Dependência resposta-reforço, taxa de respostas e resistência à mudança

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Teixeira, Ítalo Siqueira de Castro
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UnB
Texto Completo: http://repositorio.unb.br/handle/10482/23382
http://dx.doi.org/10.26512/2017.03.D.23382
Resumo: Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Processos Psicológicos Básicos, Programa de Pós-Graduação em Ciências do Comportamento, 2017.
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Nas condições em que as taxas de respostas foram iguais (condições A), um esquema tandem intervalo variável (VI) reforçamento diferencial de baixas taxas (DRL) esteve em vigor no componente 100%. Nessas condições, o valor do DRL foi acoplado ao intervalo entre respostas obtido no componente 10%. Nas condições em que o DRL foi retirado (condições B), apenas um VI esteve em vigor no componente 100%. O esquema tandem VI DRL voltou a ser utilizado no componente 100% em condições em que a taxa de respostas nesse componente foi 40-60% (condição C) ou 70-90% (condição D) maior que aquela no componente 10%. Em cada condição, extinção esteve em vigor em cada componente durante o Teste. Em geral, quando as taxas de respostas foram diferentes entre os componentes na LB (condições B, C e D), a resistência foi maior no componente com menor dependência e taxa de respostas mais baixa na LB. Entretanto, quando as taxas de resposta foram iguais (condições A), não houve diferenças sistemáticas na resistência à mudança entre os componentes. Esses resultados sugerem uma relação entre diferença na taxa de respostas entre os componentes na LB e a resistência à mudança diferencial e replicam aqueles de outros estudos que indicam a relevância da relação resposta-reforço na determinação da resistência à mudança.The effect of different percentages of the response-reinforcer dependency on resistance to change was assessed when the difference in response rates between components of a multiple schedule in Baseline (BL) was manipulated. In BL, rats were exposed to a two-component multiple schedule. In each component, variable interreinforcer intervals were programmed to equate reinforcement rate between components. Across conditions (i) the dependency was 10%, in one component (10% component) and 100% in the other (100% component); and (ii) the difference in response rates between components in BL was manipulated. In conditions in which response rates were equal (conditions A), a tandem variable interval (VI) differential reinforcement of low rate (DRL) schedule was in effect in the 100% component. In these conditions, the value of the DRL was yoked to the obtained interresponse time in the 10% component. In conditions in which the DRL was suspended (conditions B), only a VI was in effect in the 100% component. The tandem VI DRL was again in effect in the 100% component in conditions in which response rates in this component were 40-60% (condition C) or 70-90% (condition D) higher than that in the 10% component. In each condition, extintion was in effect in each component in the Test. In general, when response rates were different between components in BL (conditions B, C and D), resistance to change was greater in the component with lower dependency and lower response rate in BL. However, when response rates were equal (conditions A), there were no systematic differences in resistance to change between components. These results suggest a relation between the difference in response rates between components in BL and differential resistance to change, and replicate previous findings indicating the relevance of the response-reinforcer relation in determining resistance to change.Cançado, Carlos Renato XavierTeixeira, Ítalo Siqueira de Castro2017-04-25T22:36:54Z2017-04-25T22:36:54Z2017-04-252017-03-02info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfTEIXEIRA, Ítalo Siqueira de Castro. Dependência resposta-reforço, taxa de respostas e resistência à mudança. 2017. x, 44 f., il. Dissertação (Mestrado em Ciências do Comportamento)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017.http://repositorio.unb.br/handle/10482/23382http://dx.doi.org/10.26512/2017.03.D.23382A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UnBinstname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNB2023-07-17T19:18:22Zoai:repositorio.unb.br:10482/23382Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.unb.br/oai/requestrepositorio@unb.bropendoar:2023-07-17T19:18:22Repositório Institucional da UnB - Universidade de Brasília (UnB)false
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