Relationship between anxiety and overactive bladder syndrome in older women

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Alves, Aline Teixeira
Data de Publicação: 2014
Outros Autores: Jácomo, Raquel Henriques, Gomide, Liana Barbaresco, Garcia, Patrícia Azevedo, Bontempo, Albênica Paulino dos Santos, Karnikoskwi, Margô Gomes de Oliveira
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Institucional da UnB
Texto Completo: http://repositorio.unb.br/handle/10482/29162
https://dx.doi.org/10.1590/SO100-720320140005008
Resumo: OBJETIVO: Investigar a relação entre a síndrome da bexiga hiperativa e ansiedade em mulheres mais velhas.MÉTODOS: Das 198 mulheres mais velhas que foram convidadas, 29 foram excluídas, restando 166, que foram divididas em dois grupos de acordo com o Questionário Avançado de Bexiga Hiperativa (OAB-V8): um grupo com sintomas de bexiga hiperativa (OAB-V8≥8) e outro sem os sintomas da bexiga hiperativa (OAB-V8<8). O objetivo foi realizar uma análise de frequência e investigar a relação entre os dados sócio-demográficos e ansiedade entre os grupos. A Escala de Ansiedade de Beck (EAB) foi utilizada para avaliar o nível de ansiedade. O teste de Kolmogorov-Smirnov foi utilizado para determinar a distribuição dos dados. As diferenças entre os dois grupos para as variáveis ​​contínuas foram analisadas pelo teste de Mann-Whitney, e para as variáveis ​​categóricas foi utilizado o teste Qui-quadrado. Para analisar a associação entre as variáveis ​​contínuas, foi utilizado o teste de Correlação de Spearman. Os testes foram bi-caudais com um nível de confiança de 5%.RESULTADOS: Em geral, a frequência de bexiga hiperativa estava presente em 117 (70,5%) das participantes. O grupo com sintomas de bexiga hiperativa apresentou um IMC (índice de massa corporal) significativamente maior do que aqueles sem esses sintomas (p=0,001). Observou-se maior prevalência de ansiedade leve, moderada e grave entre as mulheres mais velhas com sintomas de bexiga hiperativa. Além disso, o grupo com sintomas de bexiga hiperativa apresentou correlação positiva baixa com sintomas de ansiedade (r=0,345) e com o IMC (r=0,281). Houve uma pequena correlação entre IMC e sintomas de ansiedade (r=0,164).CONCLUSÕES: Síndrome da bexiga hiperativa foi frequente entre as mulheres mais velhas e a existência desses sintomas estavam ligados à presença de sintomas de ansiedade leve, moderada e/ou grave.
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spelling Relationship between anxiety and overactive bladder syndrome in older womenRelação entre ansiedade e síndrome da bexiga hiperativa em mulheres mais velhasSíndrome da Bexiga Hiperativa (SBH)AnsiedadeIdososOBJETIVO: Investigar a relação entre a síndrome da bexiga hiperativa e ansiedade em mulheres mais velhas.MÉTODOS: Das 198 mulheres mais velhas que foram convidadas, 29 foram excluídas, restando 166, que foram divididas em dois grupos de acordo com o Questionário Avançado de Bexiga Hiperativa (OAB-V8): um grupo com sintomas de bexiga hiperativa (OAB-V8≥8) e outro sem os sintomas da bexiga hiperativa (OAB-V8<8). O objetivo foi realizar uma análise de frequência e investigar a relação entre os dados sócio-demográficos e ansiedade entre os grupos. A Escala de Ansiedade de Beck (EAB) foi utilizada para avaliar o nível de ansiedade. O teste de Kolmogorov-Smirnov foi utilizado para determinar a distribuição dos dados. As diferenças entre os dois grupos para as variáveis ​​contínuas foram analisadas pelo teste de Mann-Whitney, e para as variáveis ​​categóricas foi utilizado o teste Qui-quadrado. Para analisar a associação entre as variáveis ​​contínuas, foi utilizado o teste de Correlação de Spearman. Os testes foram bi-caudais com um nível de confiança de 5%.RESULTADOS: Em geral, a frequência de bexiga hiperativa estava presente em 117 (70,5%) das participantes. O grupo com sintomas de bexiga hiperativa apresentou um IMC (índice de massa corporal) significativamente maior do que aqueles sem esses sintomas (p=0,001). Observou-se maior prevalência de ansiedade