Imigração feminina no Brasil : um estudo interseccional sobre as trajetórias, redes sociais e trabalho das haitianas residentes no Distrito Federal

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Solouki, Danielle Galdino
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UnB
Texto Completo: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/47971
Resumo: Tese (doutorado) — Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Serviço Social, Programa de Pós-Graduação em Política Social, 2021.
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spelling Imigração feminina no Brasil : um estudo interseccional sobre as trajetórias, redes sociais e trabalho das haitianas residentes no Distrito FederalMigraçãoMulheres - migraçãoMulheres haitianasInterseccionalidadeRedes sociaisRedes migratóriasTese (doutorado) — Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Serviço Social, Programa de Pós-Graduação em Política Social, 2021.Este estudo examinou a imigração feminina haitiana no Brasil, por meio da análise interseccional das relações de gênero, raça, nacionalidade e classe, a partir de três eixos: 1. Trajetórias e redes migratórias e sociais; 2. Vida no Brasil (antes e durante a pandemia de Covid-19); e, 3. Divisão sociossexual e racial do trabalho. Pensar essas categorias de discriminação no contexto das migrações internacionais é necessário diante da realidade de que as mulheres trabalhadoras, negras, imigrantes do Sul global, ainda estão marcadas pela invisibilidade nos estudos migratórios, principalmente na região da América Latina e Caribe, diante dos deslocamentos Sul-Sul mais recorrentes neste início do século XXI. Por muito tempo a mulher foi rotulada como mera acompanhante dependente do trabalhador imigrante masculino, sem projeto migratório próprio. Este estudo se propõe a desmistificar essa imagem e mostrar que a mulher tem estado cada vez mais presente e autônoma no movimento migratório internacional. Muitas delas viajando sozinhas e de forma independente da figura masculina. Embora não prescinda de redes sociais e migratórias que lhes deem suporte nessa empreitada. O fenômeno da feminização das migrações, na era da globalização neoliberal, tem se caracterizado pelo deslocamento cada vez maior de mulheres de países pobres em busca de uma vida melhor, principalmente pela via do trabalho, em países mais desenvolvidos. Mas, diante da própria lógica do capital e das estruturas de discriminação que ele cria ou se apropria para gerar desigualdades e explorações, essas mulheres permanecerão na periferia do desenvolvimento social, cultural e econômico. A diáspora haitiana é um rico terreno para investigar essas questões. Para tanto, realizei uma pesquisa qualitativa, na perspectiva crítica, utilizando as lentes analíticas da interseccionalidade e da posicionalidade translocacional. Recorri às técnicas de aplicação de questionário virtual e entrevistas presenciais, análise de relatos de vida, documental e bibliográfica, e consulta a dados quantitativos secundários relativos ao período de 2010 a 2020. Participaram deste estudo 33 mulheres haitianas, residentes no Distrito Federal (DF). Os dados revelaram que essas jovens mulheres, em sua maioria com médio a alto nível escolar, enfrentam barreiras estruturais, não apenas geográficas, como também linguísticas, culturais, sociais e econômicas no Brasil e, mais precisamente no DF. Elas encontram nas suas redes pessoais e institucionais o principal apoio para ingressarem e permanecerem no movimento migratório transnacional, tanto antes quanto durante a pandemia de Covid-19, com destaque para o Auxílio Emergencial neste período. O ambiente de trabalho foi o lócus principal das intersecções entre as estruturas de desigualdade analisadas. O sexismo, o racismo e a xenofobia, com traços de classismo, por serem provenientes de um dos países mais pobres do mundo, se combinaram de forma perversa nas experiências migratórias dessas mulheres. Como resultado, elas vivenciam