Mulheres na física : poder e preconceito nos países em desenvolvimento

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Agrello, Deise Amaro
Data de Publicação: 2009
Outros Autores: Garg, Reva
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UnB
Texto Completo: http://repositorio.unb.br/handle/10482/6154
http:/dx.doi.org/10.1590/S1806-11172009000100005
Resumo: O número de mulheres na física é pouco representativo, seja na pesquisa governamental, na indústria ou no meio acadêmico. Na maioria dos países, apenas cerca de 10% a 12% dos profissionais do campo da física, nos últimos 100 anos, são mulheres. A situação não tem se alterado significativamente nos últimos anos. Recen- temente, uma discussão na revista Physics Today [1] questionava se essa seria, de fato, uma questão relevante. O presente artigo fará uma revisão do atual status da mulher na física, focalizando em especial países em desenvolvimento, como Brasil e Índia. Serão discutidas as razões pelas quais a física necessita de mais mulheres e sugeridas algumas estratégias para melhorar a situação atual.
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