Relação do bem-estar subjetivo, estratégias de enfrentamento e apoio social em idosos
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Data de Publicação: | 2006 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UnB |
Texto Completo: | http://repositorio.unb.br/handle/10482/26705 https://dx.doi.org/10.1590/S0102-79722006000200017 |
Resumo: | Foram analisadas as relações das estratégias de enfrentamento, apoio social e variáveis sócio-demográficas com o bem-estar subjetivo de uma amostra de idosos. O bem-estar foi definido pela satisfação com a vida, os afetos positivos e afetos negativos. Participaram 123 idosos (média = 67,1; desvio padrão = 6,1), residentes em João Pessoa, Brasil. Análises de regressão hierárquica revelaram que (a) a satisfação com a vida é maior em mulheres, nas pessoas que recebem pensão, as pessoas que estão satisfeitas com o apoio recebido, as pessoas que dão apoio aos outros e nas pessoas que enfrentam os problemas de forma direta e uma re-avaliação positiva; (b) os afetos positivos aumentam com a satisfação do apoio recebido e com o enfrentamento direto e re-avaliativo e a diminuição do enfrentamento de esquiva e (c) os afetos negativos diminuem ao dar apoio e aumentam com o enfrentamento de esquiva. Os resultados mostram as diferenças dos componentes cognitivo e afetivo do bem-estar e apontam a necessidade de investigar a autonomia funcional do idoso. |
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Relação do bem-estar subjetivo, estratégias de enfrentamento e apoio social em idososRelationships of subjective well-being, coping strategies and perceived social support in the elderlyBem-estarEnfrentamentoApoio socialIdososForam analisadas as relações das estratégias de enfrentamento, apoio social e variáveis sócio-demográficas com o bem-estar subjetivo de uma amostra de idosos. O bem-estar foi definido pela satisfação com a vida, os afetos positivos e afetos negativos. Participaram 123 idosos (média = 67,1; desvio padrão = 6,1), residentes em João Pessoa, Brasil. Análises de regressão hierárquica revelaram que (a) a satisfação com a vida é maior em mulheres, nas pessoas que recebem pensão, as pessoas que estão satisfeitas com o apoio recebido, as pessoas que dão apoio aos outros e nas pessoas que enfrentam os problemas de forma direta e uma re-avaliação positiva; (b) os afetos positivos aumentam com a satisfação do apoio recebido e com o enfrentamento direto e re-avaliativo e a diminuição do enfrentamento de esquiva e (c) os afetos negativos diminuem ao dar apoio e aumentam com o enfrentamento de esquiva. Os resultados mostram as diferenças dos componentes cognitivo e afetivo do bem-estar e apontam a necessidade de investigar a autonomia funcional do idoso.Subjective well-being was studied in a sample of the elderly by analyzing the relationship among coping strategies, social support, and social-demographic variables. Well-being was defined by life satisfaction and positive and negative affect. There were 123 elderly participants (mean=67.1; standard deviation=6.1) who were residents in João Pessoa, Brazil. Hierarchical regression analyses revealed that (a) life satisfaction is higher in: women, people who receive pensions, people who are satisfied with the support they receive, people who give support to others, and people who cope with problems directly and by re-appraising the situation in a positive way; (b) positive affect increases with the satisfaction of the support received, with direct and re-appraisal coping, and with the decrease of coping by avoidance, and (c) negative affect decreases with giving support and increases with coping by avoidance. The results show the differences of the cognitive and affective components of well-being and identify the need to investigate the functional autonomy of the elderly.Curso de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul2017-12-07T04:44:36Z2017-12-07T04:44:36Z2006info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfGUEDEA, Miriam Teresa Domínguez et al. Relação do bem-estar subjetivo, estratégias de enfrentamento e apoio social em idosos. Psicologia: Reflexão e Crítica, Porto Alegre, v. 19, n. 2, p. 301-308, 2006. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-79722006000200017. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-79722006000200017&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 19 mar. 2021.http://repositorio.unb.br/handle/10482/26705https://dx.doi.org/10.1590/S0102-79722006000200017Psicologia: Reflexão e Crítica - Todo o conteúdo deste periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons (CC BY NC 4.0). Fonte: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-79722006000200017&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt. Acesso em: 19 mar. 2021.info:eu-repo/semantics/openAccessDomínguez Guedea, Miriam TeresaAlbuquerque, Francisco José Batista deTróccoli, Bartholomeu TorresNoriega, José Angel VeraSeabra, Magno Alexon BezerraGuedea, Rosario Leticia Domínguezporreponame:Repositório Institucional da UnBinstname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNB2023-06-04T22:11:29Zoai:repositorio.unb.br:10482/26705Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.unb.br/oai/requestrepositorio@unb.bropendoar:2023-06-04T22:11:29Repositório Institucional da UnB - Universidade de Brasília (UnB)false |
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