Use of and access to oral and injectable contraceptives in Brazil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Farias, Mareni Rocha
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Leite, Silvana Nair, Tavares, Noemia Urruth Leão, Oliveira, Maria Auxiliadora, Arrais, Paulo Sergio Dourado, Bertoldi, Andréa Dâmaso, Dal Pizzol, Tatiane da Silva, Luiza, Vera Lucia, Ramos, Luiz Roberto, Mengue, Sotero Serrate
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
por
Título da fonte: Repositório Institucional da UnB
Texto Completo: http://repositorio.unb.br/handle/10482/30022
http://dx.doi.org/10.1590/s1518-8787.2016050006176
Resumo: Objetivo: analisar a prevalência do uso atual de contraceptivos orais e injetáveis por mulheres brasileiras, segundo variáveis demográficas, socioeconômicas e aspectos relacionados ao acesso a esses medicamentos. Métodos: estudo transversal, analítico, baseado nos dados da Pesquisa Nacional sobre Acesso, Utilização e Promoção do Uso Racional de Medicamentos (PNAUM), de base populacional e amostra probabilística, realizada entre setembro/2013 e fevereiro/2014, em 20.404 domicílios urbanos brasileiros. A prevalência foi calculada a partir do relato das mulheres de 15 a 49 anos, não grávidas, sobre o uso de contraceptivos orais ou contraceptivos injetáveis. As variáveis independentes foram sexo, idade, escolaridade, nível socioeconômico, região geográfica e situação conjugal. Também foram analisados acesso, fontes de financiamento, fontes de obtenção e medicamentos citados. As análises estatísticas consideraram intervalos de confiança de 95% (IC95%) e teste Qui-quadrado de Pearson para avaliação da significância estatística das diferenças entre os grupos, considerando o nível de significância de 5%. Resultados: a prevalência de uso de contraceptivos orais (CO) foi 28,2% e de contraceptivos injetáveis (CI), 4,5%. A prevalência de contraceptivos orais foi maior no Sul (37,5%) e menor no Norte (15,7%). Para contraceptivos injetáveis não houve diferença entre as regiões. O acesso foi maior para as usuárias de contraceptivos orais (90,7%) do que de contraceptivos injetáveis (81,2%), assim como o pagamento por desembolso direto (CO 78,1%; CI 58,0%). As usuárias que pagaram pelo contraceptivo compraram na farmácia comercial (CO 95,0% e CI 86,6%) e na Farmácia Popular (CO 4,8% e CI 12,7%). A principal fonte de obtenção gratuita foi o SUS (CO 86,7%; CI 96,0%). Amostra grátis foi citada por 10,4% das usuárias que não pagaram pelos contraceptivos orais. A maioria das usuárias que pagaram, não tentou obter no SUS. Contraceptivos orais combinados monofásico foram os mais citados (71,6%) e a combinação levonorgestrel+etinilestradiol de baixa concentração representou 38,7% destes. Os medicamentos mais citados constam na Relação Nacional de medicamentos Essenciais. Conclusões: a maioria das mulheres entre 15 e 49 anos que referiram usar contraceptivos obteve acesso ao medicamento, usa contraceptivos orais combinados monofásico, de eficácia e segurança adequada, obtido com pagamento do próprio bolso, principalmente, nas farmácias comerciais.
