Budismo leigo da Sôka Gakkai no Brasil : da revolução humana à utopia mundial
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2001 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UnB |
Texto Completo: | http://repositorio.unb.br/handle/10482/1595 |
Resumo: | Esta tese de doutoramento aborda o movimento budista leigo Sôka Gakkai, enfocando sua transplantação para o Brasil. O movimento foi fundado no Japão, na década de 30, por um professor de escola primária, Tsunesaburô Makiguchi (1871-1944), sob o formato inicial de um grupo de estudo ligado à Nichiren Shôshû (“Seita Ortodoxa do Budismo Nichiren”). Excomungada em 1991 por esta seita, a Gakkai mantém sua base doutrinária no Budismo do monge Nichiren (1222-1282) enquanto enfatiza sua face moderna e pragmática, e sua atuação com vistas a solucionar os problemas da humanidade através da conversão do maior número possível de pessoas a seu ensinamento e da educação para a paz. Essa variante do Budismo Mahayana, detentora de uma doutrina sui generis e heterodoxa em relação à tradição budista, chegou ao Brasil no final dos anos 50 com os imigrantes japoneses. Em 1960, seu presidente Daisaku Ikeda esteve em São Paulo para fundar o primeiro “distrito” da organização no exterior. Desde então, a Sôka Gakkai vemse expandindo por todos os estados brasileiros. Atualmente, dos seus aproximadamente 104 mil membros, estima-se que noventa porcento são brasileiros sem ascendência japonesa. Em função do formato híbrido (estrutura e prática de uma instituição religiosa e militância de organização não-governamental) e mutante desse movimento religioso em processo de cristalização de influências diversas, sua análise e sua imagem poderão modificar-se radicalmente, dependendo da época da bibliografia que se tem em mãos: pode-se encontrar, assim, a descrição de um movimento de budistas fanáticos ou de revolucionários na área de educação; de fundamentalistas religiosos ou de uma vanguarda pacifista. Frente à extensa bibliografia já existente sobre esta organização budista, buscou-se, nesta tese, aplicar instrumental teórico distinto. O autor sustenta que, embora apresente elementos messiânicos e milenaristas, a Gakkai não constitui nem um messianismo nem um milenarismo típicos. A discussão deste aspecto levou o autor a sugerir o conceito de “complexo da renovação do mundo”, que abrange, principalmente, o messianismo, o milenarismo e a utopia. O modelo de transplantação religiosa de Martin Baumann serviu de orientação para o caso da Associação Brasil Soka Gakkai Internacional (BSGI). Para explicar a difusão bemsucedida da BSGI, destacou-se a “plurifatorialidade” da explicação, com interdependência e complementariedade entre fatores extrínsecos e instrínsecos. Constatou-se, primeiramente, a reprodução do modelo básico da Soka Gakkai Internacional (SGI) no Brasil: organização estrutural com divisões e departamentos que separam as pessoas por sexo, idade e interesse profissional; ritual centrado nas orações (daimoku) diante do objeto sagrado (gohonzon); primazia das “reuniões de palestra” (zadankai) como espaço privilegiado para atrair novos membros; crescente fortalecimento da liderança de Ikeda, tido internamente como o “mestre espiritual” para os dias de hoje e um líder pacifista da humanidade; etc. Encontrou-se na BSGI, também, um abrandamento do Budismo Nichiren e uma estratégia de discurso dual (enfatizando internamente sua prática e sua missão religiosas; enfocando externamente sua atuação secular ou “religiosa secularizada”). A retórica dessa organização budista também está centrada no cultivo de um senso de missão entre seus membros. Por um lado, o Brasil seria visto na organização como “a nascente do kôsen-rufu (difusão mundial do Budismo Nichiren)”, por isso a SGI se voltaria para sua filial brasileira como um modelo vii inspirador. Por outro lado, enquanto o foco da BSGI ainda era a comunidade nipobrasileira, a imigração japonesa foi reinterpretada, uma vez que os imigrantes seriam “bodhisattvas da terra” que cruzaram os mares para “salvar” o Brasil. Na medida em que o foco do movimento mudou para a sociedade nacional, os membros da BSGI, independentemente da origem étnica ou social, seriam os responsáveis por ajudar a melhorar o país e deveriam assumir coletivamente a função de “modelos” para o kôsenrufu mundial. ____________________________________________________________________________________ ABSTRACT |