em seu cotidiano de trabalho diversas formas de preconceito e discriminação, levando-as a uma posição de subalternidade, em ocupações desprestigiadas e estigmatizantes tanto para os padrões culturais do Brasil quanto do Haiti, em áreas incompatíveis com a formação da maioria delas, principalmente como trabalhadoras do care, na área de limpeza, com baixas remunerações que não lhes permitem atingir os objetivos de seus projetos migratórios. A pandemia de Covid-19 aprofundou esse quadro, agregando novas dificuldades para a entrada e permanência das haitianas nos mercados de trabalho. O que se percebeu na fase empírica foi que a maioria delas está com os seus pés no Brasil e o coração no Haiti, mas seus olhos permanecem voltados para o horizonte migratório, aguardando tempos favoráveis para seguirem circulando pelo mundo.This study examined Haitian female immigration in Brazil, through the intersectional analysis of gender, race, ethnicity and class relations, based on three axes: 1. Migration and social networks and trajectories; 2. Life in Brazil (before and during the Covid-19 pandemic); and, 3. Socio-sexual and racial division of labor. Thinking about these categories of discrimination in the context of international migration is necessary in view of the reality that black, immigrant and working women from the global South, are still marked by invisibility in migratory studies, especially in the Latin America and Caribbean region, in the face of the more recurrent South-South displacements at the beginning of the 21st century. For a long time the woman was labeled as a mere companion dependent on the male immigrant worker, without her own migratory project. This study aims to demystify this image and show that women have been increasingly present and autonomous in the international migratory movement. Many of them traveling alone and independently of the male figure. Although it does not prescind from a social and migratory network that supports them in this endeavor. The phenomenon of the feminization of migration, in the era of neoliberal globalization, has been characterized by the increasing displacement of women from poor countries in search of a better life, mainly through work, in more developed countries. But, given the very logic of capital and the structures of discrimination that it creates or appropriates to generate inequality and exploitation, these women will remain on the periphery of social, cultural and economic development. The Haitian diaspora is a rich terrain for investigating these issues. To this end, I conducted qualitative research from a critical perspective, using the analytical lenses of intersectionality and translocational positionality. I used the techniques of applying a virtual questionnaire and face-to-face interviews, analysis of life reports, documentary and bibliographic, and consult secondary quantitative data for the period 2010 to 2020. 33 Haitian women living in the Federal District (DF) participated in this study. They find in their personal and institutional networks the main support to enter and remain in the transnational migratory movement, both before and during the Covid-19 pandemic, with emphasis on Auxílio Emergencial (Emergency Aid) in this period. The work environment was the main locus of intersections between the structures of inequality analyzed. Sexism, racism, and xenophobia, with traces of classism, for coming from one of the poorest countries in the world, combined perversely in these women's migratory experiences. As a result, these women experience in their daily work various forms of prejudice and discrimination, leading them to a position of subordination, in discredited and stigmatizing occupations for both Brazilian and Haitian cultural standards, in areas incompatible with the formation of most of them, mainly as care workers, in the cleaning area, with low wages that do not allow them to achieve the objectives of their migratory projects. The Covid-19 