Estígma, território e organização social
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2003 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UnB |
Texto Completo: | http://repositorio.unb.br/handle/10482/6081 |
Resumo: | Em pesquisa realizada em uma comunidade de portadores de hanseníase no interior do Brasil, observou-se que seus habitantes transformaram seu espaço físico em um território, um espaço vital onde as pessoas desenvolveram um estilo de vida e idéias sobre sua apropriação, transformando-o em um campo de representações simbólicas onde passaram a realizar seus projetos individuais e coletivos. O que se discute neste texto é o papel do estigma da doença na definição do território, na estruturação dessa comunidade e nas representações sociais dos doentes sobre si e sua doença. ______________________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT |
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Estígma, território e organização socialEstigmaHanseníaseTerritórioOrganização socialRepresentações sociaisEm pesquisa realizada em uma comunidade de portadores de hanseníase no interior do Brasil, observou-se que seus habitantes transformaram seu espaço físico em um território, um espaço vital onde as pessoas desenvolveram um estilo de vida e idéias sobre sua apropriação, transformando-o em um campo de representações simbólicas onde passaram a realizar seus projetos individuais e coletivos. O que se discute neste texto é o papel do estigma da doença na definição do território, na estruturação dessa comunidade e nas representações sociais dos doentes sobre si e sua doença. ______________________________________________________________________________________________________________ ABSTRACTThis paper presents the results of a research that took place in a community of lepers in Brasil and discuss the delimitation of a geografic area based on the social stigma leprosy. The inhabitants of this community transformed the area into a territory, in a vital space where spatial practices, social organizations and simbolic representations about the place an about themselves were difined by their disease.2010-12-03T18:17:58Z2010-12-03T18:17:58Z2003info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfGALINKIN, Ana Lúcia. Estígma, território e organização social. Espaço & Geografia [online], v.6, n.2, p.151-179, 2003. Disponível em: <http://vsites.unb.br/ih/novo_portal/portal_gea/lsie/revista/arquivos/volume_6_numero_2_2003/e_g_2003_v6_n2_151_179_galinkin.pdf>. Acesso em: 1 dez. 2010.http://repositorio.unb.br/handle/10482/6081Galinkin, Ana Lúciainfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UnBinstname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNB2023-06-04T22:11:32Zoai:repositorio.unb.br:10482/6081Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.unb.br/oai/requestrepositorio@unb.bropendoar:2023-06-04T22:11:32Repositório Institucional da UnB - Universidade de Brasília (UnB)false |
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Em pesquisa realizada em uma comunidade de portadores de hanseníase no interior do Brasil, observou-se que seus habitantes transformaram seu espaço físico em um território, um espaço vital onde as pessoas desenvolveram um estilo de vida e idéias sobre sua apropriação, transformando-o em um campo de representações simbólicas onde passaram a realizar seus projetos individuais e coletivos. O que se discute neste texto é o papel do estigma da doença na definição do território, na estruturação dessa comunidade e nas representações sociais dos doentes sobre si e sua doença. ______________________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT |
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