leve, moderada e grave entre as mulheres mais velhas com sintomas de bexiga hiperativa. Além disso, o grupo com sintomas de bexiga hiperativa apresentou correlação positiva baixa com sintomas de ansiedade (r=0,345) e com o IMC (r=0,281). Houve uma pequena correlação entre IMC e sintomas de ansiedade (r=0,164).CONCLUSÕES: Síndrome da bexiga hiperativa foi frequente entre as mulheres mais velhas e a existência desses sintomas estavam ligados à presença de sintomas de ansiedade leve, moderada e/ou grave.PURPOSE: The objective of this study was to investigate the relationship between overactive bladder syndrome and anxiety in older women.METHODS: Of the 198 older women who were invited, 29 were excluded and 166 were then divided into two groups according to the Advanced Questionnaire of Overactive Bladder (OAB-V8): one group with overactive bladder symptoms (OAB-V8≥8) and the other without the symptoms of an overactive bladder (OAB-V8<8). The purpose was to conduct a frequency analysis and to investigate the relation of the social demographic data and anxiety in the two groups. The Beck Anxiety Inventory (BAI) was used to evaluate the level of anxiety. The Kolmogorov-Smirnov test was used to determine the distribution of the data. The differences between the two groups for the continuous variables were analyzed by the Mann-Whitney U test, the differences for the categorical variables were analyzed by the Chi-Square test and the association between the continuous variables was analyzed by the Spearman Correlation test. The tests were two-tailed with a confidence level of 5%.RESULTS: Overall, the frequency of an overactive bladder was present in 117 (70.5%) of the participants. The body mass index (BMI) of the group with overactive bladder symptoms was significantly higher than the BMI of those without these symptoms (p=0.001). A higher prevalence of mild, moderate and severe anxiety was observed among older women with overactive bladder symptoms. In addition, the overactive bladder symptoms group presented a positive low correlation with anxiety symptoms (r=0.345) and with BMI (r=0.281). There was a small correlation between BMI and anxiety symptoms (r=0.164).CONCLUSIONS: Overactive bladder syndrome was prevalent among older women and the existence of these symptoms was linked to the presence of mild, moderate and/or severe anxiety symptoms.Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia2017-12-07T05:07:08Z2017-12-07T05:07:08Z2014-07info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfALVES, Aline Teixeira et al. Relationship between anxiety and overactive bladder syndrome in older women. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, Rio de Janeiro, v. 36, n. 7, p. 310-314, jul. 2014. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/SO100-720320140005008. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-72032014000700310&lng=en&nrm=iso&tlng=en. Acesso em: 17 jul. 2020.http://repositorio.unb.br/handle/10482/29162https://dx.doi.org/10.1590/SO100-720320140005008Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia - (CC BY-NC) - This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution Non-Commercial License which permits unrestricted non-commercial use, distribution, and reproduction in any medium provided the original work is properly cited. Fonte: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-72032014000700310&lng=en&nr m=iso&tlng=en. Acesso em: 17 jul. 2020.info:eu-repo/semantics/openAccessAlves, Aline TeixeiraJácomo, Raquel HenriquesGomide, Liana BarbarescoGarcia, Patrícia AzevedoBontempo, Albênica Paulino dos SantosKarnikoskwi, Margô Gomes de Oliveiraengreponame:Repositório Institucional da UnBinstname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNB2023-05-20T00:51:05Zoai:repositorio.unb.br:10482/29162Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.unb.br/oai/requestrepositorio@unb.bropendoar:2023-05-20T00:51:05Repositório Institucional da UnB - Universidade de Brasília (UnB)false
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