pandemic deepened this picture, adding new difficulties for the entry and permanence of Haitians in the labor markets. What was perceived in the empirical phase was that most of them have their feet in Brazil and their hearts in Haiti, but their eyes remain turned to the migratory horizon, waiting for favorable times to continue circulating around the world.Cette étude a examiné l'immigration des femmes haïtiennes au Brésil, à travers l'analyse intersectionnelle des relations de genre, de race, d'ethnicité et de classe, en se basant sur trois axes: 1. La migration et les réseaux et trajectoires sociales; 2. la vie au Brésil (avant et pendant la pandémie de Covid-19); et, 3. la division sociosexuelle et raciale du travail. Réfléchir à ces catégories de discrimination dans le contexte de la migration internationale est nécessaire au vu de la réalité que les femmes noires, immigrées et travailleuses du Sud global, sont encore marquées par l'invisibilité dans les études migratoires, notamment dans la région Amérique latine et Caraïbes, face aux déplacements Sud-Sud plus récurrents au début du 21ème siècle. La femme a longtemps été étiquetée comme une simple compagne dépendante du travailleur immigré masculin, sans projet migratoire propre. Cette étude vise à démystifier cette image et à montrer que les femmes sont de plus en plus présentes et autonomes dans le mouvement migratoire international. Beaucoup d'entre elles voyagent seules et indépendamment de la figure masculine. Bien que cela ne préserve pas d'un réseau social et migratoire qui les soutient dans cette entreprise. Le phénomène de la féminisation de la migration, à l'ère de la mondialisation néolibérale, a été caractérisé par le déplacement croissant des femmes des pays pauvres à la recherche d'une vie meilleure, principalement par le travail, dans les pays plus développés. Mais, étant donné la logique même du capital et les structures de discrimination qu'il crée ou s'approprie pour générer l'inégalité et l'exploitation, ces femmes resteront à la périphérie du développement social, culturel et économique. La diaspora haïtienne est un terrain riche pour étudier ces questions. À cette fin, j'ai mené une recherche qualitative dans une perspective critique, en utilisant les lentilles analytiques de l'intersectionnalité et de la positionnalité translocationnelle. J'ai utilisé les techniques d'application d'un questionnaire virtuel et d'entretiens en face-à-face, l'analyse de rapports de vie, documentaire et bibliographique, et la consultation de données quantitatives secondaires pour la période 2010 à 2020. 33 femmes haïtiennes vivant dans le District Fédéral (DF) ont participé à cette étude. Elles trouvent dans leurs réseaux personnels et institutionnels le principal soutien pour entrer et rester dans le mouvement migratoire transnational, avant et pendant la pandémie de Covid-19, avec un accent sur l'Auxílio Emergencial dans cette période. L'environnement de travail a été le principal lieu d'intersection entre les structures d'inégalité analysées. Le sexisme, le racisme et la xénophobie, avec des traces de classisme, pour venir de l'un des pays les plus pauvres du monde, se sont combinés de manière perverse dans les expériences migratoires de ces femmes. Par conséquent, ces femmes font l'expérience dans leur travail quotidien de diverses formes de préjugés et de discrimination, les conduisant à une position de subordination, dans des professions discréditées et stigmatisantes pour les normes culturelles brésiliennes et haïtiennes, dans des domaines incompatibles avec la formation de la plupart d'entre elles, principalement comme personnel soignant, dans le domaine du nettoyage, avec des salaires bas qui ne leur permettent pas d'atteindre les objectifs de leurs projets migratoires. La pandémie de Covid-19 a aggravé ce tableau, ajoutant de nouvelles difficultés pour l'entrée et la permanence des Haïtiens sur les marchés du travail. Ce qui a été perçu dans la phase