Introdução gradativa versus introdução completa de uma contingência de variação operante em crianças
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Data de Publicação: | 2006 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UnB |
Texto Completo: | http://repositorio.unb.br/handle/10482/4475 |
Resumo: | Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, 2006. |
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Introdução gradativa versus introdução completa de uma contingência de variação operante em criançasComportamento - avaliação - criançasPsicologia - pesquisaTese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, 2006.O Experimento 1 investigou em crianças de sete anos de idade, se a forma com que uma tarefa experimental envolvendo uma contingência operante de variação foi introduzida, interferia na aquisição da variabilidade operante e no relato verbal da contingência. A tarefa experimental consistiu em fazer caminhos, do ápice à base de uma matriz piramidal visualizada no computador, a partir da pressão a duas teclas. Novos caminhos eram reforçados na sessão. Dez crianças foram aleatoriamente divididas em dois grupos. No Grupo VG a matriz foi apresentada em etapas, do primeiro ao quinto nível, nas duas primeiras sessões e nas sessões 3 a 6 somente no sexto nível. No Grupo VC a matriz foi sempre apresentada no sexto nível. Foi solicitado aos participantes que descrevessem a contingência em vigor, após o experimento. Os dois grupos aprenderam a variar seqüências de forma semelhante. Apenas duas crianças, do Grupo VC, descreveram adequadamente as contingências. O Experimento 2 verificou se a variabilidade obtida no Experimento 1 foi decorrente do reforço direto da variabilidade ou subproduto do reforço intermitente, assim como os efeitos da história de reforço sobre um padrão variável de se comportar. Foram manipuladas três condições diferentes e a ordem em que foram apresentadas aos grupos, formados por dez crianças que não participaram no experimento anterior. O Grupo VRA foi submetido a três sessões com requisição para variar seqüências (Var), seguidas de uma para repetir (Rep) e três em que a variação era permitida, mas não requerida (Aco). O Grupo ARV submeteu-se à ordem inversa, na mesma proporção de sessões. Relatos para descrever as contingências foram tomados após o experimento. Os resultados mostraram que a variabilidade em Aco e em Rep foram maiores quando antecederam Var e que a aquisição da variabilidade em Var ocorreu mais rapidamente quando Var foi apresentada no início do experimento. Este estudo permite concluir que o número de etapas com que a tarefa experimental foi introduzida não interferiu na aquisição de um repertório operante de variação, que não houve relação entre desempenho diante das contingências e relato verbal das mesmas, que houve controle operante da variabilidade e que a história de reforço interferiu no desempenho nas condições seguintes. ___________________________________________________________________________________________ ABSTRACTExperiment 1 investigated in seven years children, if the way in with the experimental task in a operant variation contingency was presented, would interfere in acquisition of operant variability and in verbal descriptions of contingence. The experimental task was make paths, from apex to basis of a pyramidal matrix seen in a computer screen, pressing two keys of keyboard. New paths in session were reinforced. Ten children was randomly divided into two groups. In the VG Group the matrix was presented in steps, from de first to the fifth, in the two first sessions and in sessions 3 to 6, only in sixth step. In VC Group the matrix was always presented in the sixth step. Verbal descriptions about contingencies were solicited from participants. Both groups emitted variable sequences in similar ways. Only two children, from CV Group, rightly described the contingences. Experiment 2 investigated if behavior variability in Experiment 1 was product of direct reinforcement of variability or from intermitent reinforcement, and the effect of reinforcement history on behavior variability. Three different conditions were manipulated as well as the order in which they were presented, formed by ten children that did not participated in Experiment 1. The VRA Group had three sessions with variability required (Var), , following one session in Repetition Condition (Rep) and three sessions with permitted but not required variability (Aco). In other group (ARV), the conditions were reversed, with equal number of sessions. Results show that variability in Aco and Rep was larger when succeed Var and that acquisition of variability in Var was faster when presented in the beginning of training. This study permit conclude that the number of steps in with the task was initially presented didn t interfere the acquisition of a operant variation repertoire, that was no relation between contingency performance and verbal descriptions of then, that had operant control of variability and that the reinforcement history affected performance of next conditions.Ribeiro, Antonio de FreitasMarçal, João Vicente de Sousa2010-05-06T16:55:23Z2010-05-06T16:55:23Z2006-12-192006-12-19info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfMARÇAL, João Vicente de Sousa. Introdução gradativa versus introdução completa de uma contingência de variação operante em crianças. 2006. 114 f. Tese (Doutorado em Psicologia)-Universidade de Brasília, Brasília, 2006.http://repositorio.unb.br/handle/10482/4475info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UnBinstname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNB2023-07-10T23:30:58Zoai:repositorio.unb.br:10482/4475Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.unb.br/oai/requestrepositorio@unb.bropendoar:2023-07-10T23:30:58Repositório Institucional da UnB - Universidade de Brasília (UnB)false |
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