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Budismo leigo da Sôka Gakkai no Brasil : da revolução humana à utopia mundialSôka GakkaiBudismo - JapãoBudismo - BrasilAssociação Brasil Soka Gakkai Internacional (BSGI)Budismo NichirenEsta tese de doutoramento aborda o movimento budista leigo Sôka Gakkai, enfocando sua transplantação para o Brasil. O movimento foi fundado no Japão, na década de 30, por um professor de escola primária, Tsunesaburô Makiguchi (1871-1944), sob o formato inicial de um grupo de estudo ligado à Nichiren Shôshû (“Seita Ortodoxa do Budismo Nichiren”). Excomungada em 1991 por esta seita, a Gakkai mantém sua base doutrinária no Budismo do monge Nichiren (1222-1282) enquanto enfatiza sua face moderna e pragmática, e sua atuação com vistas a solucionar os problemas da humanidade através da conversão do maior número possível de pessoas a seu ensinamento e da educação para a paz. Essa variante do Budismo Mahayana, detentora de uma doutrina sui generis e heterodoxa em relação à tradição budista, chegou ao Brasil no final dos anos 50 com os imigrantes japoneses. Em 1960, seu presidente Daisaku Ikeda esteve em São Paulo para fundar o primeiro “distrito” da organização no exterior. Desde então, a Sôka Gakkai vemse expandindo por todos os estados brasileiros. Atualmente, dos seus aproximadamente 104 mil membros, estima-se que noventa porcento são brasileiros sem ascendência japonesa. Em função do formato híbrido (estrutura e prática de uma instituição religiosa e militância de organização não-governamental) e mutante desse movimento religioso em processo de cristalização de influências diversas, sua análise e sua imagem poderão modificar-se radicalmente, dependendo da época da bibliografia que se tem em mãos: pode-se encontrar, assim, a descrição de um movimento de budistas fanáticos ou de revolucionários na área de educação; de fundamentalistas religiosos ou de uma vanguarda pacifista. Frente à extensa bibliografia já existente sobre esta organização budista, buscou-se, nesta tese, aplicar instrumental teórico distinto. O autor sustenta que, embora apresente elementos messiânicos e milenaristas, a Gakkai não constitui nem um messianismo nem um milenarismo típicos. A discussão deste aspecto levou o autor a sugerir o conceito de “complexo da renovação do mundo”, que abrange, principalmente, o messianismo, o milenarismo e a utopia. O modelo de transplantação religiosa de Martin Baumann serviu de orientação para o caso da Associação Brasil Soka Gakkai Internacional (BSGI). Para explicar a difusão bemsucedida da BSGI, destacou-se a “plurifatorialidade” da explicação, com interdependência e complementariedade entre fatores extrínsecos e instrínsecos. Constatou-se, primeiramente, a reprodução do modelo básico da Soka Gakkai Internacional (SGI) no Brasil: organização estrutural com divisões e departamentos que separam as pessoas por sexo, idade e interesse profissional; ritual centrado nas orações (daimoku) diante do objeto sagrado (gohonzon); primazia das “reuniões de palestra” (zadankai) como espaço privilegiado para atrair novos membros; crescente fortalecimento da liderança de Ikeda, tido internamente como o “mestre espiritual” para os dias de hoje e um líder pacifista da humanidade; etc. Encontrou-se na BSGI, também, um abrandamento do Budismo Nichiren e uma estratégia de discurso dual (enfatizando internamente sua prática e sua missão religiosas; enfocando externamente sua atuação secular ou “religiosa secularizada”). A retórica dessa organização budista também está centrada no cultivo de um senso de missão entre seus membros. Por um lado, o Brasil seria visto na organização como “a nascente do kôsen-rufu (difusão mundial do Budismo Nichiren)”, por isso a SGI se voltaria para sua filial brasileira como um modelo vii inspirador. Por outro lado, enquanto o foco da BSGI ainda era a comunidade nipobrasileira, a imigração japonesa foi reinterpretada, uma vez que os imigrantes seriam “bodhisattvas da terra” que cruzaram os mares para “salvar” o Brasil. Na medida em que o foco do movimento mudou para a sociedade nacional, os membros da BSGI, independentemente da origem étnica ou social, seriam os responsáveis por ajudar a melhorar o país e deveriam assumir coletivamente a função de “modelos” para o kôsenrufu mundial. ____________________________________________________________________________________ ABSTRACTThis dissertation analyzes the lay Buddhist movement Sôka Gakkai and its transplantation to Brazil. This movement was founded in the 1930s in Japan by a primary school teacher, Tsunesaburô Makiguchi (1871-1944), initially as a study group connected with Nichiren Shôshû (“Orthodox Sect of Nichiren Buddhism”). Excommunicated by this sect in 