Physical activities in daily life and functional capacity compared to disease activity control in acromegalic patients : impact in self-reported quality of life
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UnB |
Texto Completo: | http://repositorio.unb.br/handle/10482/28662 https://dx.doi.org/10.1590/S0004-27302013000700009 |
Resumo: | OBJETIVO: Avaliar a qualidade de vida e sua associação com a prática de vida diária e controle metabólico em pacientes portadores de acromegalia. SUJEITOS E MÉTODOS: Estudo seccional de série de casos, composto por 42 pacientes recrutados na Unidade de Neuroendocrinologia do Hospital Universitário de Brasília. O nível de atividade física foi estimado pelo Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ-6), que avalia o tempo gasto semanalmente em atividades físicas que variam de intensidade em diferentes contextos de vida. A qualidade de vida foi avaliada pelo questionário SF-36. Os dados obtidos foram comparados aos níveis de hormônio do crescimento (GH) e fator de crescimento semelhante à insulina (IGF-1). Os testes t Students e Fisher foram aplicados e p < 0,05 foram considerados significativos, SPSS 17.0. RESULTADOS: Avaliaram-se 22 mulheres com idades de 51,33 ± 14,33 e 20 homens com idades de 46,2 ±13,18. Artralgia foi relatada em 83% dos pacientes. Em homens, os sítios de dor mais comuns foram os joelhos (73%), coluna vertebral (47% lombar, 53% segmentos torácico e cervical), mãos e quadris (40%). Os maiores escores no SF-36 foram observados em pacientes com níveis intermediário ou alto de atividade física, sobretudo nos domínios social (75 CI 57,3-92,6), saúde geral (75,5 CI 60,4-90,5), saúde mental (70 CI 57,8-82,1). CONCLUSÕES: A presença e a severidade do prejuízo no desempenho físico e dor não se associaram com Gh e IGF-1 no diagnóstico, tempo de exposição prévio à doença. Todavia, pacientes considerados controlados apresentaram melhores escores nos domínios físico e emocional, comparados com pacientes com hipersomatotrofismo persistente. Tais achados sugerem benefícios do controle metabólico na qualidade de vida. |
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Physical activities in daily life and functional capacity compared to disease activity control in acromegalic patients : impact in self-reported quality of lifeAvaliação da atividade física na prática de vida diária comparada com o nível de atividade da doença em pacientes acromegálicos : impacto na percepção da qualidade de vidaAcromegaliaQualidade de vidaAptidão físicaAtividades cotidianasOBJETIVO: Avaliar a qualidade de vida e sua associação com a prática de vida diária e controle metabólico em pacientes portadores de acromegalia. SUJEITOS E MÉTODOS: Estudo seccional de série de casos, composto por 42 pacientes recrutados na Unidade de Neuroendocrinologia do Hospital Universitário de Brasília. O nível de atividade física foi estimado pelo Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ-6), que avalia o tempo gasto semanalmente em atividades físicas que variam de intensidade em diferentes contextos de vida. A qualidade de vida foi avaliada pelo questionário SF-36. Os dados obtidos foram comparados aos níveis de hormônio do crescimento (GH) e fator de crescimento semelhante à insulina (IGF-1). Os testes t Students e Fisher foram aplicados e p < 0,05 foram considerados significativos, SPSS 17.0. RESULTADOS: Avaliaram-se 22 mulheres com idades de 51,33 ± 14,33 e 20 homens com idades de 46,2 ±13,18. Artralgia foi relatada em 83% dos pacientes. Em homens, os sítios de dor mais comuns foram os joelhos (73%), coluna vertebral (47% lombar, 53% segmentos torácico e cervical), mãos e quadris (40%). Os maiores escores no SF-36 foram observados em pacientes com níveis intermediário ou alto de atividade física, sobretudo nos domínios social (75 CI 57,3-92,6), saúde geral (75,5 CI 60,4-90,5), saúde mental (70 CI 57,8-82,1). CONCLUSÕES: A presença e a severidade do prejuízo no desempenho físico e dor não se associaram com Gh e IGF-1 no diagnóstico, tempo de exposição prévio à doença. Todavia, pacientes considerados controlados apresentaram melhores escores nos domínios físico e emocional, comparados com pacientes com hipersomatotrofismo persistente. Tais achados sugerem benefícios do controle metabólico na qualidade de vida.OBJECTIVE: To evaluate the quality of life and its association with daily physical activity and disease control in acromegalic patients. SUBJECTS AND METHODS: A cross-sectional, case series study, composed of 42 patients recruited from the Neuroendocrinology Unit of the University Hospital of Brasilia. Level of physical activity was accessed by the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ 6-short-form), which evaluates the weekly time spent on physical activity of moderate to vigorous intensity in different contexts of life. Quality of life was evaluated by The Medical Outcome Study Questionnaire Short Form (SF-36). Data was compared to growth hormone (GH) and insulin-like growth factor (IGF-1) levels. Students' t test and Fisher test were used, p < 0.05, SPSS 17.0. RESULTS: Twenty-two women, aged 51.33 ± 14.33 and 20 men, aged 46.2 ± 13.18 were evaluated. Arthralgia was present in 83% of cases. In men, the most common sites of pain were the knees (73%), spine (47% lumbar, and 53% thoracic and cervical segments), hands and wrists (40%). Higher scores on SF-36 were observed in patients with intermediate or high levels of physical activity, in the domains social functioning (75 CI 57.3-92.6), general health (75.5 CI 60.4-90.5), mental health (70 CI 57.8-82.1). CONCLUSIONS: In this study, the presence and severity of physical disability and pain were not associated with initial GH and IGF-1 levels or time of exposure to GH excess. However, the patients considered controlled, with normal a normal age-adjusted IGF-1, presented higher scores in SF-36, in physical and emotional domains, compared with patients with persistent hypersomatotrophism. These findings suggest benefits of metabolic control in self-reported quality of life.Faculdade de Medicina (FMD)Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia2017-12-07T05:02:17Z2017-12-07T05:02:17Z2013-10info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfDANTAS, Renata Aparecida Elias et al. Physical activities in daily life and functional capacity compared to disease activity control in acromegalic patients: impact in self-reported quality of life. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia, São Paulo, v. 57, n. 7, p. 550-557, out. 2013. DOI: https://doi.org/10.1590/S0004-27302013000700009. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27302013000700009&lng=pt&tlng=pt. Acesso em: 09 set. 2020.http://repositorio.unb.br/handle/10482/28662https://dx.doi.org/10.1590/S0004-27302013000700009Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia - (CC BY-NC) - Todo o conteúdo deste periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons. Fonte: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X2013000500307&lng=en&tlng=en. Acesso em: 09 set. 2020.info:eu-repo/semantics/openAccessDantas, Renata Aparecida EliasPassos, Karine EliasPorto, Lara BenignoZakir, Juliano Coelho OliveiraReis, Márcia Cristina de SousaNaves, Luciana Ansaneliengreponame:Repositório Institucional da UnBinstname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNB2023-08-25T18:38:55Zoai:repositorio.unb.br:10482/28662Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.unb.br/oai/requestrepositorio@unb.bropendoar:2023-08-25T18:38:55Repositório Institucional da UnB - Universidade de Brasília (UnB)false |
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