. Using the classification of blood pressure according to the criteria of the Brazilian Society of Hypertension, 34.5% of subjects studied had blood pressure under control, 12% of patients had isolated systolic pressure. It was the relationship between age and blood pressure increase. The result of the Morisky-Green test, showed 29.6% of members to drug treatment, considering the pacinentes who had a score 4. There was no significant relationship of medication adherence with blood pressure control. Indicators of adherence to non-pharmacological treatment showed that 64% of patients were overweight, 81% did not exercise regularly, not smoking 95.1% and 86% alcohol intake, 94% reported adherence to low sodium diet. Concluded that most patients are not adherent to medication and treatment not mendicamentoso and not with blood pressure under control. These indicators show that this population presents significant risks to the target organs and loss of quality of life and increased costs medicossociais, requiring better planning investments in prevention of Hypertension.Faculdade de Ciências da Saúde (FS)Programa de Pós-Graduação em Ciências da SaúdeSousa, Maria Fátima deÁlvares, Juliana Cardoso2012-06-15T15:31:09Z2012-06-15T15:31:09Z2012-06-152012-02-14info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfÁLVARES, Juliana Cardoso. Percepção dos agentes comunitários de saúde sobre as práticas de saúde mental na unidade básica de saúde da família do Paranoá no Distrito Federal. 2012. 86 f., il. Dissertação(Mestrado em Ciências da Saúde)—Universidade de Brasília, Brasília, 2012.http://repositorio.unb.br/handle/10482/10726info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UnBinstname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNB2024-02-06T20:57:26Zoai:repositorio.unb.br:10482/10726Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.unb.br/oai/requestrepositorio@unb.bropendoar:2024-02-06T20:57:26Repositório Institucional da UnB - Universidade de Brasília (UnB)false
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