1991, Gakkai maintains its doctrinal base in Nichiren's Buddhism (1222-1282) while emphasizing its modern and pragmatic facet by actively attempting to solve humanity's problems through the conversion of the largest possible number of people to its teachings and education for peace. This variant of Mahayana Buddhism, which teaches a sui generis and heterodox doctrine if compared to Buddhist tradition, arrived in Brazil at the end of the 1950s diffused by Japanese immigrants. In 1960, its president Daisaku Ikeda went to São Paulo to establish the first chapter of the organization overseas. Since its arrival in Brazil, Soka Gakkai has been expanding its membership throughout Brazil. Currently, out of its approximately 104.000 members, 90 percent are Brazilian of non-Japanese origin. Due to its hybridity and mutant format, Soka Gakkai carries the structures and practices of a religious institution while displaying the dynamic of a Non-Government Organization. As a result, its analysis and representation were radically altered from time to time. According to the moment scholarly studies were carried on, one can describe it as a movement of fanatic Buddhists, of revolutionaries in the area of education, of religious fundamentalists, or even of a pacifist vanguard. Taking into consideration the extensive scholarly studies on this Buddhist organization, a different methodological framework has been applied in this dissertation. Although Gakkai incorporates messianic and millennial elements, it is argued here, it does not constitute either a typical messianic or a millennial movement. Such fact has made the author coin the concept of “complex of world renewal”, which embraces primarily messianism, millennialism, and utopia. Martin Baumann’s model of religious transplantation was used as a theoretical support for the analysis of the Associação Brasil Soka International Gakkai (BSGI)’s case study. In order to explain the successful diffusion of BSGI, it was offered as a "multifactor” explanation, in which extrinsic and intrinsic factors are interdependent and complementary. The first conclusion is that Soka Gakkai International (SGI)’s basic model has been reproduced in Brazil. There is a structural organization with divisions and departments that separate adherents by sex, age and/or professional interest; there are rituals centered in prayers (daimoku) before the sacred object (gohonzon); there is a primacy of "discussion meetings” (zadankai) as a privileged locus to attract new members; there is also a growing invigoration of Ikeda’s leadership, who is internally regarded as the current “spiritual master” and a pacifist leader of humanity; etc. It was also verified, within BSGI, a process of “softening” some of Nichiren Buddhism’s tenets and a strategy of dual speech, internally viii emphasizing its practice and its religious mission while externally focusing on its secular or "secularized religious" performance. The rhetoric of such Buddhist organization is also centered in the cultivation of a sense of mission amongst its members. On the one hand, Brazil is seen in the organization as "the spring of kôsen-rufu” (world diffusion of the Nichiren Buddhism), which would impel SGI to regard the Brazilian branch as an inspiring model. On the other hand, while BSGI’s focus was still the Japanese-Brazilian community, the Japanese immigration was reinterpreted, and the immigrants were regarded as "the Bodhisattvas of the Earth” who had gone overseas "to save” Brazil. As the focus of the movement moved to the society at large, BSGI’s members, disregarding their ethnic or social origin, would be responsible for improving the country as they should collectively assume the function of "models” for the world kôsen-rufu.Ruben, Guillermo RaulPereira, Ronan Alves2009-08-21T14:42:27Z2009-08-21T14:42:27Z2001-08-02info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfPEREIRA, Ronan Alves. Budismo leigo da Sôka Gakkai no Brasil: da revolução humana à utopia mundial. 2001. 553 f. Tese (Doutorado em Ciências Sociais)-Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2001.http://repositorio.unb.br/handle/10482/1595info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UnBinstname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNB2023-07-03T22:12:56Zoai:repositorio.unb.br:10482/1595Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.unb.br/oai/requestrepositorio@unb.bropendoar:2023-07-03T22:12:56Repositório Institucional da UnB - Universidade de Brasília (UnB)false |
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