empirique, c'est que la plupart d'entre eux ont les pieds au Brésil et le coeur en Haïti, mais leurs yeux restent tournés vers l'horizon migratoire, attendant des moments favorables pour continuer à circuler dans le monde.REZIME: Etid sa a te egzamine imigrasyon fanm ayisyèn nan Brezil, atravè analiz entèseksyonèl sèks, ras, etnisite ak relasyon klas, ki baze sou twa aks: 1. Migrasyon ak rezo sosyal ak trajektwa; 2. Lavi nan Brezil (anvan ak pandan pandemi Covid-19 la); epi, 3. Divizyon travayè sosyo-seksyèl ak rasyal. Reflechi sou kategori sa yo nan diskriminasyon nan yon kontèks migrasyon entènasyonal ki nesesè nan gade nan reyalite a ke fanm k ap travay, nwa, imigran ki soti nan Sid mondyal la, yo toujou make pa envizibilite nan etid migrasyon yo, espesyalman nan Amerik Latin nan ak rejyon Karayib la, te fè fas ak plis mouvman frekan Sid-Sid nan kòmansman 21yèm syèk la. Pou tan pase yo fanm lan te make kòm yon konpayon sèlman depann sou travayè imigran gason an, san yo pa te genyen pwòp pwojè imigre. Etid sa a gen pou objektif pou demistifye ou byen dekante imaj sa a epi montre ke fanm yo te de pli zan pli prezan ak otonòm nan mouvman migrasyon entènasyonal la. Anpil nan yo vwayaje pou kont yo ak endepandamman nan figi a gason. Malgre ke li pa dispanse ak yon rezo sosyal ak migrasyon ki sipòte yo nan jefò sa a. Fenomèn feminizasyon migrasyon an, nan epòk globalizasyon neyoliberal la, ki te karakterize pa deplasman fanm yo ogmante nan peyi pòv yo nan rechèch yon lavi miyò, sitou nan travay, nan peyi ki pi devlope yo. Men, yo bay lojik kapital la ak estrikti diskriminasyon ke li kreye oswa apwopriye pou jenere inegalite ak eksplwatasyon, fanm sa yo ap rete sou periferik devlopman sosyal, kiltirèl ak ekonomik. Dyaspora ayisyen an se yon tèren rich pou envestige pwoblèm sa yo. Pou sa ka fèt, mwen fè rechèch kalitatif nan yon pèspektiv kritik, lè l sèvi avèk lantiy yo analyse nan entèseksyonèl ak translokasyonèl pozisyon. Mwen te itilize teknik pou aplike yon kesyonè vityèl ak entèvyou fas-a-fas, analiz de rapò sou lavi, dokimantè ak bibliyografik, epi konsilte done segondè kantitatif pou peryòd 2010 a 2020. 33 fanm ayisyen k ap viv nan Distri Federal (DF) te patisipe nan etid sa a. Done yo te revele ke jèn fanm sa yo, sitou ak nivo lekòl mwayen ak segondè, fè fas a baryè estriktirèl, pa sèlman jeyografik, men tou lengwistik, kiltirèl, sosyal ak ekonomik nan Brezil ak, plis jisteman nan DF. Yo jwenn nan rezo pèsonèl yo ak enstitisyonèl sipò prensipal la antre ak rete nan mouvman an migrasyon transnasyonal, anvan ak pandan pandemi a Covid-19, ak yon konsantre sou Auxílio Emergencial la nan peryòd sa a. Anviwònman travay la se te pwen prensipal entèseksyon ant estrikti inegalite analize yo. Sèksis, rasis ak ksenofobi, ak tras klasism, ki soti nan youn nan peyi ki pi pòv nan mond lan, yo te konbine nan yon fason pervers nan eksperyans migratè fanm sa yo. Kòm yon rezilta, fanm sa yo fè eksperyans nan travay chak jou yo divès fòm prejije ak diskriminasyon, ki mennen yo nan yon pozisyon nan sibòdone, nan okipasyon diskredite ak stigmatize pou nòm kiltirèl brezilyen ak ayisyen, nan zòn enkonpatib ak fòmasyon nan pifò nan yo, sitou kòm travayè, nan zòn nan netwayaj, ak salè ki ba ki pa pèmèt yo reyalize objektif yo nan pwojè migrasyon yo. Pandemi Covid-19 la apwofondi imaj sa a, kòm nouvo difikilte pou antre ak pèmanans Ayisyen sou mache travay yo. Ki sa ki te konnen nan faz anpirik la se ke pifò nan yo gen pye yo nan Brezil ak kè yo an Ayiti, men je yo rete sou orizon an migratè, ap tann pou moman favorab kontinye sikile nan mond lan.Instituto de Ciências Humanas (ICH)Departamento de Serviço Social (ICH SER)Programa de Pós-Graduação em Política SocialGuedes, Cristianodanigaljpc@hotmail.comSolouki, Danielle Galdino2024-03-02T14:41:04Z2024-03-02T14:41:04Z2024-03-022021-07-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfSOLOUKI, Danielle Galdino. Título. 2021. 429 f., il. 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