Prevalência e fatores associados à automedicação em adultos no Distrito Federal : estudo transversal de base populacional
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por eng |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UnB |
Texto Completo: | http://repositorio.unb.br/handle/10482/30943 http://dx.doi.org/10.5123/s1679-49742017000200009 |
Resumo: | Objetivo: estimar a prevalência e investigar fatores associados à automedicação em adultos no Distrito Federal, Brasil. Métodos: estudo transversal de base populacional, com adultos selecionados por amostragem probabilística; a prevalência da automedicação foi obtida entre os que referiram ter utilizado medicamento nos últimos sete dias; foi empregado modelo de regressão de Poisson com variância robusta para estimar razões de prevalência. Resultados: entrevistaram-se 1.820 pessoas, das quais 646 usaram pelo menos um medicamento; a prevalência da automedicação foi de 14,9% (IC95%: 12,6%;17,5%); a análise ajustada apontou associação negativa em pessoas na idade de 50 a 65 anos (RP=0,26; IC95%: 0,15;0,47) e com doenças crônicas (RP=0,38; IC95%: 0,28;0,51); adultos com dificuldades na prática de atividades cotidianas (RP=2,25; IC95%: 1,43;3,53) realizaram mais automedicação. Conclusão: a automedicação foi maior em adultos jovens e naqueles com dificuldades na realização de atividades cotidianas. |
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Prevalência e fatores associados à automedicação em adultos no Distrito Federal : estudo transversal de base populacionalPrevalence and associated factors of self-medication in adults living in the Federal District, Brazil : a cross-sectional, population-based studyPrevalencia y factores asociados a la automedicación en adultos en el Distrito Federal, Brasil : estudio transversal de base poblacionalAutomedicaçãoPreparações farmacêuticasFarmacoepidemiologiaObjetivo: estimar a prevalência e investigar fatores associados à automedicação em adultos no Distrito Federal, Brasil. Métodos: estudo transversal de base populacional, com adultos selecionados por amostragem probabilística; a prevalência da automedicação foi obtida entre os que referiram ter utilizado medicamento nos últimos sete dias; foi empregado modelo de regressão de Poisson com variância robusta para estimar razões de prevalência. Resultados: entrevistaram-se 1.820 pessoas, das quais 646 usaram pelo menos um medicamento; a prevalência da automedicação foi de 14,9% (IC95%: 12,6%;17,5%); a análise ajustada apontou associação negativa em pessoas na idade de 50 a 65 anos (RP=0,26; IC95%: 0,15;0,47) e com doenças crônicas (RP=0,38; IC95%: 0,28;0,51); adultos com dificuldades na prática de atividades cotidianas (RP=2,25; IC95%: 1,43;3,53) realizaram mais automedicação. Conclusão: a automedicação foi maior em adultos jovens e naqueles com dificuldades na realização de atividades cotidianas.Objective: to assess the prevalence of self-medication and to investigate its associated factors in adults living in the Federal District, Brazil. Methods: this is a cross-sectional population-based study conducted with adults selected through probabilistic sampling; self-medication prevalence was obtained from those who reported having used any medicine in the previous seven days; Poisson regression model with robust variance was applied to adjust the prevalence ratios. Results: 1,820 individuals were interviewed, of which 646 had taken at least one medicine; self-medication prevalence was of 14.9% (95%CI: 12.6%;17.5%); the adjusted analysis showed negative association in people aged 50 to 65 years (PR=0.26; 95%CI: 0.15;0.47) and with chronic diseases (PR=0.38; 95%CI: 0.28;0.51); adults with difficulties in performing daily activities (PR=2.25; 95%CI: 1.43;3.53) practiced more self-medication. Conclusion: self-medication was associated to young adults and those with problems in performing daily activities.Objetivo: estimar la prevalencia de la automedicación e investigar los factores asociados en adultos del Distrito Federal, Brasil. Métodos: estudio transversal de base poblacional en adultos seleccionados mediante muestreo probabilístico; para obtener la prevalencia de automedicación se consideró el uso de medicamentos en los últimos siete días; las razones de prevalencia se definieron por medio de un modelo de regresión de Poisson ajustado con varianza robusta. Resultados: se entrevistaron 1.820 personas, de las cuales 646 han usado al menos un medicamento; la prevalencia de automedicación fue de 14,9% (IC95%: 12,6%;17,5%); el análisis ajustado mostró una asociación negativa en personas de 50 a 65 años (RP=0,26 - IC95%: 0,15;0,47) y enfermedades crónicas (RP=0,38 - IC95%: 0,28;0,51); los adultos con problemas en la práctica de actividades cotidianas (RP=2,25 - IC95%: 1,43;3,53) se auto medicaron más. Conclusión: automedicación se asoció con los adultos jóvenes y los que tienen problemas para realizar las actividades diarias.Faculdade de Medicina (FMD)Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasil2018-01-04T19:15:50Z2018-01-04T19:15:50Z2017-04info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfapplication/pdfDOMINGUES, Paulo Henrique Faria et al. Prevalência e fatores associados à automedicação em adultos no Distrito Federal: estudo transversal de base populacional. Epidemiologia e Serviços de Saúde, Brasília, v. 26, n. 2, p. 319-330, abr./jun. 2017. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222017000200319&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 8 jan. 2018. doi: http://dx.doi.org/10.5123/s1679-49742017000200009. ________________________________________________________________________________________________________________________________________DOMINGUES, Paulo Henrique Faria et al. Prevalence and associated factors of self-medication in adults living in the Federal District, Brazil: a cross-sectional, population-based study. Epidemiologia e Serviços de Saúde, Brasília, v. 26, n. 2, p. 319-330, abr./jun. 2017. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222017000200319&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 8 jan. 2018. doi: http://dx.doi.org/10.5123/s1679-49742017000200009.http://repositorio.unb.br/handle/10482/30943http://dx.doi.org/10.5123/s1679-49742017000200009porengEpidemiologia e Serviços de Saúde - Este é um artigo publicado em acesso aberto sob uma licença Creative Commons (CC BY NC 4.0). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222017000200319&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 8 jan. 2018.info:eu-repo/semantics/openAccessDomingues, Paulo Henrique FariaGalvão, Taís FreireAndrade, Keitty Regina Cordeiro deAraújo, Paula CaetanoSilva, Marcus TolentinoPereira, Maurício Gomesreponame:Repositório Institucional da UnBinstname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNB2023-08-25T18:59:53Zoai:repositorio.unb.br:10482/30943Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.unb.br/oai/requestrepositorio@unb.bropendoar:2023-08-25T18:59:53Repositório Institucional da UnB - Universidade de Brasília (UnB)false |
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