id UNB_cd9dbac3153eabb0808a75d422b1660a
oai_identifier_str oai:repositorio.unb.br:10482/30022
network_acronym_str UNB
network_name_str Repositório Institucional da UnB
repository_id_str
spelling Use of and access to oral and injectable contraceptives in BrazilUtilização e acesso a contraceptivos orais e injetáveis no BrasilAnticoncepçãoAcesso aos serviços de saúdeFatores socioeconômicosPesquisaObjetivo: analisar a prevalência do uso atual de contraceptivos orais e injetáveis por mulheres brasileiras, segundo variáveis demográficas, socioeconômicas e aspectos relacionados ao acesso a esses medicamentos. Métodos: estudo transversal, analítico, baseado nos dados da Pesquisa Nacional sobre Acesso, Utilização e Promoção do Uso Racional de Medicamentos (PNAUM), de base populacional e amostra probabilística, realizada entre setembro/2013 e fevereiro/2014, em 20.404 domicílios urbanos brasileiros. A prevalência foi calculada a partir do relato das mulheres de 15 a 49 anos, não grávidas, sobre o uso de contraceptivos orais ou contraceptivos injetáveis. As variáveis independentes foram sexo, idade, escolaridade, nível socioeconômico, região geográfica e situação conjugal. Também foram analisados acesso, fontes de financiamento, fontes de obtenção e medicamentos citados. As análises estatísticas consideraram intervalos de confiança de 95% (IC95%) e teste Qui-quadrado de Pearson para avaliação da significância estatística das diferenças entre os grupos, considerando o nível de significância de 5%. Resultados: a prevalência de uso de contraceptivos orais (CO) foi 28,2% e de contraceptivos injetáveis (CI), 4,5%. A prevalência de contraceptivos orais foi maior no Sul (37,5%) e menor no Norte (15,7%). Para contraceptivos injetáveis não houve diferença entre as regiões. O acesso foi maior para as usuárias de contraceptivos orais (90,7%) do que de contraceptivos injetáveis (81,2%), assim como o pagamento por desembolso direto (CO 78,1%; CI 58,0%). As usuárias que pagaram pelo contraceptivo compraram na farmácia comercial (CO 95,0% e CI 86,6%) e na Farmácia Popular (CO 4,8% e CI 12,7%). A principal fonte de obtenção gratuita foi o SUS (CO 86,7%; CI 96,0%). Amostra grátis foi citada por 10,4% das usuárias que não pagaram pelos contraceptivos orais. A maioria das usuárias que pagaram, não tentou obter no SUS. Contraceptivos orais combinados monofásico foram os mais citados (71,6%) e a combinação levonorgestrel+etinilestradiol de baixa concentração representou 38,7% destes. Os medicamentos mais citados constam na Relação Nacional de medicamentos Essenciais. Conclusões: a maioria das mulheres entre 15 e 49 anos que referiram usar contraceptivos obteve acesso ao medicamento, usa contraceptivos orais combinados monofásico, de eficácia e segurança adequada, obtido com pagamento do próprio bolso, principalmente, nas farmácias comerciais.Objective: to analyze the prevalence of current use of oral and injectable contraceptives by Brazilian women, according to demographic and socioeconomic variables and issues related to access to those medicines. Methods: a cross-sectional, population-based analytical study with probability sampling based on data from the Pesquisa Nacional sobre Acesso, Utilização e Promoção do Uso Racional de Medicamentos (PNAUM – National Survey on Access, Use and Promotion of Rational Use of Medicines), carried out between September 2013 and February 2014 in 20,404 Brazilian urban households. Prevalence was calculated based on reports from non-pregnant women aged 15-49 on the use of oral or injectable contraceptives. The independent variables were gender, age, level of education, socioeconomic class, Brazilian region and marital status. Also analyzed were access, means of payment, sources, and reported medicines. Statistical analyses considered 95% confidence intervals (95%CI) and Pearson Chi-square test to evaluate the statistical significance of differences between groups, considering a 5% significance level. Results: prevalence of use was 28.2% for oral contraceptives (OC) and 4.5% for injectable contraceptives (IC). The highest prevalence of oral contraceptives was in the South region (37.5%) and the lowest in the North region (15.7%). For injectable contraceptives there was no difference between regions. Access was higher for oral contraceptive users (90.7%) than injectable contraceptives users (81.2%), as was direct payment (OC 78.1%, IC 58.0%). Users who paid for contraceptives acquired them at retail pharmacies (OC 95.0% and IC 86.6%) and at Farmácia Popular (Popular Pharmacy Program) (OC 4.8% and IC 12.7%). Free of charge contraceptives were mostly obtained from the Brazilian Unified Health System – SUS (OC 86.7%; IC 96.0%). Free samples were reported by 10.4% of users who did not pay for oral contraceptives. Most of paying users did not try to obtain contraceptives from SUS. Monophasic combined oral contraceptives were the most frequently reported (71.6%) and low-level levonorgestrel + ethinylestradiol combination accounted for 38.7% of them. The most frequently reported medicines are included in the Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME – National List of Essential Medicines. Conclusions: most women aged 15 to 49 who reported using contraceptives had access to the medicine and use monophasic combined oral contraceptives of appropriate efficiency and safety purchased by direct payment, mainly from retail pharmacies.Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo2017-12-07T05:15:01Z2017-12-07T05:15:01Z2016info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfapplication/pdfFARIAS, Mareni Rocha et al. Use of and access to oral and injectable contraceptives in Brazil. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 50, supl. 2, 14s, 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102016000300301&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 15 mar. 2018. doi: http://dx.doi.org/10.1590/s1518-8787.2016050006176. _________________________________________________________________________________________________________________________________________________FARIAS, Mareni Rocha et al. Utilização e acesso a contraceptivos orais e injetáveis no Brasil. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 50, supl. 2, 14s, 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102016000300301&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 15 mar. 2018. doi: http://dx.doi.org/10.1590/s1518-8787.2016050006176.http://repositorio.unb.br/handle/10482/30022http://dx.doi.org/10.1590/s1518-8787.2016050006176engporRevista de Saúde Pública - This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited (CC BY 4.0). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102016000300301&lng=en&nrm=iso&tlng=en&ORIGINALLANG=en. Acesso em: 15 mar. 2018.info:eu-repo/semantics/openAccessFarias, Mareni RochaLeite, Silvana NairTavares, Noemia Urruth LeãoOliveira, Maria AuxiliadoraArrais, Paulo Sergio DouradoBertoldi, Andréa DâmasoDal Pizzol, Tatiane da SilvaLuiza, Vera LuciaRamos, Luiz RobertoMengue, Sotero Serratereponame:Repositório Institucional da UnBinstname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNB2023-05-24T00:10:22Zoai:repositorio.unb.br:10482/30022Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.unb.br/oai/requestrepositorio@unb.bropendoar:2023-05-24T00:10:22Repositório Institucional da UnB - Universidade de Brasília (UnB)false
dc.title.none.fl_str_mv Use of and access to oral and injectable contraceptives in Brazil
Utilização e acesso a contraceptivos orais e injetáveis no Brasil
title Use of and access to oral and injectable contraceptives in Brazil
spellingShingle Use of and access to oral and injectable contraceptives in Brazil
Farias, Mareni Rocha
Anticoncepção
Acesso aos serviços de saúde
Fatores socioeconômicos
Pesquisa
title_short Use of and access to oral and injectable contraceptives in Brazil
title_full Use of and access to oral and injectable contraceptives in Brazil
title_fullStr Use of and access to oral and injectable contraceptives in Brazil
title_full_unstemmed Use of and access to oral and injectable contraceptives in Brazil
title_sort Use of and access to oral and injectable contraceptives in Brazil
author Farias, Mareni Rocha
author_facet Farias, Mareni Rocha
Leite, Silvana Nair
Tavares, Noemia Urruth Leão
Oliveira, Maria Auxiliadora
Arrais, Paulo Sergio Dourado
Bertoldi, Andréa Dâmaso
Dal Pizzol, Tatiane da Silva
Luiza, Vera Lucia
Ramos, Luiz Roberto
Mengue, Sotero Serrate
author_role author
author2 Leite, Silvana Nair
Tavares, Noemia Urruth Leão
Oliveira, Maria Auxiliadora
Arrais, Paulo Sergio Dourado
Bertoldi, Andréa Dâmaso
Dal Pizzol, Tatiane da Silva
Luiza, Vera Lucia
Ramos, Luiz Roberto
Mengue, Sotero Serrate
author2_role author
author
author
author
author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Farias, Mareni Rocha
Leite, Silvana Nair
Tavares, Noemia Urruth Leão
Oliveira, Maria Auxiliadora
Arrais, Paulo Sergio Dourado
Bertoldi, Andréa Dâmaso
Dal Pizzol, Tatiane da Silva
Luiza, Vera Lucia
Ramos, Luiz Roberto
Mengue, Sotero Serrate
dc.subject.por.fl_str_mv Anticoncepção
Acesso aos serviços de saúde
Fatores socioeconômicos
Pesquisa
topic Anticoncepção
Acesso aos serviços de saúde
Fatores socioeconômicos
Pesquisa
