Association between Insulin resistance and cardiovascular risk factors in polycystic ovary syndrome patients
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UnB |
Texto Completo: | http://repositorio.unb.br/handle/10482/33346 https://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1642634 |
Resumo: | Objetivo Analisar a associação entre os métodos indiretos de avaliação de resistência à insulina (RI) e parâmetros pressóricos, antropométricos e bioquímicos em uma população de pacientes com síndrome dos ovários policísticos (SOP). Métodos Estudo transversal realizado no Hospital Universitário de Brasília (HUB), envolvendo pacientes que apresentaram o diagnóstico de SOP no período de janeiro de 2011 a janeiro de 2013. O diagnóstico de RI foi obtido por meio de quatro métodos indiretos: insulinemia de jejum, relação glicemia de jejum/insulinemia de jejum (G/I), avaliação da resistência à insulina através do modelo homeostático (HOMA-IR) e índice quantitativo de sensibilidade à insulina (QUICKI). Os dados foram analisados utilizando o teste de proporções, o teste do Qui-quadrado e o teste exato de Fisher, quando indicado. Resultados Foram avaliadas 83 pacientes com idade média de 28,79 ± 5,85 anos. A RI foi diagnosticada em 51,81-66,27% dos casos pela relação G/I e QUICKI, respectivamente, e o teste de proporções não evidenciou diferença significativa entre osmétodos analisados. A proporção de diagnósticos de RI foi estatisticamente maior em mulheres obesas em comparação à proporção de mulheres com índice de massa corporal (IMC) normal. Foi observada uma associação estatisticamente significativa entre todos os métodos diagnósticos de RI e IMC, circunferência da cintura (CC) e produto de acumulação lipídica (LAP). Quanto à hipertensão arterial (HA), foi observada associação significativa de acordo com três métodos, com exceção da relação G/I. Conclusão A prevalência de RI variou conforme o método diagnóstico utilizado, mas não houve diferença estatística entre eles. A proporção de diagnósticos de IR foi maior nas mulheres obesas do que naquelas com peso normal. Foi observada associação significativa entre RI e CC, IMC e LAP, assim como com dislipidemia e HA em uma proporção elevada de pacientes. |
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Association between Insulin resistance and cardiovascular risk factors in polycystic ovary syndrome patientsAssociação entre resistência à insulina e fatores de risco cardiovascular em pacientes com síndrome dos ovários policísticosStein-Leventhal, Síndrome deResistência à insulinaÍndice de massa corporalCircunferência da cinturaObjetivo Analisar a associação entre os métodos indiretos de avaliação de resistência à insulina (RI) e parâmetros pressóricos, antropométricos e bioquímicos em uma população de pacientes com síndrome dos ovários policísticos (SOP). Métodos Estudo transversal realizado no Hospital Universitário de Brasília (HUB), envolvendo pacientes que apresentaram o diagnóstico de SOP no período de janeiro de 2011 a janeiro de 2013. O diagnóstico de RI foi obtido por meio de quatro métodos indiretos: insulinemia de jejum, relação glicemia de jejum/insulinemia de jejum (G/I), avaliação da resistência à insulina através do modelo homeostático (HOMA-IR) e índice quantitativo de sensibilidade à insulina (QUICKI). Os dados foram analisados utilizando o teste de proporções, o teste do Qui-quadrado e o teste exato de Fisher, quando indicado. Resultados Foram avaliadas 83 pacientes com idade média de 28,79 ± 5,85 anos. A RI foi diagnosticada em 51,81-66,27% dos casos pela relação G/I e QUICKI, respectivamente, e o teste de proporções não evidenciou diferença significativa entre osmétodos analisados. A proporção de diagnósticos de RI foi estatisticamente maior em mulheres obesas em comparação à proporção de mulheres com índice de massa corporal (IMC) normal. Foi observada uma associação estatisticamente significativa entre todos os métodos diagnósticos de RI e IMC, circunferência da cintura (CC) e produto de acumulação lipídica (LAP). Quanto à hipertensão arterial (HA), foi observada associação significativa de acordo com três métodos, com exceção da relação G/I. Conclusão A prevalência de RI variou conforme o método diagnóstico utilizado, mas não houve diferença estatística entre eles. A proporção de diagnósticos de IR foi maior nas mulheres obesas do que naquelas com peso normal. Foi observada associação significativa entre RI e CC, IMC e LAP, assim como com dislipidemia e HA em uma proporção elevada de pacientes.Objective To analyze the association between the indirect methods of evaluating insulin resistance (IR) and blood pressure, anthropometric and biochemical parameters in a population of polycystic ovary syndrome (PCOS) patients. Methods Cross-sectional study performed at the Hospital Universitário de Brasília (HUB, in the Portuguese acronym) involving PCOS patients diagnosed from January 2011 to January 2013. Four indirect methods, namely, fasting blood insulin level, fasting glucose/insulin ratio (G/I), homeostatic model-assessment-insulin resistance (HOMA-IR), and the quantitative insulin sensitivity check index (QUICKI), were used to obtain the IR diagnosis. The data were analyzed using the test of proportions, the Chisquare test, and Fisher exact test, when indicated. Results Out of the 83 patients assessed, aged 28.79 ± 5.85, IR was found in 51.81- 66.2% of them using the G/I ratio and the QUICKI, respectively. The test of proportions did not show a significant difference between the methods analyzed. The proportion of IR diagnoses was statistically higher in obese women than in women with normal body mass index (BMI). We observed a statistically significant association between all the methods for diagnosing IR and BMI, waist circumference (WC) and lipid accumulation product (LAP). With regards to arterial hypertension (AH), we observed a significant association according to three methods, with the exception of the ratio G/I. Conclusion Insulin resistance prevalence varied according to the diagnostic method employed,with no statistical difference between them. The proportion of IR diagnoses was statistically higher in obese women than in women with normal BMI.We observed a significant association between IR andWC, BMI, LAP, as well as dyslipidemia and AH in a high proportion of patients.Faculdade de Medicina (FMD)Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia2019-01-02T13:50:41Z2019-01-02T13:50:41Z2018info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfWANDERLEY, Miriam da Silva et al. Association between insulin resistance and cardiovascular risk factors in polycystic ovary syndrome patients. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, Rio de Janeiro, v. 40, n. 4, p. 188-195, abr. 2018. DOI: http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1642634. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-72032018000400188&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 22 maio 2019.http://repositorio.unb.br/handle/10482/33346https://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1642634License Terms - (CC BY)info:eu-repo/semantics/openAccessWanderley, Miriam da SilvaPereira, Lara Cristina RibeiroSantos, Carla BorgesCunha, Vinícius Santos daNeves, Mariam Viviane Jovinoengreponame:Repositório Institucional da UnBinstname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNB2023-08-22T18:28:05Zoai:repositorio.unb.br:10482/33346Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.unb.br/oai/requestrepositorio@unb.bropendoar:2023-08-22T18:28:05Repositório Institucional da UnB - Universidade de Brasília (UnB)false |
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