Vale do Amanhecer como comunidade de fala : uma visão ecolinguística

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Schmaltz Neto, Genis Frederico
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UnB
Texto Completo: http://repositorio.unb.br/handle/10482/31696
Resumo: Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Linguística, Português e Línguas Clássicas, Programa de Pós-Graduação em Linguística, 2017.
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Seu aparato metodológico trata-se de uma multimetodologia, isto é, permite que as técnicas usuais de etnografia se juntem à análise de documentos e estudo de caso, conforme os dados gerados na comunidade se mostram. A compreensão do que é língua e sociedade pela Linguística Ecossistêmica perpassa o cerne da interação e por meio dela constrói para si regras interacionais gerais e específicas. Dessa forma, analisa-se o Vale do Amanhecer como um ecossistema, partindo da interação por meio de uma linguagem (L) entre seu povo (P) dentro do território (T) demarcado, observando o que a torna uma comunidade e o que pode diferenciá-la das demais CFs demarcáveis. A conclusão a que se chega é que o Vale do Amanhecer pode ser considerado CF pela sua constituição ecossistêmica e que, ainda, é importante considerar seus aspectos espiritualistas como constituintes das suas regras interacionais específicas.Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).This study discuss the concept of Speech Community (CF) applied to the religious mystical community based in Brasilia titled Vale do Amanhecer. To analyze it, we adopt the ecology paradigm of CF constructed by Couto (2007-2017) within the Ecosystemic Linguistics that he practiced, the study of the relations between language and environment. Its methodological apparatus is a multi-methodology, that is, it allows the usual techniques of ethnographies to join the analysis of documents and case study, as the data generated in the community show. The understanding of language and society by Ecosystem Linguistics permeates the core of interaction and through it builds general and specific interaction rules for itself. In this way, the Valley of the Dawn is analyzed as an ecosystem, starting from the interaction by means of a language (L) between its people (P) within the territory (T) demarcated, observing what makes it a community and what can differentiate it from the other demarcable CFs. The conclusion reached is that the Valley of the Dawn can be considered CF due to its ecosystemic constitution and that it is still important to consider its spiritual aspects as constituents of its specific rules of interaction.Instituto de Letras (IL)Departamento de Linguística, Português e Línguas Clássicas (IL LIP)Programa de Pós-Graduação em LinguísticaA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.info:eu-repo/semantics/openAccessVale do Amanhecer como comunidade de fala : uma visão ecolinguísticainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisEcolinguísticaComunidades tradicionaisVale do Amanhecerporreponame:Repositório Institucional da UnBinstname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNBORIGINAL2017_GenisFredericoSchmaltzNeto.pdf2017_GenisFredericoSchmaltzNeto.pdfapplication/pdf4142332http://repositorio2.unb.br/jspui/bitstream/10482/31696/1/2017_GenisFredericoSchmaltzNeto.pdf08d7da52ce0241e94fb7f50ff45bf590MD51open accessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain671http://repositorio2.unb.br/jspui/bitstream/10482/31696/2/license.txtbacfee268cc5d4f6aaa2e6e0066d38f5MD52open access10482/316962024-01-25 15:26:43.298open accessoai:repositorio2.unb.br:10482/31696QSBjb25jZXNzw6NvIGRhIGxpY2Vuw6dhIGRlc3RlIGl0ZW0gcmVmZXJlLXNlIGFvIHRlcm1vIGRlIGF1dG9yaXphw6fDo28gaW1wcmVzc28gYXNzaW5hZG8gDQpwZWxvIGF1dG9yIGNvbSBhcyBzZWd1aW50ZXMgY29uZGnDp8O1ZXM6DQoNCk5hIHF1YWxpZGFkZSBkZSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGF1dG9yaXpvIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIGRlIEJyYXPDrWxpYQ0KIGUgbyBJQklDVCBhIGRpc3BvbmliaWxpemFyIHBvciBtZWlvIGRvcyBzaXRlcyB3d3cuYmNlLnVuYi5iciwgd3d3LmliaWN0LmJyLA0KIGh0dHA6Ly9oZXJjdWxlcy52dGxzLmNvbS9jZ2ktYmluL25kbHRkL2NoYW1lbGVvbj9sbmc9cHQmc2tpbj1uZGx0ZCBzZW0gcmVzc2FyY2ltZW50byBkb3MgDQpkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgZGUgYWNvcmRvIGNvbSBhIExlaSBuwrogOTYxMC85OCwgbyB0ZXh0byBpbnRlZ3JhbCBkYSBvYnJhIGRpc3BvbmliaWxpemFkYSwNCiBjb25mb3JtZSBwZXJtaXNzw7VlcyBhc3NpbmFsYWRhcywgcGFyYSBmaW5zIGRlIGxlaXR1cmEsIGltcHJlc3PDo28gZS9vdSBkb3dubG9hZCwgYSB0w610dWxvIGRlIA0KZGl2dWxnYcOnw6NvIGRhIHByb2R1w6fDo28gY2llbnTDrWZpY2EgYnJhc2lsZWlyYSwgYSBwYXJ0aXIgZGVzdGEgZGF0YS4=Biblioteca Digital de Teses e DissertaçõesPUBhttps://repositorio.unb.br/oai/requestopendoar:2024-01-25T18:26:43Repositório Institucional da UnB - Universidade de Brasília (UnB)false
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