description Objetivo: analisar a prevalência do uso atual de contraceptivos orais e injetáveis por mulheres brasileiras, segundo variáveis demográficas, socioeconômicas e aspectos relacionados ao acesso a esses medicamentos. Métodos: estudo transversal, analítico, baseado nos dados da Pesquisa Nacional sobre Acesso, Utilização e Promoção do Uso Racional de Medicamentos (PNAUM), de base populacional e amostra probabilística, realizada entre setembro/2013 e fevereiro/2014, em 20.404 domicílios urbanos brasileiros. A prevalência foi calculada a partir do relato das mulheres de 15 a 49 anos, não grávidas, sobre o uso de contraceptivos orais ou contraceptivos injetáveis. As variáveis independentes foram sexo, idade, escolaridade, nível socioeconômico, região geográfica e situação conjugal. Também foram analisados acesso, fontes de financiamento, fontes de obtenção e medicamentos citados. As análises estatísticas consideraram intervalos de confiança de 95% (IC95%) e teste Qui-quadrado de Pearson para avaliação da significância estatística das diferenças entre os grupos, considerando o nível de significância de 5%. Resultados: a prevalência de uso de contraceptivos orais (CO) foi 28,2% e de contraceptivos injetáveis (CI), 4,5%. A prevalência de contraceptivos orais foi maior no Sul (37,5%) e menor no Norte (15,7%). Para contraceptivos injetáveis não houve diferença entre as regiões. O acesso foi maior para as usuárias de contraceptivos orais (90,7%) do que de contraceptivos injetáveis (81,2%), assim como o pagamento por desembolso direto (CO 78,1%; CI 58,0%). As usuárias que pagaram pelo contraceptivo compraram na farmácia comercial (CO 95,0% e CI 86,6%) e na Farmácia Popular (CO 4,8% e CI 12,7%). A principal fonte de obtenção gratuita foi o SUS (CO 86,7%; CI 96,0%). Amostra grátis foi citada por 10,4% das usuárias que não pagaram pelos contraceptivos orais. A maioria das usuárias que pagaram, não tentou obter no SUS. Contraceptivos orais combinados monofásico foram os mais citados (71,6%) e a combinação levonorgestrel+etinilestradiol de baixa concentração representou 38,7% destes. Os medicamentos mais citados constam na Relação Nacional de medicamentos Essenciais. Conclusões: a maioria das mulheres entre 15 e 49 anos que referiram usar contraceptivos obteve acesso ao medicamento, usa contraceptivos orais combinados monofásico, de eficácia e segurança adequada, obtido com pagamento do próprio bolso, principalmente, nas farmácias comerciais.
publishDate 2016
dc.date.none.fl_str_mv 2016
2017-12-07T05:15:01Z
2017-12-07T05:15:01Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv FARIAS, Mareni Rocha et al. Use of and access to oral and injectable contraceptives in Brazil. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 50, supl. 2, 14s, 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102016000300301&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 15 mar. 2018. doi: http://dx.doi.org/10.1590/s1518-8787.2016050006176. _________________________________________________________________________________________________________________________________________________
FARIAS, Mareni Rocha et al. Utilização e acesso a contraceptivos orais e injetáveis no Brasil. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 50, supl. 2, 14s, 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102016000300301&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 15 mar. 2018. doi: http://dx.doi.org/10.1590/s1518-8787.2016050006176.
http://repositorio.unb.br/handle/10482/30022
http://dx.doi.org/10.1590/s1518-8787.2016050006176
identifier_str_mv FARIAS, Mareni Rocha et al. Use of and access to oral and injectable contraceptives in Brazil. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 50, supl. 2, 14s, 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102016000300301&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 15 mar. 2018. doi: http://dx.doi.org/10.1590/s1518-8787.2016050006176. _________________________________________________________________________________________________________________________________________________
FARIAS, Mareni Rocha et al. Utilização e acesso a contraceptivos orais e injetáveis no Brasil. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 50, supl. 2, 14s, 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102016000300301&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 15 mar. 2018. doi: http://dx.doi.org/10.1590/s1518-8787.2016050006176.
url http://repositorio.unb.br/handle/10482/30022
http://dx.doi.org/10.1590/s1518-8787.2016050006176
dc.language.iso.fl_str_mv eng
por
language eng
por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo
publisher.none.fl_str_mv Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UnB
instname:Universidade de Brasília (UnB)
instacron:UNB
instname_str Universidade de Brasília (UnB)
instacron_str UNB
institution UNB
reponame_str Repositório Institucional da UnB
collection Repositório Institucional da UnB
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UnB - Universidade de Brasília (UnB)
repository.mail.fl_str_mv repositorio@unb.br
_version_ 1814508369726144512