Resistência ao intemperismo artificial de cinco madeiras tropicais e de dois produtos de acabamento
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Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UnB |
Texto Completo: | http://repositorio.unb.br/handle/10482/27128 https://dx.doi.org/10.5902/198050981931 |
Resumo: | Os objetivos do trabalho foram avaliar o processo de fotodecomposição da madeira de cinco espécies tropicais e analisar o efeito de proteção de dois produtos de acabamento de madeiras quando submetidos ao intemperismo artificial. Foram empregadas as madeiras de ipê-roxo (Tabebuia impeginosa), itaúba (Mezilaurus itauba), maçaranduba (Manilkara huberi), tatajuba (Bagassa guianensis) e tauari (Couratari sp.). Amostras destas madeiras foram submetidas a ciclos de radiação ultravioleta (UV) e água até perfazer um total de 2.000 horas de irradiação e 400 horas de lixiviação em água. A mudança da cor natural das madeiras, indicativo do processo de fotodegradação, e o grau de proteção de um verniz poliuretânico transparente e de um “stain” semitransparente foram monitorados por espectrocolorimetria. As espécies mais resistentes foram o ipê-roxo e tauari, seguidas pela maçaranduba, itaúba e tatajuba respectivamente. O verniz forneceu proteção por tempo maior ao ipê-roxo e à maçaranduba, enquanto o “stain” foi mais eficiente para a itaúba e tatajuba. Ambos os produtos tiveram desempenho similar para a madeira de tauari. |
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Resistência ao intemperismo artificial de cinco madeiras tropicais e de dois produtos de acabamentoResistance to artificial weathering of five tropical woods and of two finish productsMadeira - fotodegradaçãoSistema CIE-L*a*b*Acabamentos em madeiraOs objetivos do trabalho foram avaliar o processo de fotodecomposição da madeira de cinco espécies tropicais e analisar o efeito de proteção de dois produtos de acabamento de madeiras quando submetidos ao intemperismo artificial. Foram empregadas as madeiras de ipê-roxo (Tabebuia impeginosa), itaúba (Mezilaurus itauba), maçaranduba (Manilkara huberi), tatajuba (Bagassa guianensis) e tauari (Couratari sp.). Amostras destas madeiras foram submetidas a ciclos de radiação ultravioleta (UV) e água até perfazer um total de 2.000 horas de irradiação e 400 horas de lixiviação em água. A mudança da cor natural das madeiras, indicativo do processo de fotodegradação, e o grau de proteção de um verniz poliuretânico transparente e de um “stain” semitransparente foram monitorados por espectrocolorimetria. As espécies mais resistentes foram o ipê-roxo e tauari, seguidas pela maçaranduba, itaúba e tatajuba respectivamente. O verniz forneceu proteção por tempo maior ao ipê-roxo e à maçaranduba, enquanto o “stain” foi mais eficiente para a itaúba e tatajuba. Ambos os produtos tiveram desempenho similar para a madeira de tauari.This work aimed at evaluating the photodecomposition process of five tropical wood species and the protection effect of two wood finishing products under artificial weathering. Woods of Tabebuia impeginosa, Mezilaurus itauba, Manilkara huberi, Bagassa guianensis and Couratari sp. were employed. Samples were submitted to cycles of 2,000 hours of ultraviolet radiation (UV) and 400 hours of water leaching. Changes in the natural color of wood, indicative of the photodegradation process, and the protection degree of a transparent poliuretanic varnish and a semitransparent stain were monitored by spectrocolorimetry. The most resistant wood species were Tabebuia impetiginosa and Couratari sp. followed by Manilkara huberi, Mezilaurus itauba and Bagassa guianensis, respectively. The varnish protected Tabebuia impetiginosa and Manilkara huberi for a long period, while the stain seemed to be more efficient for Mezilaurus itauba and Bagassa guianensis. Both products presented similar performance for Couratari sp.Instituto de Química (IQ)Universidade Federal de Santa Maria2017-12-07T04:48:59Z2017-12-07T04:48:59Z2007info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfSILVA, Janine Oliveira e; PASTORE, Tereza Cristina Monteiro; PASTORE JUNIOR, Floriano. Resistência ao intemperismo artificial de cinco madeiras tropicais e de dois produtos de acabamento. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 17, n. 1, p. 17-23, mar. 2007. doi: http://dx.doi.org/10.5902/198050981931. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1980-50982007000100017&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 19 set. 2019.http://repositorio.unb.br/handle/10482/27128https://dx.doi.org/10.5902/198050981931Ciência Florestal - (CC BY NC) - Este é um artigo publicado em acesso aberto sob uma licença Creative Commons. Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1980- 50982007000100017&lng=en&nrm=iso&tlng=pt . Acesso em: 19 set. 2019.info:eu-repo/semantics/openAccessSilva, Janine Oliveira ePastore, Tereza Cristina MonteiroPastore Junior, Florianoporreponame:Repositório Institucional da UnBinstname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNB2023-10-20T12:42:06Zoai:repositorio.unb.br:10482/27128Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.unb.br/oai/requestrepositorio@unb.bropendoar:2023-10-20T12:42:06Repositório Institucional da UnB - Universidade de Brasília (UnB)false |
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Os objetivos do trabalho foram avaliar o processo de fotodecomposição da madeira de cinco espécies tropicais e analisar o efeito de proteção de dois produtos de acabamento de madeiras quando submetidos ao intemperismo artificial. Foram empregadas as madeiras de ipê-roxo (Tabebuia impeginosa), itaúba (Mezilaurus itauba), maçaranduba (Manilkara huberi), tatajuba (Bagassa guianensis) e tauari (Couratari sp.). Amostras destas madeiras foram submetidas a ciclos de radiação ultravioleta (UV) e água até perfazer um total de 2.000 horas de irradiação e 400 horas de lixiviação em água. A mudança da cor natural das madeiras, indicativo do processo de fotodegradação, e o grau de proteção de um verniz poliuretânico transparente e de um “stain” semitransparente foram monitorados por espectrocolorimetria. As espécies mais resistentes foram o ipê-roxo e tauari, seguidas pela maçaranduba, itaúba e tatajuba respectivamente. O verniz forneceu proteção por tempo maior ao ipê-roxo e à maçaranduba, enquanto o “stain” foi mais eficiente para a itaúba e tatajuba. Ambos os produtos tiveram desempenho similar para a madeira de tauari. |
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