A equação de Cambridge e o Novo Teorema de Pasinetti nos modelos pós-keynesianos de crescimento e distribuição de renda

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oreiro, José Luís da Costa
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Magalhães, Luís Carlos Garcia de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UnB
Texto Completo: https://repositorio.unb.br/handle/10482/36286
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http://orcid.org/0000-0001-8955-8868
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Resumo: Ao longo deste artigo procuramos avaliar a robustez teórica do assim chamado Novo Teorema de Pasinetti, segundo o qual numa economia na qual a diferenciação entre as propensões a poupar a partir dos lucros e dos salários deve-se a natureza da renda empresarial, não a filiação a uma classe social específica; a taxa de lucro ao longo da trajetória de crescimento de Golden Age é independente da propensão a poupar dos trabalhadores, sendo determinada pelo coeficiente de retenção de lucros das firmas, pela fração do investimento que as empresas desejam financiar com recursos de terceiros e pela taxa natural de crescimento.
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