Mercado dos produtos florestais não-madeireiros do cerrado brasileiro
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UnB |
Texto Completo: | http://repositorio.unb.br/handle/10482/27581 https://dx.doi.org/10.5902/19805098887 |
Resumo: | Este trabalho traz uma análise da produção de não-madeireiros do cerrado brasileiro por meio do estudo dos principais produtos do bioma. Foram analisados o comportamento e as taxas de crescimento da produção e preços de: amêndoa de babaçu, óleo de copaíba, fibra de buriti, folha de jaborandi, casca de barbatimão, casca de angico, fruto da mangaba e amêndoa de pequi, durante o período de 1982 a 2005. Todos produtos estudados apresentaram queda na produção, com exceção do óleo de copaíba e da amêndoa de pequi, os quais apresentaram taxas de crescimento positivas: 12,9 e 8,5% respectivamente. A análise dos preços foi dificultada pela diversas variações da moeda brasileira no período, apenas as cascas de barbatimão e angico e a amêndoa de pequi apresentaram tendências significativas, sendo positivas: 10,9, 6,7 e 4,6% respectivamente. Desse estudo, concluiu-se que embora o óleo de copaíba tenha apresentado maior aumento na produção sua oferta provém em quase sua totalidade da região amazônica, assim o pequi se destacou como o principal produto do cerrado. |
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Afonso, Sandra ReginaÂngelo, Humberto2017-12-07T04:52:20Z2017-12-07T04:52:20Z2009-09AFONSO, Sandra Regina; ÂNGELO, Humberto. Mercado dos produtos florestais não-madeireiros do cerrado brasileiro. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 19, n. 3, p. 315-326, jul./set. 2009. DOI: https://doi.org/10.5902/19805098887. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1980-50982009000300315&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 12 jan. 2021.http://repositorio.unb.br/handle/10482/27581https://dx.doi.org/10.5902/19805098887Este trabalho traz uma análise da produção de não-madeireiros do cerrado brasileiro por meio do estudo dos principais produtos do bioma. Foram analisados o comportamento e as taxas de crescimento da produção e preços de: amêndoa de babaçu, óleo de copaíba, fibra de buriti, folha de jaborandi, casca de barbatimão, casca de angico, fruto da mangaba e amêndoa de pequi, durante o período de 1982 a 2005. Todos produtos estudados apresentaram queda na produção, com exceção do óleo de copaíba e da amêndoa de pequi, os quais apresentaram taxas de crescimento positivas: 12,9 e 8,5% respectivamente. A análise dos preços foi dificultada pela diversas variações da moeda brasileira no período, apenas as cascas de barbatimão e angico e a amêndoa de pequi apresentaram tendências significativas, sendo positivas: 10,9, 6,7 e 4,6% respectivamente. Desse estudo, concluiu-se que embora o óleo de copaíba tenha apresentado maior aumento na produção sua oferta provém em quase sua totalidade da região amazônica, assim o pequi se destacou como o principal produto do cerrado.In this article, we analyze the main non-wood forest products from Brazilian savanna. We studied the behavior and the growth rates of production and prices of almond of babaçu, oil of copaiba, fiber of buriti, leaf of jaborandi, bark of barbatimão, bark of angico, fruit of mangaba, almonds of pequi, from 1982 to 2005. All the products exhibited decreasing production, with exception of the oil of copaiba and almonds of pequi, which showed positive growth rates: 12.9% and 8.5%, respectively. The analysis of prices for most products was not significant, except for barks of barbatimão and angico, and almonds of pequi, which showed positive trends: 10.9%, 6.7%, and 4.6%, respectively. We believe that results were not significant due to the severe variations of the Brazilian currency in the period. We conclude that pequi is the main product from savanna and that oil of copaiba has the biggest increase in the production because most of the production comes from the whole Brazilian Amazon region.Universidade Federal de Santa MariaCiência Florestal - Este é um artigo publicado em acesso aberto sob uma licença Creative Commons (CC BY NC 4.0). Fonte: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1980-50982009000300315&lng=en&nrm=iso&tlng=pt. Acesso em: 12 jan. 2021.info:eu-repo/semantics/openAccessMercado dos produtos florestais não-madeireiros do cerrado brasileiroMarket of non-wood forest products from Brazilian savannainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleMercadoProdutos florestais não madeireirosCerradosporreponame:Repositório Institucional da UnBinstname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNBORIGINALARTIGO_MercadoProdutosFlorestais.pdfARTIGO_MercadoProdutosFlorestais.pdfapplication/pdf231190http://repositorio2.unb.br/jspui/bitstream/10482/27581/1/ARTIGO_MercadoProdutosFlorestais.pdfa51446e92bf81247c8e97267cf26e55eMD51open access10482/275812023-05-24 20:14:34.754open accessoai:repositorio2.unb.br:10482/27581Biblioteca Digital de Teses e DissertaçõesPUBhttps://repositorio.unb.br/oai/requestopendoar:2023-05-24T23:14:34Repositório Institucional da UnB - Universidade de Brasília (UnB)false |
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Este trabalho traz uma análise da produção de não-madeireiros do cerrado brasileiro por meio do estudo dos principais produtos do bioma. Foram analisados o comportamento e as taxas de crescimento da produção e preços de: amêndoa de babaçu, óleo de copaíba, fibra de buriti, folha de jaborandi, casca de barbatimão, casca de angico, fruto da mangaba e amêndoa de pequi, durante o período de 1982 a 2005. Todos produtos estudados apresentaram queda na produção, com exceção do óleo de copaíba e da amêndoa de pequi, os quais apresentaram taxas de crescimento positivas: 12,9 e 8,5% respectivamente. A análise dos preços foi dificultada pela diversas variações da moeda brasileira no período, apenas as cascas de barbatimão e angico e a amêndoa de pequi apresentaram tendências significativas, sendo positivas: 10,9, 6,7 e 4,6% respectivamente. Desse estudo, concluiu-se que embora o óleo de copaíba tenha apresentado maior aumento na produção sua oferta provém em quase sua totalidade da região amazônica, assim o pequi se destacou como o principal produto do cerrado. |
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