Três graus de divergência lógica : Hegenberg, Da Costa, Sampaio
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2007 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UnB |
Texto Completo: | http://repositorio.unb.br/handle/10482/15233 |
Resumo: | Podemos ser conservadores em lógica e fechar-nos ao divergente, ou, pelo contrário, abrir-nos ao desvio em diferentes graus: o grau 1 é a adesão à lógica clássica como lógica única; o grau número 2 é a divergência que mantém o referencial clássico fixo; o grau 3 é aquele que contesta esse referencial no que chamo hiper-divergência. O artigo sustenta que, no Brasil, três lógicos têm representado cada um destes graus de comprometimento divergente: Leônidas Hegenberg assume o grau 1, Newton Da Costa o grau 2 e Luiz Sérgio Coelho de Sampaio o grau 3. No final do texto, ainda apresento a minha própria posição a respeito, dentro da minha filosofia da lógica. ________________________________________________________________________________________________ RESUMEN |
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Três graus de divergência lógica : Hegenberg, Da Costa, SampaioLógica clássicaLógicas divergentesLógica lexicalPodemos ser conservadores em lógica e fechar-nos ao divergente, ou, pelo contrário, abrir-nos ao desvio em diferentes graus: o grau 1 é a adesão à lógica clássica como lógica única; o grau número 2 é a divergência que mantém o referencial clássico fixo; o grau 3 é aquele que contesta esse referencial no que chamo hiper-divergência. O artigo sustenta que, no Brasil, três lógicos têm representado cada um destes graus de comprometimento divergente: Leônidas Hegenberg assume o grau 1, Newton Da Costa o grau 2 e Luiz Sérgio Coelho de Sampaio o grau 3. No final do texto, ainda apresento a minha própria posição a respeito, dentro da minha filosofia da lógica. ________________________________________________________________________________________________ RESUMENPodemos mantenemos conservadores en lógica y cerramos a la divergencia, o podemos abrimos al desvio en diferentes grados: el grado 1 es el de considerar a la lógica clásica como la lógica única; el grado 2 es la divergencia que mantiene fijo el punto de referencia clásico; el grado 3 es aquél que impugna ese punto de referencia en lo que yp llamo hiper-divergencia. En este texto sostengo que, en Brasil, tres lógicos han representado cada uno de estos grados de compromiso divergente: Leônidas Hegenberg asume el grado 1, Newton Da Costa el grado 2 y Luiz Sérgio Coelho de Sampaio el grado 3. Al final dei texto, presento mi propia postura al respecto dei tema, dentro de mi filosofia de la lógica.Universidad Veracruzana2014-02-24T13:56:37Z2014-02-24T13:56:37Z2007-03info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfCABRERA, Julio. Tres graus de divergência lógica: Hegenberg, Da Costa, Sampaio. Ergo: Revista de filosofia de la Universidad Veracruzana, v. 1, p. 7-37, 2007.http://repositorio.unb.br/handle/10482/15233Ergo: revista de filosofia de la Universidad Veracruzana - Autorização concedida ao Repositório da Universidade de Brasília (RIUnB) pela editora, em 04 de fevereiro de 2014, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 3.0, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite a adaptação nem permite uso para fins comerciais desta.info:eu-repo/semantics/openAccessCabrera, Julioporreponame:Repositório Institucional da UnBinstname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNB2023-05-27T00:27:22Zoai:repositorio.unb.br:10482/15233Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.unb.br/oai/requestrepositorio@unb.bropendoar:2023-05-27T00:27:22Repositório Institucional da UnB - Universidade de Brasília (UnB)false |
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