A paz (ainda) pela jurisdição compulsória?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Galindo, George Rodrigo Bandeira
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UnB
Texto Completo: http://repositorio.unb.br/handle/10482/29114
https://dx.doi.org/10.1590/0034-7329201400305
Resumo: Seguindo a tradição kantiana, Hans Kelsen, em seu Peace through Law (1944), defendeu que a criação de um tribunal internacional com jurisdição compulsória deveria ser o primeiro passo rumo à eliminação das guerras. Anos depois, Kelsen foi vitorioso e derrotado. Embora muitos tribunais internacionais possuam jurisdição compulsória, problemas como guerra e paz, por sua complexidade, continuam sem solução definitiva.
id UNB_1af2e643f775fa378911cf075e3843d1
oai_identifier_str oai:repositorio2.unb.br:10482/29114
network_acronym_str UNB
network_name_str Repositório Institucional da UnB
repository_id_str
spelling Galindo, George Rodrigo Bandeira2017-12-07T05:05:24Z2017-12-07T05:05:24Z2014GALINDO, George Rodrigo Bandeira. A paz (ainda) pela jurisdição compulsória?. Revista Brasileira de Política Internacional, Brasília, v. 57, n. 2, p. 82-98, jul./dez. 2014. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/0034-7329201400305. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-73292014000200082&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 04 dez. 2019.http://repositorio.unb.br/handle/10482/29114https://dx.doi.org/10.1590/0034-7329201400305Seguindo a tradição kantiana, Hans Kelsen, em seu Peace through Law (1944), defendeu que a criação de um tribunal internacional com jurisdição compulsória deveria ser o primeiro passo rumo à eliminação das guerras. Anos depois, Kelsen foi vitorioso e derrotado. Embora muitos tribunais internacionais possuam jurisdição compulsória, problemas como guerra e paz, por sua complexidade, continuam sem solução definitiva.Following the Kantian tradition, in Peace through Law (1944), Hans Kelsen supported that the establishment of an international court with compulsory jurisdiction should be the first step towards the elimination of wars. Years later, Kelsen has been victorious and defeated. Although several international courts have compulsory jurisdiction, problems such as war and peace, for their complex character, still have no final solution.Instituto de Relações Internacionais (IREL)Instituto Brasileiro de Relações InternacionaisRevista Brasileira de Política Internacional - (CC BY NC) - This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution Non-Commercial License which permits unrestricted non-commercial use, distribution, and reproduction in any medium provided the original work is properly cited. Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-73292014000200082&lng=pt&tlng=pt. Acesso em: 04 dez. 2019.info:eu-repo/semantics/openAccessA paz (ainda) pela jurisdição compulsória?Peace (still) through compulsory jurisdiction?info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleKelsen, Hans, 1881Jurisdição compulsóriaTribunais internacionaisporreponame:Repositório Institucional da UnBinstname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNBORIGINALARTIGO_PazAindaJurisdicao.pdfARTIGO_PazAindaJurisdicao.pdfapplication/pdf197694http://repositorio2.unb.br/jspui/bitstream/10482/29114/1/ARTIGO_PazAindaJurisdicao.pdffdf0222584e34a51a6eafc88563e51bfMD51open access10482/291142023-09-12 10:48:35.057open accessoai:repositorio2.unb.br:10482/29114Biblioteca Digital de Teses e DissertaçõesPUBhttps://repositorio.unb.br/oai/requestopendoar:2023-09-12T13:48:35Repositório Institucional da UnB - Universidade de Brasília (UnB)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv A paz (ainda) pela jurisdição compulsória?
dc.title.alternative.none.fl_str_mv Peace (still) through compulsory jurisdiction?
title A paz (ainda) pela jurisdição compulsória?
spellingShingle A paz (ainda) pela jurisdição compulsória?
Galindo, George Rodrigo Bandeira
Kelsen, Hans, 1881
Jurisdição compulsória
Tribunais internacionais
title_short A paz (ainda) pela jurisdição compulsória?
title_full A paz (ainda) pela jurisdição compulsória?
title_fullStr A paz (ainda) pela jurisdição compulsória?
title_full_unstemmed A paz (ainda) pela jurisdição compulsória?
title_sort A paz (ainda) pela jurisdição compulsória?
author Galindo, George Rodrigo Bandeira
author_facet Galindo, George Rodrigo Bandeira
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Galindo, George Rodrigo Bandeira
dc.subject.keyword.pt_BR.fl_str_mv Kelsen, Hans, 1881
Jurisdição compulsória
Tribunais internacionais
topic Kelsen, Hans, 1881
Jurisdição compulsória
Tribunais internacionais
description Seguindo a tradição kantiana, Hans Kelsen, em seu Peace through Law (1944), defendeu que a criação de um tribunal internacional com jurisdição compulsória deveria ser o primeiro passo rumo à eliminação das guerras. Anos depois, Kelsen foi vitorioso e derrotado. Embora muitos tribunais internacionais possuam jurisdição compulsória, problemas como guerra e paz, por sua complexidade, continuam sem solução definitiva.
publishDate 2014
dc.date.issued.fl_str_mv 2014
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2017-12-07T05:05:24Z
dc.date.available.fl_str_mv 2017-12-07T05:05:24Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv GALINDO, George Rodrigo Bandeira. A paz (ainda) pela jurisdição compulsória?. Revista Brasileira de Política Internacional, Brasília, v. 57, n. 2, p. 82-98, jul./dez. 2014. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/0034-7329201400305. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-73292014000200082&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 04 dez. 2019.
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://repositorio.unb.br/handle/10482/29114
dc.identifier.doi.pt_BR.fl_str_mv https://dx.doi.org/10.1590/0034-7329201400305
identifier_str_mv GALINDO, George Rodrigo Bandeira. A paz (ainda) pela jurisdição compulsória?. Revista Brasileira de Política Internacional, Brasília, v. 57, n. 2, p. 82-98, jul./dez. 2014. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/0034-7329201400305. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-73292014000200082&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 04 dez. 2019.
url http://repositorio.unb.br/handle/10482/29114
https://dx.doi.org/10.1590/0034-7329201400305
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Instituto Brasileiro de Relações Internacionais
publisher.none.fl_str_mv Instituto Brasileiro de Relações Internacionais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UnB
instname:Universidade de Brasília (UnB)
instacron:UNB
instname_str Universidade de Brasília (UnB)
instacron_str UNB
institution UNB
reponame_str Repositório Institucional da UnB
collection Repositório Institucional da UnB
bitstream.url.fl_str_mv http://repositorio2.unb.br/jspui/bitstream/10482/29114/1/ARTIGO_PazAindaJurisdicao.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv fdf0222584e34a51a6eafc88563e51bf
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UnB - Universidade de Brasília (UnB)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1797405235407224832