Geografia oficial, cartografias invisíveis, geotecnologias & educação geográfica
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UnB |
Texto Completo: | https://repositorio.unb.br/handle/10482/39387 |
Resumo: | O artigo usa as linguagens cartográfica e fotográfica para expressar aspectos fundamentais das Geografias e Cartografias “Oficial” e da “Não Oficial” existente no Brasil numa perspectiva histórica. Um foco é dado no Brasil Africano, excluído secularmente da GeografiaCartografia Oficial, como um exemplo explícito das Geografias distintas e paralelas, isto porque existe um convívio secular não assumido, regido por uma geopolítica dainvisíbilidade. A diminuição crescente dos prestígios da Geografia nas estruturas de poder; o modelo fraguimentário de tratar as demandas geográficas e cartográficas do país, assim como, o pensamento social preconceituoso dominante no que se refere às matrizes africanas no território e no povo brasileiro, constituem entraves básicos da falta de uma política geográfica articulada no Brasil e a minoração do preconceito e dos estereótipos de fundo geográfico. O paper usa e faz referência ainda às geotecnologias no processo de banalização dos conceitos básicos geográficos-cartográficos nesse processo de exclusão étnica na educação e no setor decisório-governamental. |
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Geografia oficial, cartografias invisíveis, geotecnologias & educação geográficaOfficial geography, invisible cartographs, geotechnologies & geographical educationGeografía oficial, cartografias invisibles, geotecnologías y educación geográficaEducaçãoAfro-brasileirosGeografia humanaCartografiaGeotecnologiasO artigo usa as linguagens cartográfica e fotográfica para expressar aspectos fundamentais das Geografias e Cartografias “Oficial” e da “Não Oficial” existente no Brasil numa perspectiva histórica. Um foco é dado no Brasil Africano, excluído secularmente da GeografiaCartografia Oficial, como um exemplo explícito das Geografias distintas e paralelas, isto porque existe um convívio secular não assumido, regido por uma geopolítica dainvisíbilidade. A diminuição crescente dos prestígios da Geografia nas estruturas de poder; o modelo fraguimentário de tratar as demandas geográficas e cartográficas do país, assim como, o pensamento social preconceituoso dominante no que se refere às matrizes africanas no território e no povo brasileiro, constituem entraves básicos da falta de uma política geográfica articulada no Brasil e a minoração do preconceito e dos estereótipos de fundo geográfico. O paper usa e faz referência ainda às geotecnologias no processo de banalização dos conceitos básicos geográficos-cartográficos nesse processo de exclusão étnica na educação e no setor decisório-governamental.The article uses the cartographic and photographic languages to express the fundamental aspects of the "official" and "non-official" Cartography existent in Brazil in a historical perspective. It is given an emphasis in the African Brazil, secularly excluded of the official Cartography-Geography, as an explicit example of the different and parallel geographies, that being because there is a secular non-assumed coexistence, ruled by the geopolitics of invisibility. The growing decrease of the prestige of Geography in the structures of power; the fragmented way of treating the geographic and cartographic demands of the country, as if, the social thought full of prejudice, dominant in relation to the African matrices in the territory and the Brazilian people, constitute basic barriers of the lack of an articulated politic in Brazil and the diminishing of the prejudice and of the stereotypes of geographic background. The paper uses and makes reference to the Geotechnologies in the process of the trivialization of basic concepts on geographiccartography in the process of ethnic exclusion in education decisive-governmental field.El artículo utiliza los lenguajes cartográfico y fotográfico para expresar aspectos fundamentales de la Geografía y Cartografía "Oficial" y de la "No Oficial" existente en Brasil desde una perspectiva histórica. El enfoque es dado en el Brasil Africano, excluido secularmente de la Geografía-Cartográfica Oficial, como un ejemplo explícito de las Geografías distintas y paralelas, esto porque existe una convivencia secular no asumida, regido por una geopolítica de la invisibilidad. La disminución creciente de la influencia de la Geografía en las estructuras de poder; el modelo fragmentado de tratar las demandas geográficas y cartográficas del país, así como el pensamiento social prejuicioso dominante en lo que se refiere a las matrices africanas en el territorio y en el pueblo brasileño, constituyen obstáculos básicos de la falta de una política geográfica articulada en Brasil y de la minoría prejuiciosa y de los estereotipos de fondo geográfico. El papel utiliza y hace referencia aún a las geo-tecnologías en el proceso de banalización de los conceptos básicos geográficos-cartográficos en ese proceso de exclusión étnica en la educación y en el sector decisorio-gubernamental.Seção São Paulo da Associação dos Geógrafos Brasileiros (AGB-SP)2020-08-12T11:45:11Z2020-08-12T11:45:11Z2018info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfANJOS, Rafael Sanzio Araújo dos. Geografia oficial, cartografias invisíveis, geotecnologias & educação geográfica. Boletim Paulista de Geografia, São Paulo, v. 99, p.169-184, 2018. Disponível em: https://agb.org.br/publicacoes/index.php/boletim-paulista/article/view/1474/1325. Acesso em: 12 ago. 2020.https://repositorio.unb.br/handle/10482/39387Boletim Paulista de Geografia - Declaração de Direito Autoral - Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos: Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre). Fonte: https://agb.org.br/publicacoes/index.php/boletim-paulista/about/submissions#copyrightNotice. Acesso em: 12 ago. 2020.info:eu-repo/semantics/openAccessAnjos, Rafael Sanzio Araújo dosporreponame:Repositório Institucional da UnBinstname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNB2023-06-12T16:28:03Zoai:repositorio.unb.br:10482/39387Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.unb.br/oai/requestrepositorio@unb.bropendoar:2023-06-12T16:28:03Repositório Institucional da UnB - Universidade de Brasília (UnB)false |
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